Florianópolis (SC) – Última brasileira restante na chave de simples do WTA 125 de Florianópolis, Laura Pigossi foi eliminada nas oitavas de final do torneio. A atual número 2 do país e 163ª do mundo foi superada pela polonesa Katarzyna Kawa, 247ª colocada, por 6/3 e 6/2 em 1h39 de partida.
Por ter avançado uma rodada em Florianópolis, com a vitória na estreia sobre a finlandesa Anastasia Kulikova, Pigossi recebe 15 pontos na WTA e pode subir no máximo três posições, encerrando a temporada no 160º lugar.
A paulistana de 30 anos era a 129ª colocada até a semana passada, mas caiu no ranking depois de não defender os pontos do título do WTA 125 de Buenos Aires. Na reta final da temporada, ela jogou cinco torneios da série 125 na América do Sul e caiu na segunda rodada em quatro deles e na estreia em Cali, na Colômbia.
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Algoz de Pigossi nesta quinta-feira, Kawa conseguiu uma revanche contra a brasileira, depois de ter perdido no quali de Roland Garros. A experiente polonesa de 32 anos chega motivada pela grande semana que fez em Buenos Aires, onde foi finalista em simples e campeã de duplas. Sua próxima rival será a argentina Maria Lourdes Carlé, principal cabeça de chave e 89ª do ranking.
Pigossi sofreu muito com o saque desde o início
O primeiro set teve muitas oscilações nos games de saque das duas jogdaoras. Pigossi só conseguiu vencer seis pontos em seus games de serviço e sofreu quatro quebras, sem confirmar o saque em nenhuma oportunidade. A brasileira criou 12 break-points na parcial, mas só aproveitou três dessas chances. Kawa esteve à frente no placar o tempo todo, desde que saiu vencendo por 2/0. E sacando para o set, a polonesa escapou de três break-points para fechar.
Kawa foi muito mais segura em seus games de saque na segunda parcial. A polonesa não enfrentou break-points e cedeu apenas três pontos quando colocou o primeiro serviço em quadra. Ela conseguiu duas novas quebras e definiu a disputa em sets diretos.
Precisa, de: mais massa muscular… a qualquer: custo!!!! E, não é: só ela, não!
Agora é relaxar e partir pro qualy do AO em janeiro.
Ganhar alguns dólares australianos!!
Laurinha estava nervosa, pressionada pela defesa de pontos e por isso errou muito. Mas o qualy do AusOpen está garantido, então é lucro total.
Aos 30, tem que reiniciar o sistema, incorporar novos aplicativos…
160 ainda é um bom ranking, não decaiu tanto assim….
Mais um resultado esperado. As adversárias estão partindo p cima sem dó.
Apesar do placar, jogo foi bem parelho. A própria polonesa reconheceu isso. O forehand dela fez a diferença.
Melhor é contarmos e torcermos pras juvenis crescerem logo. Meu Deus que fase do feminino. Não poderia ser pior.
??? Neste século, só 6 atletas conseguiram furar o Top 200 e apenas 3 chegaram ao Top 100.
Top 100: Bia (melhor ranking 10), Teliana (43), Laura (100), Maria Fernanda Alves (132), Paula Gonçalves (158) e Carol (165).
A fase é uma das melhores (não acho que está bom, mas é uma realidade). Estamos brigando por uma vaga na elite da Davis. Não temos uma jogadora do nível da Bia desde a MEB, e a Laura continua com um ranking que só seis conseguiram no século.
Nas duplas, nunca tivemos uma tenista com um ranking tão alto como a Luisa alcançou. Agora, três estão no Top 100. Eu não costumo dar muita atenção às duplas, mas sem dúvida é uma das melhores fases também.
Temos várias juvenis promissoras, especialmente as duas de 14 anos. Acho que desde a Bia não parecia tão promissor.
Será que sendo 160 do mundo ela consegue guardar algum dinheiro ou será que só ganha para se manter no circuito?
Pigossi é guerreira, merece ter sucesso financeiro.
Segundo o fino para ficar rico tem que estar entre os 80 do mundo. Entre os 100 so para entrar direto nos gs.entao no 160so serve para se manter circuito
Men’s & Women’s Singles Qualifying Prize Money
Result Prize Money
R3 $52,000
R2 $38,000
R1 $25,000
Isso responde a tua dúvida? Prêmios em dinheiro do US Open.
Furar o quali dava 100 mil dólares americanos. A Laura furou em RG e fez Q1 nos demais, isto é, ganhou próximo de 175 mil USD em 2024 apenas nos Slams.
Ela ganhou aproximadamente 221 mil dólares até a semana passada (sem contar os patrocínios, é claro). Quem disputa os qualis de Slam deve conseguir poupar.
Segundo a WTA ela tem 955 mil dólares só de premiação acumulada na carreira. Segundo a WTA também ela estreou profissionalmente há 15 anos atrás, o que dá uma média de 63.600 dólares anuais ou 5.300 dólares mensais, descontados impostos, custos, passagens, etc mas acrescentando patrocínios, marketing, incentivos, etc eu diria que não ficou rica e vai precisar continuar trabalhando quando parar, mas está longe de estar passando perrengue financeiro. Está na faixa de um trabalhador bem sucedido em qualquer outra profissão.
Cuidado ao converter os dólares para reais, pois o circuito de uma atleta como ela ocorre principalmente fora do Brasil. Quando está na Europa, os gastos são em euros.
De 2021 para cá, ela subiu de nível. Antes, seus ganhos eram bem baixos.
Se manter na faixa dos Slams é o mínimo para conseguir poupar algo. A Carol, por exemplo, acumulou apenas 38 mil dólares até a semana passada neste ano. 1/6 do que a Laura ganhou no ano, aproximadamente. Se estivesse na faixa dos qualies garantiria cerca de 100 mil a mais por ano.
Não fiz nenhuma conversão durante meu comentário, todo o raciocínio é baseado em dólares só.
Que tistreza essa enxurrada de derrotas
É Pigossi,30 anos e o máximo que faz é R2 de w125 , melhor se dedicar as duplas
Tenista fraquissima
Laura já vai enfrentando um grande declínio de performance. Acho que essa posição ficou justa pelo que ela produziu ao longo do ano.
Pelo jeito vai encerrar sua passagem dentro do top200. Foram 3 anos que ela surpreendeu ao se manter dentro dessa faixa de ranking, mas aos 30 anos, deve começar agora a descer. Mas como ela é esforçada, talvez consiga mais uma temporada dentro do top200. Vamos torcer por isso!
Triste fim de Policarmo quaresma