Bublik é a melhor história de Paris

Foto: André Ferreira/FFT

Irreverência no jogo, nas atitudes, nas palavras. Alexander Bublik é um daqueles casos que não tem meio termo: ou você gosta ou você detesta, ao melhor estilo Nick Kyrgios. Aliás, foi inspirado no polêmico australiano que o cazaque adotou o surpreendente saque por baixo, golpe considerado antiético por muita gente, com a diferença que ele treina a artimanha com afinco.

Ele também nunca teve meias palavras e já se envolveu em diversos casos de bate boca dentro e fora das quadras, com atitudes que vão da ironia à falta de respeito. No entanto, seu talento é inegável. Ainda que não seja um colecionador de títulos – soma quatro em 11 finais -, Bublik faz o que quer com a bola, com destaque para o saque bombástico, o jogo de rede impecável e habilidade rara com as deixadinhas. Neste Roland Garros, somou também um sólido jogo de base e, com essa soma inusitada, derrotou já dois top 10, Alex de Minaur e Jack Draper.

Ao final de sua virada desta segunda-feira em cima do canhoto britânico, jogou-se ao chão, segurou as lágrimas e recebeu aplausos intermináveis de uma plateia eufórica. Apesar de ter reagido contra De Minaur depois de estar dois sets abaixo, a vitória sobre Draper foi ainda mais especial. Acertou 79% do primeiro saque, obteve sucesso em 5 de 6 break-points, ganhou 33 de 40 pontos nos voleios. Mais incrível: dos 125 pontos feitos na partida, mais da metade (68) foram winners. Uma exibição muito superior ao atual 62ª posto do ranking, muito mais para o 17º que alcançou em maio do ano passado.

Viradas não são coisas incomuns em sua carreira. No quarto título que conquistou, em Montpellier, saiu de todos os jogos um set atrás. Casado e com um filho, exímio enxadrista, Bublik nasceu russo, mas se mudou aos 19 anos para o Cazaquistão porque “na Rússia ninguém se importava comigo”. Ele confessa sua surpresa ao se adaptar tão bem ao saibro, onde aliás ganhou seu primeiro título num challenger italiano há poucas semanas. Seu maior sucesso até então era a final de duplas em Roland Garros de 2021, ao lado de Andrey Golubev. Na entrevista oficial, foi taxativo: “Treino o suficiente. Tênis continua a ser 50% da minha vida”.

O desafio maior para o tenista de 1,96m e 27 anos será nada menos que o número 1 Jannik Sinner, que continua avassalador neste torneio, mas ao menos ele guarda a recordação da vitória, ainda que incompleta, sobre o italiano em Halle de dois anos atrás, onde acabaria levantando seu mais importante troféu. Parece pouco provável que Bublik consiga penetrar na mente fria e calculista de Sinner, que disparou golpes incríveis e mostrou mobilidade assustadora para superar Andrey Rublev em mais uma partida de sets diretos. Tem tudo para ser divertido.

Troféu da Champions League visitou a Chatrier
Djoko e Zverev confirmam

Um grande candidato à final de Roland Garros vai se despedir na quarta-feira, quando o tricampeão Novak Djokovic reencontrar o finalista do ano passado Alexander Zverev. O já longo histórico tem 13 partidas e oito vitórias do sérvio e será uma certa revanche da recente semi do Australian Open, em que Nole abandonou após perder o set inicial. Há grandes batalhes para se lembrar, como a semi de cinco sets no US Open que Djokovic levou ou a decisão apertada do Finals, pouco tempo depois, onde o alemão brilhou. Só houve dois duelos no saibro, o primeiro vencido por Sascha em Roma-2017 e o outro nas mãos de Djoko em Roland Garros-2019.

Em nova marca centenária, Nole chegou a 100 vitórias no torneio com a tranquila vitória em cima do canhoto Cameron Norrie, em que o sérvio cansou de explorar o frágil backhand adversário e se mantém sem sets perdidos e portanto com muito fôlego poupado. Se é fato que Djokovic teve uma caminhada quase de nível challenger até agora, sem enfrentar um único adversário dentro do top 70, Zverev também chega com esforço mínimo às quartas, já que o holandês Tallon Griekspoor desistiu depois de meros 10 games, tendo até aberto 3/1.

