Miami (EUA) – Divulgado depois da definição da final do WTA 1000 de Cincinnati, no qual a bielorrussa Aryna Sabalenka foi campeã, o ranking desta semana não foi bom para as duas principais brasileiras. As paulistas Beatriz Haddad Maia e Laura Pigossi sofreram quedas, mas a conterrânea Carolina Meligeni conseguiu uma boa arrancada.
Bia teve uma leve queda, perdeu apenas um lugar na lista da WTA e agora é a 23ª do mundo. Pigossi desceu um pouco mais, foram 10 colocações abaixo para a tenista e 29 anos, que foi para o 141º posto. Por sua vez, Carol obteve boa recuperação e subiu 26 posições, indo para o 359º lugar,, ainda distante de sua melhor marca (165ª).
Também conseguiram subir um pouco as brasileiras Thaisa Pedretti, Luana Plaza Araújo, Luiza Fullana, Julia Konishi e Georgia Gulin. Em contrapartida, Gabriela Cé sofreu uma pequena queda de quatro lugares e Ana Candiotto amargou uma dura perda de 35 colocações, saindo da lista das 700 primeiras, indo para o 712º lugar.
Veja como está o top 10 brasileiro no ranking da WTA:
Beatriz Haddad Maia – 23ª (-1)
Laura Pigossi – 141ª (-10)
Carolina Meligeni Alves – 359ª (+26)
Gabriela Cé – 472ª (-4)
Thaisa Pedretti – 614ª (+3)
Ana Candiotto – 712ª (-35)
Luana Plaza Araújo – 892ª (+2)
Luiza Fullana – 920ª (+3)
Julia Konishi – 944ª (+3)
Georgia Gulin – 1014ª (+1)
Realmente, não dá para dizer que tênis é uma paixão…
Verdade, com uma bola de futebol jogam 20, 30. Mas pro tênis, que é elitista, tem que ter pai rico ou vai ter que correr atrás de patrocinadores, e vai precisar de muita coisa mais, e nem todos tem técnica suficiente pra jogar tênis, Outros esportes são mais populares e até dá pra jogar na praia ou numa praça. E no Brasil são somente 400 quadras públicas que na maioria das vezes são ocupadas por outros tipos de esportes ou simplesmente vandalizadas.
Bia ainda está no lucro. Seu ranking está em total descompasso com seu jogo. Deve se estabilizar perto do top100.
Deve estar pelo 50 no início do ano, isto se não lesionar.
À exceção de Bia e da esforçada Laura, o tênis feminino brasileiro é bem fraquinho…E as duas já são veteranas…
A reposição é muito lenta e falta incentivo ($$$$$$).