Dabrowski e Routliffe faturam o título de duplas em Riad

Foto: Jimmie48/WTA

Riad (Arábia Saudita) – Assim como na chave de simples, com a conquista de Coco Gauff, o torneio de duplas do WTA Finals terminou com um título inédito. Segundas principais classificadas, a canadense Gabriela Dabrowski e a neozelandesa Erin Routliffe derrotaram na decisão deste sábado a parceria da tcheca Katerina Siniakova com a norte-americana Taylor Townsend pelo placar 7/5 e 6/3, em 1h34 de jogo.

Este foi o quarto título de Dabrowski e Routliffe no circuito, e o segundo na temporada. Além da conquista na grama de Nottingham em junho, elas já haviam faturado o torneio de Zhengzhou e o US Open no ano passado.

Mesmo com apenas um título em 2024, elas tiveram um ano consistente com outras quatro finais, em Miami, Eastbourne, Wimbledon e Toronto. Atual número 5 do mundo, a canadense de 32 anos tem agora 16 conquistas no circuito de duplas, enquanto a neozelandesa de 29 anos tem sete troféus em sua galeria e ocupa a vice-liderança do ranking.

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Entre as vice-campeãs, Katerina Siniakova buscava o bicampeonato do Finals, depois de vencer o torneio em 2021 ao lado da compatriota Barbora Krejcikova. Ao todo, ela acumula 27 títulos de duplas no circuito da WTA. Mesmo com o vice em Riad, a jogadora de 28 anos já tem garantida a permanência no topo do ranking da especialidade até o fim da temporada.

Por sua vez, a canhota Taylor Townsend disputou uma decisão inédita no torneio e tentava ser a primeira norte-americana campeã de duplas desde que a parceria das conterrâneas Liezel Huber e Lisa Raymond triunfou em 2011. Towsend tem sete títulos na prova e aparece hoje na nona posição do ranking. Sua principal conquista foi em Wimbledon deste ano com Siniakova, no único triunfo da parceria até aqui.

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Oscar Riote
Oscar Riote
3 dias atrás

A Stefani deve estar só: saudades de ex, o que que eu fui fazer…

João Sawao ando
João Sawao ando
3 dias atrás
Responder para  Oscar Riote

Ia escrever a mesma coisa oscar

Vanda Ferraz Lopes de Oliveira
Vanda Ferraz Lopes de Oliveira
3 dias atrás

Essa dupla é ótima……claro que a Luísa deveria ter continuado a jogar com a Gabriela……uma pena

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 dias atrás

Se as coisas fossem tão simples assim, com apenas os resultados como parâmetros para definir a melhor parceria, Krejcikova também deveria estar com dor de cotovelo por ter rompido a dupla multi campeã com Siniakova, atual número 1 e finalista do torneio com outra parceira? Stefani, nossa melhor duplista e ex-top 10, tem um currículo considerável e deve ter tido seus próprios motivos para o rompimento com a canadense Dabrowski.

A falta de liga e o anúncio de separação de Schuurs, mais recente parceira e que também tem uma carreira de sucesso como duplista, não deveria ser motivo de tantas cobranças num meio em que sabidamente é necessário muito mais que bons resultados para que uma relação se prolongue e siga em frente sem desgastes.

Não tenho a menor dúvida sobre o potencial de Stefani e de que, se ela souber garimpar cuidadosamente, conseguirá encontrar uma tenista de alto nível para montar uma nova parceria vitoriosa.

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  Neri Malheiros

No caso da Krejcikova, não há nenhum sentimento de “dor de cotovelo”. Ela apenas resolveu priorizar mais simples e foi muito bem recompensada por isso. Certamente valeu mais a pena do que ser 1 de duplas, como a siniakova

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 dias atrás
Responder para  Realista

Esta não é a primeira e nem será a última vez que Stefani vai levar ‘cutucadas’ por ter rompido a dupla com Dabrowski. Quem aqui sabe exatamente o que se passou entre as duas durante o período em que atuaram como parceiras e qual foi a gota d’água para o rompimento? Fui bastante claro ao mencionar que somente resultados não devem servir de parâmetro.

Ao citar a separação das tchecas não o fiz por ignorar ou por ter esquecido que isso ocorreu devido à opção de Krejcikova pelas simples. Aliás, anteriormente, o bom desempenho individual a levou a ser número 2 do mundo ao mesmo tempo em que ela e Siniakova estavam no topo do ranking de duplas. Para mim, isso reforça que somente resultados não são suficientes.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
2 dias atrás
Responder para  Neri Malheiros

Pelo que eu saiba a iniciativa de terminar a dupla foi a Siniakova.
Quanto a Luisa, tudo que li a respeito do rompimento coloca a brasileira para baixo. Parece que tem muita gente que não gosta dela.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 dias atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Você tem razão, Samuel. Pelo que li, numa matéria publicada aqui no site, Krejcikova chegou a dizer na época que bastava Siniakova acenar para que retomassem a parceria.

Geralmente, integrantes de duplas fazem declarações protocolares e sem dar detalhes no momento da separação, algo semelhante ao que ocorre quando técnico(a) se desliga ou é desligado(a) da equipe de algum(a) tenista.

Se até mesmo jornalistas ou outras pessoas que acompanham de perto o circuito têm poucas informações sobre os bastidores dos circuitos, imaginemos o quanto de especulações deve rolar sobre os(as) atletas por conta de preferências pessoais ou de interesses diversos.

Sandra
Sandra
2 dias atrás

Uma pena que a Luisa e a Gabriela não ficaram juntas. Na minha opinião foi a melhor parceira da Luisa, mas só elas sabem o porquê. Espero que dê tudo certo na nova temporada p Luisa

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