Lois Boisson vai dar salto para o 120º posto
Festa para a enorme zebra francesa

A outra grande sensação desta segunda-feira em Paris foi uma completada desconhecida do grande público. Lois Boisson, de 22 anos e apenas 361ª do ranking, conseguiu uma virada histórica na Philippe-Chatrier em cima da top 3 Jessica Pegula, onde se destacaram seu forehand cheio de topspin e a opção por muitos slices e curtinhas. Autêntica saibrista.

A parte mais interessante sobre a última esperança francesa é que ela veio de lenta recuperação de problema no joelho e só retornou ao circuito em fevereiro, o que explica seu ranking tão baixo. Ela contou na concorrida entrevista oficial que treinou com muitas top 50 durante os últimos dias, algo inédito até então, e isso mostrou seu potencial. Ganhou confiança.

E foi isso que vimos diante de Pegula. O apoio do público, claro, pesou, mas foi notável como Boisson achou soluções e não tremeu na hora de fechar a partida. “Entrei em quadra acreditando em mim, mas quando ela ganhou o primeiro set, vieram as dúvidas. Depois, ganhei um set e fiquei mais positiva, porém tentei jamais pensar que poderia ganhar. Agora, confio que posso ir mais longe”.

Não será fácil, porque Lois cruzará já na quarta-feira com a russa Mirra Andreeva que, apesar de ter quatro anos a menos, tem muito mais experiência, o que inclui dois títulos de 1000 neste ano e a semi de Roland Garros do ano passado. Na partida contra Daria Kasatkina, no entanto, mostrou oscilações. Jogou muito bem até fazer 6/3 e 3/1. Então passou a escolher mal as jogadas, a agora australiana começou a trabalhar bem as trocas de direção e chegou a ter 5/3. Por fim, Mirra barrou a reação e por fim esbanjou sorrisos e bom humor.

A outra vaga na semi ficará entre as americanas Coco Gauff e Madison Keys. Ainda aos 21 anos, Gauff já tem cinco quartas de final em Paris, reconhece seus constantes altos e baixos e explica que a variação do clima é um problema. “Hoje estava mais frio e tudo fica bem mais lento”, observou. Keys por sua vez vai tentar a primeira semi em sua 13ª participação em Roland Garros e surge com vantagem de 3 a 2 no confronto direto e da vitória no único jogo sobre o saibro, em Madri do ano passado.

Faltou pouco para Stefani

Diante da melhor dupla do mundo, Luísa Stefani e a parceria húngara Timea Babos fizeram uma partida muito equilibrada, tendo vencido o primeiro set e esticado ao máximo o terceiro. A diferença certamente foi o trabalho mais apurado de Katerina Siniakova e Taylor Townsend nas bolas da base, em que pegam muito pesado.

Bia Haddad e a alemã Laura Siegemund fizeram um jogo de qualidade pior, já que as italianas Sara Errani e Jasmine Paolini também não confiam tanto no saque e assim a maioria dos games foi palmo a palmo, com muito mais ação das devolvedoras, a ponto de acontecerem dez quebras.

Por fim, o tênis juvenil ficou agora limitado em simples a Victória Barros e ainda assim numa reação difícil diante da cabeça 7, a sensação tcheca Jana Kovackova, que aos 14 anos é a tenista mais bem colocada na WTA, já entre as 70 primeira. A potiguar, um ano mais velha, repete assim as duas vitórias no Australian Open e, com mais uma rodada, pode até entrar para o top 20 do ranking internacional.

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Luciano
Luciano
2 dias atrás

Esse Bublik pode querer enroscar o Sinner viu. O cara já joga solto e vai jogar mais ainda sonhando com uma semifinal. Vamos ver!

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
2 dias atrás

Sem dúvida Bublik x Draper foi o melhor jogo até o momento. O game final, que durou quase 10 min, foi emocionante. Acredito que o Bublik sentiu, pois fez algumas DF e teve que salvar vários bp (acho que 5). A quebra no 1º game do 4º set foi uma aula de tênis. Quebrou de zero, com direito a winner de devolução, deixadinha, passada. Draper deve ter pesadelo com as inúmeras deixadas do Bublik. E jogou sério o tempo todo !!
Também vi um pedaço do 1º jogo da Victoria Barros, e ela chegou a sacar por baixo, para irritação da francesa que discutiu com a juíza, acho que alegando que não estava preparada.
Não me surpreendeu a derrota da Pegula, que deve ter o ranking mais enganoso da WTA.
Nas duplas realmente a da Stefani fez muito mais frente contra a dupla nr 1 do que a da Bia contra as baixinhas italianas.
Ainda nos resta torcer pro Orlando Luz com o Dodig. Já ganharam da dupla nr 3, então podem ganhar da nr 5 !!

