Turim (Itália) – Um ano após ficar com o vice-campeonato no ATP Finals, o italiano Jannik Sinner volta ao torneio em um patamar bastante diferente ao de 2023. Agora ele é o líder do ranking, com o número 1 garantido até o fim da temporada, e tem dois títulos de Grand Slam no currículo. Feliz por todas as conquistas, o tenista da casa espera fazer bonito em Turim e quer seguir evoluindo.
“Nunca imaginei que iria ganhar tantas coisas este ano. Pensando em como tudo começou na Austrália, muitas coisas aconteceram. Para mim, é sobre sempre tentar melhorar como jogador, como pessoa, como ser humano. Estou ainda mais orgulhoso e feliz com a forma como estou evoluindo. Espero que no ano que vem também seja esse processo de melhoria”, disse o italiano.
Sinner tem a rara oportunidade de jogar o torneio que reúne os melhores do ano dentro de casa, contando com o apoio da torcida, o que torna a competição ainda mais especial para o atual campeão do Australian Open e do US Open.
“Muitas coisas tornam este torneio especial. Primeiramente, ser italiano e jogar na Itália. Não joguei na Itália este ano, porque perdi Roma. Foi muito difícil, mas estou ainda mais animado e feliz por estar aqui. A atmosfera é simplesmente incrível, é muito diferente de outros torneios porque você pode perder e ainda ser campeão. Estou feliz por estar de volta e espero mostrar um bom tênis”, comentou Sinner.
O legado de quem veio antes foi destacado pelo italiano, que não e vê como o único a mudar o patamar do tênis em seu país. “Com certeza (meu sucesso) teve um impacto na maneira como os italianos veem o tênis, mas não podemos esquecer o resto”, disse o número 1 do mundo.
“Começou com o que vi com meus olhos. (Fabio) Fognini vencendo Monte Carlo, (Matteo) Berrettini vencendo muitos torneios e depois chegando à final de Wimbledon. Então tudo começou a crescer um pouco, então eu cheguei”, comentou Sinner sobre o crescente momento do tênis na Itália.
Sua campanha na fase de grupos na Inalpi Arena será no domingo, quando enfrentará o estreante Alex de Minaur, contra quem jogou sete vezes e venceu todas. “Alex é um pouco diferente como jogador. Ele é muito sólido, muito rápido e com uma ótima mentalidade. Ele não dá nada grátis, então você tem que ir atrás. Com a ética de trabalho que tem, ele merece estar na posição em que está”, avaliou.
isso aí, Sinner, não dê bola aos críticos… vc é uma pessoa acima de qualquer suspeita, ao contrário de um certo espanhol e um certo iugoslavo…
Wada? Clostebol? Doping?
Péssima declaração para quem está envolto em acusações de doping…