Xangai (China) – O jovem italiano Flavio Cobolli não conseguiu fazer frente ao sérvio Novak Djokovic e foi presa fácil no duelo entre eles, nesta terça-feira, válido pela terceira rodada do Masters 1000 de Xangai. O ex-número 1 do mundo dominou as ações, principalmente no começo, e passou fácil pelo rival de 22 anos e atual número 30 do mundo, marcando parciais de 6/1 e 6/2 em apenas 64 minutos.
Nas oitavas de final, o sérvio terá pela frente o russo Roman Safiullin, que surpreendeu o cabeça de chave 13 Frances Tiafoe, batendo o norte-americano com uma suada vitória de virada, conquistada depois de 3h06 de batalha, fechando o jogo com o placar final de 5/7, 7/5 e 7/6 (7-5). Será a terceira vez que eles se enfrentarão e Djokovic vence os dois embates anteriores em sets diretos.
Quatro vezes campeão do Masters 1000 chinês, Djokovic passou cinco anos sem competir em Xangai, onde nunca caiu antes das quartas de final e soma agora 36 vitórias e cinco derrotas. Ele segue em busca de sua 100ª conquista no circuito, tentando se tornar apenas o terceiro na história da ATP a alcançar a marca centenária.
Abrindo a rodada noturna, Cobolli se mostrou uma presa fácil para o sérvio, não conseguiu colocar pressão alguma no adversário e permitiu que o sérvio dominasse as ações em quadra. Muito confortável, ‘Nole’ abriu 3/0 de cara no primeiro set e depois ampliou a vantagem com uma segunda quebra no sexto game.
Na segunda parcial, o jovem italiano, que buscava uma inédita vitória sobre top 10, até começou um pouco melhor e confirmou seus dois primeiros games de serviço. Só que depois de abrir 2/1, ele afundou e perdeu cinco games seguidos, com dois breaks contra, um no quinto game e outro no sétimo, vendo Djokovic fechar no primeiro match-point que teve.
Os números comprovaram a diferença enorme que se viu em quadra, com Djokovic somando mais do que o triplo de bolas vencedoras (19 a 6) e cometendo oito erros não forçados a menos que Cobolli (18 a 26). O italiano também se deu muito mal com o saque, vencendo apenas 47% dos pontos disputados contra 83% do sérvio, que não enfrentou um break-point sequer contra e converteu quatro em nove.
Que partida exuberante do GOATaço, como há muito não se via, mesmo na final olímpica. Com 37 anos e 4 meses, ainda tem uma das direitas mais poderosas do circuito.
Showtime de Golden dos esportes!!!
Viste o lob para quebrar a segunda, no segundo set?
Tipico de jogador tecnicamente limitado, não?
Sim, o mais completo de todos os tempos tem todos os golpes. Lob é das maiores especialidades, junto com devolução e backhand.
Porém, é limitadíssimo para os planistas.
imagina se ele fosse bom então né…
Realmente, o cara limitou-se a ganhar tudo kkkkkkkkk
Djokovic voltando a jogar o fino da bola. Falta ritmo, claro, mas a melhora é visível.
Goataço. Sempre Será. Paz!!!!
Tá certo que o Cobolli não fez um grande jogo, mas é muito bom ver Djoko quando está motivado e preparado. Muito diferente do que apresentou no US Open.
Quando vence está motivado. Quando disputa 4 SLAM em sequência tentando o SLAM 25 e perde , não estava nem aí. Esse Papinho da Turminha da Kombi , já deu criança… rsrs. Abs!
Como joga bonito, com mais um voleio de cinema.
Sempre será mesmo!
O redator nem teve muito o que escrever.
Kkkkkkkkkkkkkk Kkkkkkkkkkkkkk
6/2 6/3 e vitória do goat vs um safiullin depois de uma batalha contra o tiafoe.
Todo atleta em qualquer esporte tem ascensão e queda, principalmente por causa da idade. E Djokovic também não foge à regra. Os torcedores de Nadal e Federer ficam ensandecidos quando o sérvio perde uma partida. Todo esporte de alto rendimento como é o tênis, exige muito do físico e também da parte mental. O sérvio, caso não esteja enganado, está profissional desde 2004, portanto faz 20 anos que ele está no circuito e ainda competitivo (recentemente conquistou o único título que lhe faltava, a medalha de ouro olímpico encima da sensação espanhola, o Carlos Alcaraz). A sua aposentadoria do tênis está próxima e deixará saudades, pois ele tem muitos fãs mundo afora.
Do meio do ano pra cá o djokovic começou a melhorar e tá de novo numa ascendente