Orléans (França) – O time brasileiro da Copa Davis iniciou nesta segunda-feira sua preparação para o duro confronto diante da França, que acontecerá neste sábado e domingo, sobre piso sintético coberto. Quem vencer, avança para a fase de oitavas de final da competição por países.
A equipe brasileira testou o piso do Palais des Sports. Participaram dos treinos Thiago Wild (número 76 da ATP), João Fonseca (99) e o reserva Matheus Pucinelli (302), além do duplista Rafael Matos (38). Já Marcelo Melo viajou de Melbourne no domingo e se juntou à delegação ao final das atividades.
“A quadra está um pouco mais veloz do que estava jogando nesta série de torneios abertos, então o segredo é ficar o mais ambientado possível”, afirmou o carioca, que comemorou nesta segunda-feira sua entrada no grupo dos top 100 do ranking. “Muita coisa mudou depois da Austrália, acho que continuo crescendo. Claro que jogar pelo país gera um nervosismo a mais, mas temos condições de sair com a vitória”.
Com a palavra, João Fonseca
O tenista também treinou em Orléans, falou sobre o confronto do Time Brasil BRB e do momento na carreira pic.twitter.com/sai21MDfLF
— CBT (@cbtenis) January 27, 2025
Para o número 1 do Brasil, Thiago Wild, a adaptação não deve ser problema para os atletas. “A quadra não está fora do que esperávamos. São condições em que estamos acostumados a jogar. Viemos do piso duro na Austrália e alguns, assim como eu, já estávamos aqui na França”, disse o paranaense, que ainda se mostrou positivo contra os adversários. “Temos boas chances no confronto. Como toda semana de Copa Davis é um trabalho em equipe, então temos uns dias para se unir, trabalhar bem e brigar pela vitória”, completou.
Já o capitão Jaime Oncins reforçou a velocidade da quadra, mas enfatizou que os jogadores estarão prontos. “Hoje, na verdade, foi mais um reconhecimento da quadra para ver como está o piso. Deu pra ver que a quadra está bem mais rápida que nos últimos confrontos que tivemos. De qualquer forma, vamos ter esses quatro dias de treino para podermos nos adaptar e ficarmos preparados”, disse.
Esta será a sexta vez que as equipes se enfrentam, com duas vitórias para o Brasil e três para os franceses. A última aconteceu em 2000, quando os brasileiros receberam os adversários em Florianópolis e venceram por 4 a 1, com Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, o próprio Oncins e Francisco Costa.
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Qual o time da França?
Platini, Zidane, Mbappe.
Ah tá.
Pensei que fosse Citroen, Renaut e Peugeot…
Kkkk
Então o Brazil vai de Zico, Ronaldo Fenômeno e Vini Jr.
Zico contra a França?!?! Melhor não…
hehehehe….Brasil vence 2×1. Zico foi melhor que Platini, Ronaldo melhor que Zidane e Mbappe melhor que Vini Jr.
Mbappe tem que enfrentar o Ronaldinho Gaúcho ou o Romário…
Aí sim, quero ver…
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Hahaha. Seu fanfarrão.
Ugo Humbert, Arthur Fils, Giovanni Mpetshi Perricard, Benjamin Bonzi e Pierre-Hugues Herbert, de acordo com a página do torneio.
Ugo Hubert, Arthur Fils, Perricard… time forte…
Mas o Brasil tá bem representado!
Segundo o site da Copa Davis, Ugo Humbert, Arthur Fils, Giovanni M. Perricard e Pierre H. Herbert.
Fonseca ganha do Humbert. Wild ganha do Fils.
Como os dois, Wild e o João, são muito habilidosos e agressivos, o piso muito rápido não será um problema e pode até mesmo beneficiá-lós. Penso que, se jogarem bem e não se perturbarem demais com o fator torcida, o Brasil pode, sim, sair com a vitória. Allez, Brésil!
O Marcelo melo prefere assistir o Zverev jogar do que treinar!!!!!
Eles são bem amigos
Treinar pra que ê ê treinar pra quê? Se eu já sei o que fazer…..
O João Fonseca e o Marcelo Mello na minha opinião são os que mais podem definir a favor do time do Brasil.
Ficarei na torcida, principalmente para o João Fonseca botar pra correr qualquer francês que apareça na frente dele!
Vamos Brasil…
Confronto pode acontecer de tudo. Wild pode ganhar. Fonseca já ganhou 2 vezes do Fils. Torcida ajuda ou pode atrapalhar time da casa pelo nervosismo. Arte na dupla Fonseca pode ser escalado. A França pode fechar com bons resultados como o próprio Fonseca poderá dar show e ganhar todos seus jogos. Jogos pra ficarmos colados na telinha. Obs. A raquete do Fils vai ficar pesada depois dele perder 2 x pro Fonseca ano passado. Jogo vai ser tenso. O clima vai ficar ruim se o técnico deles trocar o Fils pelo Perricard. Vai azedar pra eles e bom pra nós.