SANDRO
SANDRO
2 dias atrás
Responder para  Marcelo Calmon

As “baixinhas Italianas” como você escreveu, Paolini e Errani, só são Bicampeãs do Masters Mil de Roma e Campeãs Olímpicas… E isso mostra a dupla TOP que elas são!!!

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

E ? Alguém falou que não é uma excelente dupla ? Dupla nr 2, lógico que são ótimas, principalmente no saibro, e eram favoritas. Mas de qq maneira Bia e Siegemund não jogaram nada.

SANDRO
SANDRO
1 dia atrás
Responder para  Marcelo Calmon

Tudo bem !!!

Ronildo
Ronildo
2 dias atrás

Jana Kovackova, de 14 anos é 634 na WTA atualmente. A adversária de outra brasileira juvenil, acho que da Natauany Silva, tinha uma coloção melhor ainda na WTA além de já estar com 18 anos.

SANDRO
SANDRO
2 dias atrás

Bublik, no masculino, e Boisson, no feminino, são duas gratas surpresas que, antes do início do torneio, a grande maioria do público do tênis não esperava ver nas quartas-de-final de Roland Garris 2025… Parabéns ao Bublik e à Boisson pelas excelentes e surpreendentes performances até o momento!!!

Gustavo
Gustavo
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

Sobre a Loïs Boisson, não sei o q a Louis Vuitton tá esperando para patrocina-la e fazer um jogo de palavras com o nome dela e da marca ;)

Gustavo
Gustavo
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

Aliás, com seu sucesso aqui, a Louis Vuitton deveria aproveitar a oportunidade e lançar um perfume Loïs Boisson by Louis Vuitton. Isso deixaria Harriet Dart ainda mais furiosa kkkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás

Zebra. Pelo que mostrou na carreira até hoje , meter 68 WINNERS contra Jack Draper no Saibro e já aos 27 anos ? . Perdeu há pouco para JF na mesma superfície em jogo duríssimo. E Draper deu um Show contra o Brasileiro. Consegue repetir tudo isso contra Jannik Sinner???. Não acredito. Abs !

André Aguiar
André Aguiar
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Bublik perdeu para o João Fonseca na quadra dura (CHL 125 de Phoenix) e não na mesma superfície em que derrotou ontem o britânico Jack Draper.

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  André Aguiar

Pelo visto “alguém” precisa acompanhar mais o esporte.
Sei
Conferido!
Rsrsrsrsrs Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  André Aguiar

Perfeito. Até porque jamais Bublik fez uma final no Saibro. A Zebra é maior ainda. Abs!

Michel Zonenschein Lafer
Michel Zonenschein Lafer
1 dia atrás
Responder para  André Aguiar

CH 175

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 dias atrás

Creio q a irreverência terá um final triste na quarta feira…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 dias atrás

E q resultado do Djoko, 100 vitórias no saibro, nada mau para um jogador medíocre conforme expôs aquele genial técnico…

Realista
Realista
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fernando

Em slams se pega muito jogador nível challenger, como os 4 desse ano. Não chega a ser nenhuma surpresa.
Com vinte anos de carreira, talvez umas 70 vitórias foi com esses jogadores de ranking de challenger.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás
Responder para  Realista

É mesmo, isso ocorreu só com ele claro? Será q também não ocorreu algo parecido com o seu queridinho em W? Vc deveria postar com o nick antigo, não se acanhe kkk…

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fernando

Para esse pessoal o Baghdatis em uma final de Slam é mais difícil que Sinner, Alcaraz e Zverev.

João Silva
João Silva
2 dias atrás

6×1. 6×0 e 6×2 para o Sinner.

O Bublik não é profissional.

Math
Math
1 dia atrás
Responder para  João Silva

Nalbandian também não era mas quando levava um torneio a sério, derrotava qualquer um

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
10 horas atrás
Responder para  Math

Então Nalbandian passou a vida toda brincando de ser tenista?
Apenas estava sério quando quase arrancou a canela de um juíz de linha, talvez.

