Londres (Inglaterra) – Campeão e vice no ATP Finals, o italiano Jannik Sinner e o espanhol Carlos Alcaraz fecham a temporada dominando os demais rivais no ranking. Com os pontos somados na competição, eles aumentaram ainda mais a distância para os demais concorrentes.
Separados por apenas 550 pontos, os dois somados têm 23.550 pontos, que é mais do que os cinco jogadores que vem na sequência no ranking: Alexander Zverev (3º), Novak Djokovic (4º), Félix Auger-Aliassime (5º), Taylor Fritz (6º) e Alex de Minaur (7º).
O alemão, o sérvio, o canadense, o norte-americano e o australiano juntos têm 22.505 pontos, ou seja, mesmo juntando todos eles a diferença fica ainda em 1.045 para a somatória dos dois primeiros.
A distância entre o número 2 do mundo Sinner para o terceiro colocado Zverev ultrapassa a casa dos 6 mil pontos, algo que apenas o italiano e o rival Alcaraz conseguiram na temporada, e está em exatos 6.340 pontos.
A diferença entre os dois primeiros e os demais rivais se explica muito pelo desempenho de ambos nos principais eventos. Além da final entre eles no ATP Finals, Alcaraz e Sinner se dividiram nas conquistas dos Grand Slam, o espanhol levando Roland Garros e US Open e o italiano Wimbledon e Australian Open.














Ver estas finais entre os 2 é de um nível tão absurdo que não deixa qualquer saudade daquelas finais com o Cotonete , com tênis eficiente mas robotizado , e quase sempre regado a anti-jogo , pedidos de MTO , discussões sem sentido com árbitro ou torcida , tudo para desestabilizar o adversário.
Graças a Deus o tênis atual entregue a mãos bem melhores !
Djokovic desestabilizou muita gente mesmo.kkkkkkkk
Sim, no mau sentido
Concordo plenamente.
Do jeito que anda….a disparidade está tão grande que só vale a pena assistir rodadas de oitavas, quartas, etc….onde ambos 1 e 2 estão ausentes….pois nem as bet já acreditam em virada
Caminham firme para formar um Big 4 da história ao lado de Federer e Nadal
Desde 2016, com Murray, um tenista não não faz tantos pontos na liderança do ranking.
Um ano espetacular do espanhol.
Os dois são ótimos, mas o jogo é muito na base pancadaria e correria. Faz falta os slices e improvisos do Roger Federer, a beleza de uma esquerda de uma mão, mais subidas à rede (sem ser correndo atrás de um drop shot). O nível é alto mas o tênis não é bonito… Alcaraz ainda tenta umas jogadas geniais e consegue impressionar, mas no geral ainda fica essa sensação de quero mais.
Dito isso, o jogo foi muito bom, muito parelho, imprevisível.