O Perricard vai ser utilizado em algum destes confrontos. A quadra rápida e coberta são condições perfeitas para o saque bombástico que ele tem.
Eu acho uma insanidade tirar os principais jogadores brasileiros da preparação da gira sulamericana do saibro, onde eles tem mais chances de alavancar o ranking para ir jogar um confronto perdido contra a França fora de casa.
A CBT tinha que ter tido a sensibilidade de saber que o Fonseca vai ser por mais de uma década a partir de agora o principal fator que vai determinar se o Brasil muda de patamar na Davis.
É muito melhor para a própria CBT que o Fonseca se firme logo nos ATP’s e se desenvolva o mais rápido possível, não vão faltar chances de jogar a repescagem da Davis.
Não concordo em hipótese alguma, esse confronto pode ser muito interessante pra nós, com o João vindo de excelentes campanhas em quadras rápidas e o Wild querendo retomar seu jogo, e confiança. Rafa nas duplas tb pode ser importante, tem que ver como o Melo vai atuar… A temporada de saibro é longa e vai ter tempo de todos eles se adaptarem.
Roger, por mais que eu concorde que o JF tenha chances nos jogos dele, assim como a dupla, o fato é que o Wild está voltando de lesão e muito longe do melhor que ele pode jogar, e mesmo no melhor, esses caras da frança perto do top 10 ainda seriam bem favvoritos contra ele. O Brasil depende dos 2 jogos do Fonseca e das duplas.
Eu coloco o Fonseca com 40% de chances contra o Perricard (acredito que a França escolha ele contra o Fonseca diante do retrospecto do brasileiro ruim contra sacadores e bom contra o Fils) e uns 30% contra o Ugo Humbert, enquanto a dupla tenha uns 40% de chances.
Nenhum jogo individualmente é impossível, mas a chance de ocorrerem 3 vitórias no Brasil simultâneamente com essas premissas seria de 4,8%
Confronto perdido? vai em alguma “bet” por aí e coloca uns 50k na França….que o JF vai perder….tens bala p fazer isso? tem coragem? se é perdido, vai lá e aposta!
Alavancar ranking? Se o Monteiro ou a Pigossi vem pra America do Sul pra alavancar ranking o que leio é: Mentalidade pequena, jogador de challenger, por isso os argentinos têm 83 no top100, só prestam pro saibro, sacador de cheque. Aí o Brasil depois de 15 anos tem um time top pra bater de frente com a França lá e vc quer todo mundo na america do sul alavancando ranking? Pena que não consigo postar emojis e gifs aqui…. anyway o moderador ia barrar meu comentario de qq forma se pudesse…..
André, de mim você nunca leria isso,
A Pigossi hoje se voltar a furar o top 100 e jogar a temporada de WTA no saibro e ITFs no saibro já seria um avanço pra situação atual, pela idade e evolução, não vejo perspectiva dela virar uma top 50, por exemplo, de modo que tem mais é que jogar na quadra preferida dela.
O Monteiro, pela circustância atual, acho que poderia colocar como objetivo um top 60 , mas também não vejo indo muito além disso, acho que no caso dele, deveria acompanhar o circuito principal até RG, ir somente para WB na grama, jogar aquela temporada secundária de atps no saibro pós wimbledon, depois América do Norte, aí depois do US OPen, eu vejo ele com mais perspectivas de pontos, jogando saibro na américa do sul, do que indo para as quadras mais rápidas na ásia e inverno europeu.
O Fonseca fez muito bem de acompanhar o piso do circuito ano passado e nquando chegar no auge, provavelmente ele só venha para o RIo Open e dispense o resto da gira sulamericana. Só que fevereiro é meio fora de mão independente do torneio, ou vai joggar num piso fora de época na América do Sul ou Europa ou vai ter que ir para o Oriente Médio. E esse ano ele escolheu a América do Sul, onde tem 100 pontos para defender e para jogar os torneios que a gente quer que ele jogue, o ideal seria se posicionar no top 70 o quanto antes, e essa é uma boa oportunidade, enquanto na Davis, com o Wild na forma atual, infelizmente não acredito muito.
O negócio é torcer pro Menino Fonsa estar inspirado, passar o rodo nas simples e carregar o Girafa nas costas, nas duplas.
Confronto pau a pau, 50/50. Pode ser 3×2 pra qualquer lado como pode ser 5×0 pra qualquer lado. Imprevisível.
Mas Marcelo Melo ainda? qual o critério da escolha é ranking?