Marcos RJ
Marcos RJ
1 dia atrás

Bublik fez um jogo magnífico e entortou o inglês. Fez de tudo um pouco: drop-shots desconcertantes, saques bombásticos, boleios mágicos e firmeza na base. Mas precisaria fazer milagre para ganhar do Sinner que está em outro patamar.

Sergio
Sergio
1 dia atrás

Sinceramente não assisti muitos jogos até hoje do Bublik. Mas, pelo menos ao meu ver não acho que ele seja tão arrogante como o Kyrgios. Pode até ser meio engraçado e polêmico, mas arrogante como o australiano não sei. Mas como eu disse no começo não assisti a muitos jogos do cazaque para ter certeza disso. Se o nosso caro Dalcim puder me lembrar dos jogos em que o Bublik agiu com a mesma arrogância e prepotência do australiano eu agradeço. De qualquer forma parabéns ao cazaque pela grande vitória.

Sergio
Sergio
1 dia atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Caramba. Não sabia.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás

Pelezistas e kombi reversa devem ter pirado com aquela camisa da Argentina com Djoko e Messi GOATs. Aquele torcedor número 1 do sérvio que está em todos os jogos também tem vestido uma com Djoko, Jordan e Messi. Complicado…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo Almeida

Complicado para o Piloto, que botou Maradona como ” goat ” anos a fio . Somente se calou , depois de 7 jogos de uma Copa . O Legado de Pelé e Messi é incomparável no Futebol. Se Lionel não tivesse vencido Copa , nada mudaria . Seria um MultiCampeao do mesmo jeito. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não minta. Achava Maradona o segundo, atrás do Pelé.

Errado: se Messi não tivesse vencido a Copa, continuaria em terceiro, lembrado por várias pipocadas com a camisa da seleção. Comentei bastante na época.

Você nem percebeu que o intuito desse comentário é mostrar que Pelé não é tão imortal assim na cabeça dos gringos. Daí o “complicado”. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo Almeida

Pele’ não é imortal na geração Internet. Campeão Olímpico, maior Artilheiro disparado da Seleção Argentina, tanto nas Copas quanto as Eliminatórias, pipoqueiro?. Somente na tua cabeça. Maradona: Zero de Champions Legue e Zero de La Liga . Pra ti e Neymar , Lá mano de Dios vale muito rs . O Rei recebeu atrasado uma Penca de Bolas de ouro, por reconhecimento dos Gringos . Fala Sério…rs. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Messi pipocou em 3 Copas do Mundo e 4 Copas América.

A mano de Dios não, mas o segundo gol é o mais bonito da história das Copas.

Os gringos da FIFA, não os torcedores esportivos em geral. Tem muito mais por aí, como no YouTube.

Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo Almeida

Torcedores da Internet como Tu , não sambem quem foi o melhor de Todos . Mas pra tua desgraça, vão votar no TOP 3 do Tênis junto com Jornalistas especializados . A Turminha da Kombi tá dentro . Rsrsrs, Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
10 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Campeão olímpico vale?

Pierre Alfredo
Pierre Alfredo
1 dia atrás

Ao contrário do João contra Draper, cuja devolução muitas vezes ficou “flutuando” no meio da quadra e noutras devolveu na mâo do adversário e na altura certa para o canhoto bater o forehand, Sinner forçou a variaçâo de direção o tempo toido, envolvendo Rublev e na primeira oportunidade, batia um pouco mais aberto deslocando Rublev e ficava com a quadra a disposição para matar o ponto como quizesse. Rublev estava completamente perdido e deve ter agradecido quando terminou, pois deve ter ficado zonzo de tanto trocar de lado num daqueles dias em que nada do que treinamos funcionou direito…

Não é a derrota que nos mata mas sim a sensaćão de impotência dentro de uma competição ou jogo contra um adversário nitidamente superior em tudo.

Não deve ter havido aquela sensação de “Eu dei o meu melhor”. Na vdd fica a sensação de “eu fui atropelado, não vi direito o que aconteceu e não tenho a menor idéia sobre como reverter isso na próxima partida”

André Aguiar
André Aguiar
1 dia atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Mais do que o Rublev, quem saiu com essa sensação foi o Lehecka, que apontou o Alcaraz como o único capaz de bater o tirolês atualmente.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
1 dia atrás

