Felipe Priante
Especial de Paris
O dia foi de sensações divididas para a paulista Beatriz Haddad Maia, que começou sofrendo uma dura derrota em simples, perdendo para a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova na segunda rodada, em um confronto no qual não mostrou um grande tênis. Porém, mais tarde foi a vez da volta por cima, com vitória na dupla com a conterrânea Luisa Stefani, batendo as chinesas Shuai Zhang e Yue Yuan.
Questionada sobre o que mudou da primeira partida para a segunda, Bia não hesitou e foi bem direta. “A mentalidade. Tive uma mentalidade mais agressiva, joguei com muito mais intenção. A mente conduz o corpo e o nosso estado de espírito. Mudou minha mentalidade”, afirmou a número 1 do Brasil em simples e atual 22 do mundo.
“Foi muito importante tanto a conversa que a gente teve em grupo, quanto a que tive com o Rafa (Paciaroni, seu treinador). Nesses momentos a gente aprende, eles são importantes para mudar o chip. Em simples não foi da forma que eu gostaria, mas estou feliz de como estou terminando o dia”, acrescentou a canhota paulista, que realmente aproveitou esse período para se recuperar e entrou claramente em quadra com uma outra pegada na dupla.
“Consegui entrar com a energia certa, acho que foi muito importante também a forma como a Lu entrou no jogo, com a melhor energia possível para fazer dar certo, sabendo que não ia ser fácil. Fomos muito disciplinadas nos momentos importantes e isso é o mais bacana, estou muito feliz com a atitude que coloquei na dupla”, completou.
Físico em dia e nada de descanso na terça
Bia garantiu que a jornada dupla não foi um problema e está bem para a sequência na chave de duplas. “Eu estava preparada para um dia longo. A partir do momento que um jogador decide jogar simples e duplas, tem que estar preparado para esses momentos. Hoje tive mais ou menos uma hora e meia entre um jogo e outro”, afirmou a paulista.
As próximas rivais da dupla brasileira ainda não estão definidas e sai apenas na terça-feira no duelo entre as britânicas Katie Boulter e Heather Watson e as alemãs Angelique Kerber e Laura Siegemund. Porém o próximo dia não será de folga. “A gente vai assistir provavelmente as adversárias, vou treinar para melhorar as coisas que preciso melhorar e é isso. Estou me sentindo bem”, finalizou.
A Bia continua numa fase péssima, e a fase ruim dela não passa, infelizmente.
Deveriam distribuir medalhas para as incríveis entrevistas
A brasileirada estaria no topo
Se distribuíssem medalhas de comentários sem noção , você não teria espaço na sua casa para guarda-las
Bia é uma ferrari com desempenho de fusquinha.
Neste ritmos, até quando fica no top 50?
… ritmo*
Sou muito fã da Bia, mas confesso que esse papo coach nas entrevistas (nas vitorias e nas derrotas) é bem desgastante e cansativo. Não seria mais fácil abolir essa perda de tempo e o assessor de imprensa enviar umas declarações escritas mecânicas e os veículos apenas publicarem? Pq obrigar a todos (jornalistas, tenistas, espectadores, patrocinadores) a esse teatro de frases decoradas beira o ridículo.
Né? Nunca fala uma vírgula sobre aspectos táticos ou técnicos, tudo sempre 100% na conta do mental.. difícil progredir qnd se mostra incapaz de enxergar os problemas..
perfeito
Mais fácil e lógico é tu deixares de ler. Simples assim.
eu fico aqui pensando e o que eu acho pior é que parece que ela credita nessa bobagens que ela fica repetindo todo dia