Doha (Qatar) – Semifinalista em Abu Dhabi nesta semana, Beatriz Haddad Maia já tem o caminho definido na disputa do primeiro WTA 1000 da temporada, que será disputado na semana que vem em Doha. A número 1 do Brasil e 13ª do mundo é cabeça 10 do torneio e estreia contra a chinesa de 22 anos Xinyu Wang, 41ª do ranking, e tem em seu quadrante quatro campeãs de Grand Slam, Iga Swiatek, Victoria Azarenka, Jelena Ostapenko e Emma Raducanu. Ano passado, a paulistana chegou às quartas em Doha, mas o torneio era de nível 500.
Bia venceu os três duelos anteriores contra Xinyu Wang, disputados entre 2021 e 2022. No início da semana, em Abu Dhabi, ela jogou contra outra chinesa de 22 anos, a canhota Xiyu Wang, 60ª do ranking. Em caso de vitória na estreia em Doha, ela pode enfrentar a ex-número 1 Victoria Azarenka ou uma tenista do quali. A cabeça de chave mais próxima é a letã Jelena Ostapenko, oitava favorita, que espera a vencedora da partida entre a britânica Emma Raducanu e a ucraniana Anhelina Kalinina.
No mesmo quadrante está a número 1 do mundo e atual bicampeã do torneio Iga Swiatek. A polonesa espera a vencedora entre a romena Sorana Cirstea e a norte-americana Sloane Stephens. Swiatek tem como cabeça de chave mais próxima a russa Ekaterina Alexandrova, 19ª do mundo, que tem três tenistas do quali nesse setor.
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A tunisiana Ons Jabeur e a grega Maria Sakkari estão do mesmo lado da chave. Jabeur espera a vencedora entre a ucraniana Lesia Tsurenko e a turca Zeynep Sonmez. A cabeça de chave mais próxima é a francesa Caroline Garcia, que reencontra a japonesa Naomi Osaka, repetindo o confronto do Australian Open. Já Sakkari pode enfrentar a jovem tcheca de 19 anos Linda Noskova ou uma jogadora do quali. As tchecas Karolina Pliskova e Barbora Krejcikova também estão no quadrante.
Gauff e Rybakina estão do outro lado da chave
A norte-americana Coco Gauff é a segunda cabeça de chave e terá estreia dura contra a croata Donna Vekic ou a tcheca Katerina Siniakova. A russa Veronika Kudermetova, cabeça 13, pode enfrentar Gauff nas oitavas. Seu quadrante ainda tem a tcheca Marketa Vondrousova, campeã de Wimbledon, que espera a vencedora entre a alemã Tatjana Maria e uma tenista do quali. Ela pode cruzar o caminho da russa Daria Kasatkina nas oitavas.
A cazaque Elena Rybakina é a terceira favorita e pode enfrentar a chinesa Lin Zhu ou a francesa Varvara Gracheva. Ela pode enfrentar a norte-americana Emma Navarro nas oitavas. Finalista do Australian Open, a chinesa Qinwen Zheng é a cabeça 5 e pode enfrentar a polonesa Magda Linette ou uma tenista do quali. Seu setor na chave ainda tem nomes como a espanhola Paula Badosa, a canadense Leylah Fernandez ou a russa Liudmila Samsonova.
Como falei na postagem da vitória da função de caridade que Bia cumpre aos seres rastejantes, dando-lhes migalhas, aí está, logo após sua grande vitória ela já proporciona um pouco de alegria simplesmente por existir. Já poderão sair do estado que ficaram e passar os próximos dias na esperança de que Bia não consiga ir muito longe no próximo torneio. Kkkkkkkk
Tem muito puxa saco da bia, é só pegar as, mais fortes que vai, embora,rapidinho.rs
KKKKKK!!!!
Aproveita as migalhas caindo lá de cima, ela é caridosa.
Que comentário mais patético!
Para que a Bia melhore seu jogo e também o seu ranking, ela precisa criar uma casca enfrentando as tenistas do seu quadrante, como tentar vencer a Victoria Azarenka, Ostapenko, Raducanu, etc, ou seja, certeza de serem “pedreiras”, mas qualquer vitória e avanço que ela conseguir é lucro.
Vika é uma ex-tenista em atividade, não deve ser considerado um grande desafio. Raducanu já estava mal, se lesionou e ainda está voltando, também deve ser descartada.
Ostapenko é um problema real, mas ela pode cair antes.
Chave está razoável, levando em conta que é um wta 1000.
Swiatek é o grande desafio, mas melhor ter ela no piso rapido do que uma Sabalenka
Aqui a pedreira começa na 1a. Rodada!!
Essa chinesa é osso! Subiu o nível prá caramba!
A Bia tem que esquecer as vitórias anteriores!
Dependendo da adversária tem chances de três rodadas, enfim, tênis feminino não há tanta diferença técnica. Quem sabe…..
Com essa chave dá pra chegar nas oitavas, daí vem o problema chamado Ostapenko que tem um estilo de jogo que não encaixa bem com o da Bia. Já foram 4 derrotas da Bia pra letã – embora a Bia dê uma dificultada na vida dela, a Ostapenko tem uma mira absurda e coloca a bola em ângulos nojentos, motivo pelo qual ela tem o ranking que tem. Mas tudo pode acontecer nesse nível, se a Ostapenko também não jogar naquele nível mágico de acertar todas as bolas a Bia pode vencer.