Confesso que não tinha contemplado a contento a trajetória do russo naturalizado cazaque Alexander Stanislavovich Bublik. Por que esse realce nominal a Bublik? Porque se ele “faz o que quer com a bola”, se ele “é um daqueles casos que não têm meio termo”, se “nunca teve meias palavras”, se tem “atitudes que vão da ironia à falta de respeito”, e se suas ações são “ao melhor estilo Nick Kyrgios”, então eu já gosto dele desde que estava na barriga de sua mãe. Dito isso, vou torcer para Alexander Bublik em seu jogo contra Jannik Sinner, obviamente. Se não vencer, continuarei sendo entusiasta do seu jogo e do seu comportamento da mesma forma…

Pierre Alfredo
Pierre Alfredo
1 dia atrás
Responder para  valmir da Silva batista

Mas vc viu ele jogar? Vc. acompanhou a trajetória dele? Ou – não estou questionando o texto – apenas está tentando captar a atenção do dono do blog e dos demais membros desta confraria concordanfo com algo do qual apenas leu sem questionar a vercidade tornando suas as palavras de outro?

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 horas atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Sobre eu ter visto “ele jogar”, se você tivesse se dignado a ler meu comentário com um pouco mais de desvelo, já em seu início, ao invés de me encher o saco com essa ladainha de que meu intento foi chamar “a atenção do dono do blog e dos demais membros desta confraria”, saberia se vi Bublik jogar bola ou não. Tenho mais o que fazer do que tentar angariar a audiência de José Nilton a custa de copiar o que ele escreve, a propósito, não sou como uns e outros desta casa, que só sabem puxar-lhe o saco, por conta do seu status de proprietário. Se parte( !!! ) do meu comentário acima é composta por sequências textuais de uma matéria de TenisBrasil, é porque achei que tal recurso era viável, no que se refere à semântica do que escrevi. Não sem o cuidado das aspas, as referidas sequências apenas entremeiam meu texto em sua inteireza. De todo modo, a próxima vez que pensar em torrar minha paciência com um argumento medíocre como o em questão, releia primeira uma segunda vez antes de fazer a postagem…

Pierre Almeida
Pierre Almeida
6 horas atrás
Responder para  valmir da Silva batista

Se mencionou o texto de alguém, gostaria de lembrar-lhe que esqueceu-se de citar os créditos…

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
4 horas atrás
Responder para  Pierre Almeida

Vamos lá, meu pobre desavisado: se meu comentário foi feito tendo como ensejo o artigo de José Nilton, se meu comentário, em sua inteireza, tem como recurso algumas( !!!! ) sequências do referido artigo, e se tais sequências estão cuidadosamente entre aspas, como tem que ser etc etc etc…Enfim, se estes fatores estão devidamente observados, você quer me explicar onde foi que transgredi o direito autoral intransferível? Cara, faz uma gentileza a si mesmo, se exime de passar vergonha mais uma vez, deixando de contestar o que posto, sem sequer um mínimo de propriedade para fazê-lo…

Jonas
Jonas
1 dia atrás

Nível do Sinner está assustador. Agora que o GOAT está mais próximo da aposentadoria, torço para que o italiano siga neste nível por mais uns 10 anos, pelo menos. E eu não duvido, esse cara respira o tênis. Parece um robô.

O Bublik se arrancar um set já será um grande feito. Só mesmo um Djoko em grande forma ou Alcaraz afiado para impedir mais um Slam do Sinner, que vive seu auge aos 23 anos.

Realista
Realista
1 dia atrás
Responder para  Jonas

Eu não descartaria o Alcaraz. Mesmo que não esteja tão firme como o Sinner, nesse piso ele leva vantagem, juntamente com seu estilo de jogo que incomoda o italiano.
Se ambos se cruzarem, eu veria com grande surpresa uma vitória do Sinner.

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  Realista

Mas quando eu descartei o Alcaraz?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Realista

Grande surpresa ? . Desculpe parceiro. Os 5 Sets da Semi de RG 2024 , falam por si só. Abs !

Bruno
Bruno
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Tênis é momento
Vc já deveria saber disso

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Bruno

Digo o mesmo pra ti . Com esse Nick não sei a quem me dirijo ( vários iguais) , no momento, ninguém está jogando mais que Sinner. Ao menos , a meu ver. Abs !

Bruno
Bruno
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Dirija-se à coerência.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Bruno

Leia os comentários com mais atenção, Sr Bruno. Incoerência é não assistir aos jogos . Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
10 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Se alguém assistir e outro não, qual será o resultado do jogo.
E você ensinou que tênis é momento e como bons alunos, fomos além: dentro da quadra.
Drapper e Hurkacs que nos diga.

