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“Ainda estamos um pouco atrasados”, diz o treinador Bellucci

Foto: João Pires

O tênis brasileiro ganhou um novo treinador, e esse é de enorme bagagem no circuito profissional. Thomaz Bellucci iniciou trabalho junto ao catarinense Pedro Boscardin, de 21 anos, e tem certeza de que pode contribuir muito com sua vasta experiência de longo período entre os top 50.

No bate papo com o editor José Nilton Dalcim no Podcast de TenisBrasil, Bellucci avalia também a evolução do circuito masculino, com destaque para a parte física, e diz que a homogenização do tênis atual facilita o trabalho do técnico.

Mas ao mesmo tempo alerta: o treinador no Brasil ainda está um pouco atrasado quanto a como se jogar o tênis moderno. “É preciso preparar seu jogador para construir o ponto”.

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Danilo
Danilo
4 dias atrás

O tênis brasileiro sempre foi e será fraco, só tivemos um fenômeno isolado em toda a história, que foi o Gustavo Kuerten. Tomara que eu esteja enganado, mas o próprio João Fonseca seguirá o mesmo caminho dos que aí estão… incluindo a Bia Haddad.

Rodolpho Quadros
Rodolpho Quadros
4 dias atrás
Responder para  Danilo

Concordo que somos fracos. Mas dizer que tivemos só um fenômeno é desconhecer a história do tênis. O que Maria Ester Bueno deve tá pensando olhando esse POST lá do céu?

Danilo
Danilo
4 dias atrás
Responder para  Rodolpho Quadros

Me refiro à era profissional do tênis

Paulo
Paulo
4 dias atrás
Responder para  Danilo

Bia Haddad esteve no top 10, chegou em semi de Grand slam…se o João seguir o caminho dela, vai ser um grande feito!!você realmente não deve entender de tênis e da dificuldade que eh ser um top 10

Danilo
Danilo
4 dias atrás
Responder para  Paulo

Quantos TÍTULOS de peso ela tem?

Ghoel
Ghoel
3 dias atrás
Responder para  Paulo

Falou mais um típico clubista de time de jogo de bola chamado futebol: raso e conveniente.
Rsrsrrsr

Última edição 3 dias atrás by Ghoel
Felipe
Felipe
4 dias atrás
Responder para  Danilo

Maria Ester Bueno, enfim, são fatos isolados de qq forma do nosso tenis. O Brasil a questão tbm é cultural. Poucos jovens jogam para ser pro. Quantos jovens hj olhamos e pensamos, “este tem chance de ser pro” contamos nós dedos das mãos. O argentino tem o mesmo problema nosso econômico e de estar longe do epicentro do tênis na Europa, porém lá a.quantidade de garotos e garotas jogando é 100x mais… aí é estatística…. mais fácil sair um top50 de 10 juvenis ou de 100??
Falta incentivo, levar.o tenis para os mais humildes, massificar o esporte ….

Ari
Ari
3 dias atrás
Responder para  Danilo

Concordo com o Danilo.

Paulo A.
Paulo A.
4 dias atrás

Terá sido falta de opção ou do que fazer escolher um pupilo tão pouco promissor? Aos 21 anos, 500 e tanto no ranking, qual a perspectiva??!!

Matheus
Matheus
4 dias atrás
Responder para  Paulo A.

É o primeiro trabalho dele? Melhor pegar alguém sem pressão alguma, pra trabalhar tranquilamente e pegar experiência.

José Flávio nunestenis
José Flávio nunestenis
3 dias atrás

Seria bom para ele começar numa escolinha kids. Depois ir construindo um atleta da iniciação até o profissional. Acho que ele precisa aprender os princípios ético,parece que não tem,depois trabalhar com a boca fechada,se fracassar de novo com este talento que está treinando a culpa vai ser de quem????

Norival
Norival
3 dias atrás

Grande guerreiro Bellucci,,, acompanhei sua trajetória do início ao fim como jogador,,,foi número 20 do mundo,,,, desejo todo sucesso do mundo como treinador

Tom França
Tom França
1 dia atrás

O grande problema do jogador brasileiro dessa modalidade, é que na “hora h”, ele “amarela”. Belluci foi um exemplo disso, pra quem acompanhou os momentos em que ele poderia ter ido mais além. Técnica e talento ele tinha de sobra, mas faltou o psicológico, o querer mais, o “sangue nos olhos”! Por um momento eu cheguei a acreditar que Tiago Monteiro seria esse cara, pois demonstrava o que faltou no Belluci. É como se um precisasse do que o outro tinha. E essa “junção”, só encontramos no Guga mesmo. Esse sim, iria muito mais além, e nos daria muito mais alegria do que nos deu, não fosse o seu problema físico. Maria Ester Bueno também tinha isso. Pena que foi em um período em que as regras eram outras. Quanto as novas promessas, prefiro esperar mais um pouco. Vislumbro no João Fonseca e na Victória Barros, uma “chama” de esperança em dias melhores pro nosso caro e pouco glorioso tênis.

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