Popyrin: “Isso significa tudo, é uma conquista incrível para mim”

Foto: Omnium Banque National

Montréal (Canadá) – O australiano Alexei Popyrin continua surpreendendo no Masters 1000 de Montréal e está na final, enfrentando nesta segunda-feira o russo Andrey Rublev na maior partida que já disputou na carreira. Depois de bater o norte-americano Sebastian Korda, o tenista de 25 anos comemorou bastante o resultado, mas sabe que precisa se focar para a final.

“Isso significa tudo, é uma conquista incrível para mim, para ser honesto, e às vezes você tem que se dar um tapinha nas costas”, disse o australiano, que seguiu os passos do compatriota Alex de Minaur, finalista em Toronto no ano passado. “Vou celebrar hoje à noite, mas amanhã é mãos à obra e de volta ao trabalho”, acrescentou o atual número 62 do mundo.

Popyrin, que completou 25 anos na última segunda-feira, chegou a Montréal para o Masters 1000 em quadra dura depois de vencer duas partidas no saibro nos Jogos Olímpicos de Paris e passou oito horas e 22 minutos na quadra esta semana a caminho das semifinais. Mais cedo, ele se recuperou de um set e 1/3 abaixo contra o polonês Hurkacz, que estava a dois pontos de uma vitória nas quartas de final.

Após eliminar o favorito Hurkacz, ele manteve o embalo e venceu Korda em seus diretos. “Foi um primeiro set de de altos e baixos, com algumas quebras aqui e ali. Eu tive algumas chances em 5/4, mas joguei uns pontos desleixados e não converti. Apenas fiquei mentalmente forte e sabia exatamente o que faria no meu próximo break-point se tivesse uma oportunidade”.

Dono de dois títulos no circuito, o australiano tenta manter a escrita de nunca ter perdido uma final de ATP e enfrentará um rival que venceu neste ano, batendo Rublev em Monte Carlo. Os dois também se enfrentaram em 2023 em Viena, onde o russo levou a melhor. A campanha desta semana levará Popyrin para o 30º posto no ranking com o vice e para o 23º com o título.

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persivaldo
persivaldo
3 meses atrás

e pensar que ele perdeu de 2×0 para o Fonseca a pouco tempo.

Cacio Luiz
Cacio Luiz
3 meses atrás
Responder para  persivaldo

Um dia ruim não estraga o brilhantismo de um atleta, assim como, um dia inspirado não significa que o jogador é top.

EHJR
EHJR
3 meses atrás

Merecida essa final … torcendo pelo Australiano ganhar Montréal…

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