Pierre Alfredo
Pierre Alfredo
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sergio Ribeiro, não devemos questionar muito, pois trata-se da opinião dele apenas.

Assim como não devemos questionarno tal do “goat” que eles mencionam, pois também trata-se de uma “mera opinião”, sem qualquer fundo comprobatório.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Quem sabe um dia ele não aprende q existem outras opiniões alem da dele…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
21 horas atrás
Responder para  Luiz Fernando

Se não quer questionamento, apesar de muito religioso, e’ só não postar groselhas em série…rs. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
21 horas atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Leia com atenção, meu caro. Não estava me dirigindo ao Sr Bruno. O próprio é que resolveu entrar na minha conversa com mais um ” Realista ” rs. Estamos num fórum de debates. E não numa missa . Abs !

Pierre Almeida
Pierre Almeida
6 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu li atentamente.

Mas o tema não era vc. respeitar ou não a opinião dele.

Tratava-se apenas um teaser para dizer que o goat deles é nada mais que uma mera opinião deles.. ; – )

Ronildo
Ronildo
1 dia atrás

Para Djokovic, é melhor perder para Zverev, que devido aos problemas de saúde sempre tem oscilações e com isso não consegue obter consistência para vencer fácil seus adversários, do que perder para Sinner, que atualmente está tratorando os adversários.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Ronildo

Ambos tiveram uma caminhada a nível Challenger até agora , caro Ronildo, como está no Post. Este não citou grande vitória Olímpica de Zverev no Japão. Não vejo nenhum favorito para esta partida. Mas Sasha defende a Final de RG 2024. Na verdade nenhum teme o outro. Jogo imperdível a vista. Abs !

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás
Responder para  Ronildo

Vc apostaria dinheiro no Zverev contra ele? Eu não…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Ronildo

Essa é a mentalidade dos derrotados, não do maior campeão do tênis. Fazer uma semifinal de Slam aos 38 anos seria um feito enorme, além de que Djokovic não é como as babas que o Sinner pegou.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não acredito que li esta Pérola kkkkkk. O que a Kombi sempre disse da Final de Wimbledon 2019 e da Semi do FINALS 2019 , onde Federer fez ” goat ” correr como desesperado atrás de mais de 110 winners ,nas duas Partidas aos 38 . Vamos ver se faz algo similar a partir de agora… rsrs . Abs !

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

2019-início de 2020 foi a última versão competitiva do Federer, mas não impediu que fosse trivice em Wb para o GOAT.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Jonas

Faz questão de esquecer Wimbledon 2012 . A que teve sabor especial pois Federer bateu Djokovic e Murray em sequência, pra levar o Caneco ( ” goat ” jamais bateu Murray na Grama) . Ficou 3 x 1 , mas o Rei da Grama ( 19 conquistas) , mostrou em 2019 aos 38 , porque Octacampeao no All England Club. Abs !

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

2012 foi SF, depois disso que ele virou trivice

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Jonas

Ps : O Craque aos 19 ( 2001) ainda bateu Pete Sampras na Central. O segundo com mais Títulos na superfície. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pérola onde? E como sempre confundindo alhos com bugalhos.

Djoko engoliu Alcaraz 16 anos mais novo por 3×1 no Australian Open com 37 anos e 8 meses, só 3 meses a menos do que o suíço quando perdeu para o GOAT na final de Wimbledon pela terceira vez, com diferença de idade irrisória.

Que semi do Finals? Foi Round Robin e depois levou fumo do Tsitsipas por 2×0. Vitória que não serviu pra nada.

Você comemora winners e nós títulos e recordes. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
21 horas atrás
Responder para  Paulo Almeida

Federer bateu Sérvio em Sets diretos ( eliminou ” goat” da briga pelo N 1 ), e atingiu a Semi do ATP FINALS aos 38 anos. Difícil pra ti entender o simples. ” goat” já atingiu 103 ATPs ? . Comemoraram tanto o que ? . Um ATP 250 ???. O Recorde é 109 . Rsrsrs, Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você disse que o jogo tinha sido semifinal e foi fase de grupos. Só agora corrigiu, nem vem.

Comemoramos recordes de GS, Finals, M1000, semanas #1, temporadas #1, Big Titles, Triple Career Slam, Double Golden Masters, número 1 mais velho da história e diversos outros. O centésimo também foi comemorado, apesar de ter diminuído o percentual de Big Titles para “apenas” 72%. O do suíço é de pouco mais de 50%.

