Felipe Priante
Especial de Paris
Medalha de bronze nas duplas em Tóquio, a paulista Laura Pigossi fez em Paris sua estreia em simples, mas não conseguiu obter o mesmo resultado de três anos atrás. Ela fez um ótimo jogo por dois sets contra a ucraniana Dayana Yastremksa, mas no final acabou superada de virada pela atual 26 do mundo, que fechou o jogo com o placar final de 3/6, 5/7 e 6/0.
“Comecei o jogo muito bem taticamente até o final do segundo set, ela parecia desacostumada com o saibro, vinda de jogar em quadra de grama. Usei isso como oportunidade e realmente fiz um primeiro set perfeito. No segundo tive chance para abrir 4/2, tive 0-30 com ela sacando, não joguei bem os próximos pontos e neste nível perder chances faz toda a diferença”, analisou Pigossi.
“No terceiro set ela se soltou. É uma menina que vai para todas as bolas, joga muito bem e inclusive fez semifinal do Australian Open neste ano. Ela entrou no jogo e acabou ficando mais difícil para mim”, complementou a paulista de 29 anos
Apesar do resultado adverso, Pigossi não desanima e segue sonhando em buscar voos mais altos. “Você nem sempre aprende ganhando medalha de bronze, as derrotas duras às vezes te fazem aprender muito mais.Tenho uma visão das coisas que preciso melhorar. Com certeza a partir de amanhã já vou colocar em marcha tudo isso”, analisou.
Mirando sempre no ponto mais alto
Trabalhadora e obstinada, Pigossi tem uma mentalidade de buscar sempre o topo, por mais distante que possa parecer. “Quando eu saí de Tóquio era um objetivo ir bem no individual”, afirmou a brasileira, que nos anos seguintes conseguiu chegar ao top 100 de simples pela primeira vez e atualmente é a 110ª no ranking da WTA.
“Foi minha primeira olimpíada no individual e mostra um grande crescimento meu. Entrar em Paris por meus próprios esforços mostra o quanto eu cresci, acho que em Los Angeles posso fazer ainda melhor. tenho muito que aprender e a melhorar e isso só me motiva a seguir trabalhando”, disse Laura.
Um dos pilares de sustentação é a família, que esteve presente em sua estreia em Paris, apoiando a tenista do primeiro ao último ponto. “Eles estão comigo desde que segurei minha primeira raquete, ter eles do lado foi muito importante. Em Tóquio a gente estava numa pandemia, então era tudo por telefone. Tê-los comigo agora aqui foi muito especial. Por isso estavam gritando do primeiro ao último ponto, afinal estavam jogando juntos comigo”, encerrou.
Sem esse papo de coach. Ela e todo mundo que acompanha tenis sabia que haveria um atropelo contra ela. Confronto de nível muito desigual.
Realmente está bom para uma 110 do mundo.e Muito difícil a yastremka
Então faz tempo que tá aprendendo hem….Porque só perde…E não tá aprendendo porque o jogo é sempre o mesmo só balão…Se tivesse aprendendo mesmo…Mudava o jeito de jogar..Porque esse jogo de balão..É jogo de jogador amador…Menos mal que trouxe um presente para o Brasil…Dá pra colocar na estante o PNEU que ela levou….
A idade vai chegando, daqui a pouco tá na hora de aposentar e o máximo que conseguiu na WTA até agora foi um vice de 250 esvaziado na América do Sul, terreno pouco frequentado pela boas tenistas. Corre que o tempo tá passando.
Adoro a atitude e ousadia da Laura. Vejo muito mérito em ter conseguido o que já conquistou em sua carreira mesmo não sendo uma tenista com tantos recursos. Isso só a faz mais vencedora e maior.
A Laura é uma guerreira mesmo!
Deu orgulho ver a raça que ela enfrentou uma adversária de ranking muito superior…
Vem conseguindo fazer grandes jogos contra adversárias com ranking e nível técnico bem mais alto que os dela…
Ja são alguns jogos que ela equilibra na raça e tem suas chances…
Mas precisa começar a vencer esses jogos difíceis… Dar o próximo passo… Seja na raça ou elevando o nível técnico…
Boa sorte nas próximas guerreira!
Mas precisa de derrota pra aprender hein?
Bla bla bla
Turista olímpica como 95 % da brasileirada
Pigossi vem aprendendo bastante então ao longo da carreira rs
Puxa, que maldade, rsrsrs