Paris (França) – Vencedor do Masters 1000 de Xangai no domingo, o monegasco Valentin Vacherot ainda não tem garantia de participação no Masters 1000 de Paris. Quando as inscrições para o torneio foram encerradas, ele era apenas o 204º colocado no ranking mundial e por isso sequer conseguiu um lugar no quali.
Agora cabe ao diretor do torneio, Cédric Pioline, definir se o monegasco receberá um convite para a disputa. Em entrevista nesta terça-feira no Paris La Défense Arena, onde o torneio será realizado este ano, ele foi transparente e afirmou que Vacherot requisitou um convite para a competir no evento francês.
“No Masters 1000 de Paris disponibilizamos uma plataforma para jogadores franceses e estrangeiros se candidatarem a um convite, que se encerra no próximo domingo. Vacherot já se candidatou. Nessa ocasião, nos reuniremos com a diretoria e o presidente da FFT (Gilles Moretton) para ver o que faremos”, disse Pioline
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“Definitivamente é uma pergunta que estamos nos fazendo”, acrescentou o diretor do torneio de Paris, questionado se darão a Vacherot o convite ou não. Em situação semelhante está o francês Arthur Rinderknech, primo do monegasco, que não entrou direto na chave principal, mas pelo menos conseguiu lugar no quali.
O dirigente afirmou que a decisão não é apenas dele e sim de um colegiado. “Não cabe a mim. Mas é certo que, há duas semanas, poucas pessoas o conheciam. Agora, ele é reconhecido, tem um nome que chama a atenção, passou da 204ª para a 40ª posição no ranking mundial, então é atraente”.
Além de Vacherot e Rinderknech outros nomes como os franceses Gael Monfils, Terence Atmane, Arthur Cazaux, Valentin Royer, Benjamin Bonzi, Adrian Mannarino, Quentin Halys e Hugo Gaston ou até mesmo o suíço Stan Wawrinka estão na briga por esses quatro convites.
joga demais o Vacherot, tem tudo para formar um grande Big 3 ao lado de Sinner e Alcaraz