Londres (Inglaterra) – O documentário sobre a despedida de Roger Federer das quadras já tem data marcada para estrear na plataforma de streaming Amazon Prime. Conforme era esperado, a data definida – 20 de junho – o lançamento acontece perto da próxima edição de Wimbledon, que começa em 1º de julho.
De acordo com o próprio Federer, o material reunirá imagens das duas semanas que antecederam sua participação na Laver Cup de 2022, na O2 Arena, em Londres, culminando nos eventos de sua última partida da carreira, jogando ao lado do amigo e eterno rival, o espanhol Rafael Nadal. Também estão previstos depoimentos dos outros dois integrantes do Big 4, o sérvio Novak Djokovic e o britânico Andy Murray.
“É um reflexo da minha vida nesses 12 dias, que foram difíceis e interessantes. Nunca deixei ninguém entrar na minha vida privada, então é um documentário muito pessoal e reflete a relação que existe entre os tenistas do circuito”, comentou em entrevista à Bloomberg.
A direção do documentário é do cineasta britânico Asif Kapadia, um dos responsáveis pelo filme ‘Senna’, retratando a história do lendário piloto brasileiro na Fórmula 1.
Já prevejo alguém organizando algum torneio pro mesmo dia, ou talvez anunciando a demissão de alguém da equipe ou talvez até mesmo jogando de cadeira de rodas. No mesmo dia, no mesmo horário se possível.
GOATaço, eterno GOAT, esse aí é GOAT elevado ao quadrado…
GOATaço é criação minha, só EU posso usar.
o Maradona do tênis… ou seria Maradona o Federer do futebol ?
simplesmente inigualável…
Maradona? . Que tal o Pelé do Tênis ou Lionel Messi ????…Abs!
Maradona é o terceiro do futebol mesmo, atrás de Pelé e Messi. Djokovic é o Pelé do tênis.
Verdadeiro GOAT.
Aposto que NÃO VÃO publicar.
Vi falar que tem um episódio dedicado ao 40-15.
Não tenha dúvidas. Depois do 40-15 a partida somente terminou no 13 x 12 do Quinto Set . A mais longa FINAL do All England Club com direito a 94 WINNERS do Craque Suíço. Imperdível…rs . Abs!
Só você tenta transformar a maior tragédia da carreira do Federer em algo louvável. O que fica pra história é o 40-15 e o TRIVICE pro verdadeiro rei da grama Djoko.
É impressionante como tentam romantizar esse 40-15.
É como falo, pra mim Federer vs Nadal foi uma rivalidade, problema é que a vantagem no saibro pra o espanhol maquiou essa rivalidade como uma freguesia.
Já Federer vs Djokovic não, é uma freguesia maquiada de rivalidade, pois é quase 100% de vitórias do sérvio nos jogos importantes.
A freguesia foi tão grande que nem Federer com match point e saque ele consegue vencer,num jogo onde ele teve 32 saques, 30 teve game point e só em um não converteu os game points
13×6 em finais e 13×11 em semifinais (26×17 na hora do vamos ver) definem a freguesia e quem é melhor.
Poucos romantizam, a maioria tem trauma pro resto da vida mesmo.
E sabe oq é mais engraçado, daquela patética atuação do suíço no US Open de 2015 até a semi do AO 2020, contra o sérvio foram só duas vitórias, e ambas em super jogos da fase de grupo do Finals, e os fãs de Federer encaram isso como títulos kkkkk
Se fossem fãs de Nadal essa vitória nem seria lembrada por eles
provavelmente vai ter, pois foi um destaque importante da carreira dele e que o fez ser mais amado e idolatrado ainda…. o BOAT até hoje não se conforma que o cara que amarelou o 40-15 é o mais idolatrado
Será que vão editar nesse documentário o duplo 40-15 contra o GOATaço de todos os esportes?? A virada pro Kevin Anderson em Wimbledon ganhando de 2×0 e com MP a favor?? E mais trocentos vexames??
KKKKKKKKKKK, abs!
É tanta vergonha que não deve caber em um documentário só.
O Federer deveria treinar um pouco e fazer uma despedida contra o Nadal num jogo de exibição. Os 2 encerrariam as carreiras no mesmo jogo. O local??? Na quadra central do US Open. Por que lá??? Porque eles nunca se enfrentaram no US Open e também porque os americanos sabem promover um show. A Netflix e a Aamazon Prime iriam brigar pra transmitir a partida. Como os dois são milionários o jogo poderia ter a renda revertida pra caridade.
Federer sempre atual…
A despedida de Federer não precisa de documentário, todos viram ao vivo na maior amarelada da história, em 2019