Rsrs, abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

52,43%, pra ser mais exato.

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
1 dia atrás

O Bublik deve ter tomado umas aulas de ‘drop-shots’ com o Alcaraz. E ao menos neste jogo, até superou o “mestre”. Cada ‘curtinha’ + desconcertante do que a outra. Vitória do talento sobre a força bruta.
Dei boas risadas!

Rafael
Rafael
1 dia atrás

Que vitória espetacular do Bublik! O cazaque é muito habilidoso e contra o Draper fez de tudo um pouco. Frente ao Sinner as chances serão pequenas, mas torcerei pelo Bublik. Já o Djoko serve firme e chegará muito focado contra o Sacha e eu acho que o sérvio leva.

Fernando
Fernando
1 dia atrás

Na caminhada para o título em Phoenix, João Fonseca derrotou Nishikori na semifinal (duplo 6×3) e Bublik na final, vencendo dois tie breaks. Agora Bublik derrota Draper, que teve vitória incontestável sobre o brasileiro. Isso tudo só mostra como o tênis às vezes é um esporte imprevisível.

Gostei da sua referência à “mente fria” de Jannik Sinner. De fato, o lado mental parece ser a maior arma do italiano. Discreto, com vibrações muito contidas, golpes de uma precisão absurda, parece um Borg da era moderna. Também acho pouco provável que Bublik vença, mas é tênis, como eu escrevi no parágrafo acima. Tudo pode acontecer.

Marcos Antonio Vargas Pereira
Marcos Antonio Vargas Pereira
1 dia atrás

Sempre gostei da forma como o Bublik encara a profissão com sinceridade e bom humor, pode até ter seus momentos Kirgios mas certamente ele não é como o Niki. A cena dele conversando com o Lahyani no jogo contra o Mensik é totalmente fora da caixa.

Luiz Henrique Sossai
Luiz Henrique Sossai
1 dia atrás

Se o caminho do Djokovic foi tranquilo até aqui, a partir de agora a história muda: pela frente, os três melhores do ranking — Zverev, Sinner e Alcaraz.

wilson Rocha
wilson Rocha
1 dia atrás
Responder para  Luiz Henrique Sossai

Se Zverev não amarelar, Djokovic encerra a participação amanhã.

Leonel
Leonel
1 dia atrás

Bublik comparo ele com Monfils, kirgios. Gênios vistos de outro ângulo. Quando estão inspirados ganham dando show com.jogadas belíssimas. Estão numa classe especial chamada Arte o que os demais não tem. Todos os outros são treinados/condicionados a serem efetivos nos pontos. Bublik,kirgios, monfils vão além(esses sim podemos dizer que brincam de jogar /se divertem).

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás
Responder para  Leonel

Bublik gênio???????

Sergio Lombardi
Sergio Lombardi
1 dia atrás

Bublik mais um fanfarrão do tênis…arrogante e sem educação….pior que tem torcida que o aplaudem…pior jogo um tênis ridículo

Paulo A.
Paulo A.
1 dia atrás

Dalcim, você viu o jogo da Vitória Bartos ontem?
Gostei muito do que vi, principalmente na parte tática. Ganhou de uma menina fenomenal que, aos 14 anos, já tem um bom ranking na WTA e é muito consistente.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás

Salvo erro da minha parte, Iga e Aryna farão uma das semis. Creio q será uma final antecipada tal como Rafa vs Djoko em 2013. Claro q ninguém ganha na véspera, mas deve ser uma partida bem equilibrada, embora Aryna esteja num melhor momento técnico, creio q ninguém discute isso…

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fernando

Não diria isso, com Andreeva e Gauff vivas do outro lado. Me parece que ambas tem condições de ganhar uma final. No caso da semi entre Djokovic e Nadal, era Ferrer quem os esperava, portanto bem diferente.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Eu postei “creio” meu caro, não q será a final antecipada, mas vc há de convir que qualquer uma das duas será favorita frente a qualquer outra…

