Quali do US Open juvenil começa 5ª com dois brasileiros

Enzo Kohlmann (Foto: João Pires/Fotojump)

Nova York (EUA) – Dois juvenis brasileiros disputam a partir desta quinta-feira o quali para o US Open juvenil. O paulista Enzo Kohlmann e o goiano Guto Miguel precisam de duas vitórias cada um para entrar nas chaves principais, que começam no domingo e já terão Olívia Carneiro, Victória Barros e Gustavo Almeida.

Kohlmann, de 17 anos e 73º do ranking, é o cabeça 7 do quali e estreia contra Joaquin Guilleme, da Nicarágua e 102º colocado. O brasileiro que marcou recentemente seu primeiro ponto na ATP venceu os dois duelos anteriores. Em caso de nova vitória pode enfrentar o norte-americano Maximus Dussault ou o alemão Mika Petkovic.

Guto, de apenas 15 anos e 87º do ranking, é o cabeça 14. Ele terá um confronto inédito contra o alemão Tom Sickenberger, 134º colocado. Se vencer, pode enfrentar o cabeça 6 tcheco Vojtech Vales ou o anfitrião Stiles Brockett.

Chave principal com três brasileiros

Entre os brasileiros na chave principal, Victória Barros disputou na semana passada seu primeiro torneio profissional foi semifinalista do ITF W15 de Monastir, na Tunísia. A potiguar de 14 anos estava inscrita para outro evento de mesmo nível nesta semana, mas optou por seguir direto para os Estados Unidos e se preparar para o segundo Slam juvenil da carreira.

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O paranaense Gustavo Almeida, de 18 anos, vinha jogando no saibro europeu até o começo de agosto. Já nesta semana, disputou nesta semana o J300 de Repentigny, em quadras duras no Canadá, mas caiu nas estreias de simples e duplas. Já a paulista Olívia Carneiro, também de 18 anos, foi selecionada pela universidade americana de Georgia Tech e competiu pela última vez no circuito em Wimbledon.

6 Comentários
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Jorge Luiz
2 meses atrás

Boa sorte guerreirinhos, não vejo muito potencial nesse Gustavo Almeida, já com 18 e nenhum resultado relevante

Guilherme E.S. Ribeiro
Guilherme E.S. Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Jorge Luiz

Gustavo Ribeiro de Almeida e Pedro Rodrigues prometiam mais quando ganharam a Copa Davis Júnior com o João Fonseca. Mas pelo menos a geração 2006 tem o Fonseca. Preocupante é a geração 2005, que está parecendo uma geração perdida, assim como foi a de 1995. E a de 2007 também não me inspira muita confiança.

Maurício
Maurício
2 meses atrás
Responder para  Guilherme E.S. Ribeiro

Pedro Rodrigues vem de lesão ficou 7 meses sem jogar. O problema do Gustavo Ribeiro é que ele vem de família humilde, se ele tivesse em uma academia maior e não ficava jogando torneio da federação Paranaense poderia estar melhor, Mas são escolhas e condições financeiras.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás
Responder para  Maurício

Isso que é difícil aqui no Brasil. Tínhamos um celso sacomandi que ganhava do bigmac no juvenil e por dificuldades financeiras não pode correr o circuito profissional. Eita pais difícil o Brasil….

Maurício
Maurício
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Olha o exemplo da Luísa Fullana, vai virar profissional aos 23, se vc não vem de família nobre é difícil, a CBT teria que sei lá levantar um dinheiro pelo menos pra quem vem se destacando e não tem condições para estar viajando todo mês

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Acho que a Olivia fez o certo .tentar o circuito depois da Universidade

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