Ronildo
Ronildo
1 dia atrás

Sérgio Ribeiro, pelo que entendi você era torcedor do Pete Sampras. Você viu muitas vezes Chang perder finais para Sampras. Federer foi formado como jogador quando as quadras eram mais rápidas, as bolinhas menores proporcionavam mais velocidade, e devido a esta formação jogou com uma raquete arcaica por mais de 10 anos no circuito embora tenha conquistando inúmeros títulos. Porém à partir dos anos 2000 o circuito adotou políticas para o jogo ficar mais lento, prejudicando a habilidade natural de Federer de fechar os pontos rapidamente. À partir daí, depois destas mudanças, tenistas com características de Chang começaram a vencer muitos torneios, batendo muitos recordes até mesmo. Se durante a carreira de Chang o circuito fosse como hoje, quantos slans ele teria em sua opinião, 10, 20? Neste caso o grande rival dele seria André Agassi e Pete Sampras estaria relegado a apenas um top 10 de qualidade.

Última edição 1 dia atrás by Ronildo
Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Ronildo

Michel Chang com seu estilo chegar em TODAS , venceu aos 17 anos RG, mas pra cima de Stefan Edberg ( Saque -voleio ) e parou por aí. Perdeu as outras 3 FINAIS atingidas de SLAM para : Sampras , Becker e Muster ( RG ) . Quando houve a padronização em 2002 , Federer aos 19 , já tinha batido Sampras em WIMBLEDON 2001. Não tenho dúvidas de afirmar que os que copiaram seu estilo a começar por Hewitt, foram superiores. Federer teve que mudar para Basiliner, caro Ronildo . Sampras e Chang se mandaram do Circuito aos 31 , devido a lentidão. O problema da Raquete de Federer realmente demorou , por teimosia pura, a ser solucionado. Mas para concluir,Chang não se criaria , a meu ver , pra cima do Big 4 + Wawrinka . Abs !

Ronildo
Ronildo
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Exato Sérgio Ribeiro. Porém se a lentidão tivesse chegado em 1990, a história seria completamente diferente para Chang. E Federer com certeza entraria no circuito com uma raquete mais apropriada para a condições vigentes. Neste caso teria sido campeão em RG ao menos umas 5 vezes.

lEvI sIlvA
lEvI sIlvA
23 horas atrás
Responder para  Ronildo

Ronildo, meu caro, acho que andas vendo muito a trilogia “De Volta Para o Futuro”, sabe? A toda hora fica tentando reescrever a história do tênis, como se isso fosse possível.. rsrsrs

Ronildo
Ronildo
22 horas atrás
Responder para  lEvI sIlvA

É Silva, os números nem sempre são assim tão justos. Muitas vezes são resultados de várias situações propícias!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
9 horas atrás
Responder para  Ronildo

Se você percebeu a raquete arcaica de Mr. Federer nobre Ronildo, por que ele, bem nascido, bem treinado etc, não percebeu?

Ronildo
Ronildo
46 minutos atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Federer se profissionalizou em 1998. As mudanças para tornar o jogo mais lento aconteceram à partir de 2000. Federer era um grande fã de Pete Sampras e todas estas coisas impediram ele de aceitar que ele seria menos competitivo com a raquete que se formou, cujo jogo copiava o estilo de Sampras. Nadal e Djokovic por serem 5 e 6 anos mais novos que Federer já vieram com equipamentos e mentalidades de acordo com as novas características do circuito. E tiveram muita sorte de Federer fazer mudanças em suas raquetes apenas à partir de 2014. Se Federer chegava a ganhar partidas de Nadal no saibro com sua raquete ultrapassada, vencendo Djokovic na semifinal em RG de 2011, que foi o melhor ano dele, imagine o que ele faria com uma raquete mais moderna desde 2000? Nossa, seria um assombro!

Guto
Guto
1 dia atrás

Musetti acertou a bolinha na juíza de linha.
Mas não foi desclassificado
Hummmmmm

Guto
Guto
22 horas atrás
Responder para  Guto

Ah, ok, mudou a regra: a pessoa atingida precisa declarar ter sido machucada.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
9 horas atrás
Responder para  Guto

Como torcedor não de Novak Djokovic, Musetti me tirou um peso das costas.
Se tivesse sido desclassificado, como deveria, a manhã na carteira do sérvio permaneceria.
Musetti ajudou a limpa-la e eu, se já tinha propensão a torcer por ele, terei mais ainda agora.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
9 horas atrás
Responder para  Guto

Meu comentário abaixo ou acima, saiu todo torto.
Como torcedor nato de Novak Djokovic…
A mancha na carreira…
São as palavras corretas.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
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