Dubai (Emirados Árabes) – Campeãs em Doha no último sábado, a paulista Luísa Stefani e a holandesa Demi Schuurs sofreram uma dura virada na estreia do WTA 1000 de Dubai. Nesta segunda-feira, a quinta parceria cabeça de chave até saiu na frente da húngara Timea Babos e da tcheca Marie Bouzkova, mas permitiu a reação das adversárias e acabou perdendo o jogo no match-tiebreak sem ganhar um único ponto, com parciais de 6/3, 3/6 e 10-0 em 1h28.
Com isso, Stefani repete a campanha do ano passado em Dubai, quando caiu na primeira rodada com a cazaque Anna Danilina. Mesmo com a derrota, a brasileira pode até voltar ao top 10, já que não perderá pontos. Neste momento, ela está ultrapassando as norte-americanas Jessica Pegula e Coco Gauff, quadrifinalistas na temporada passada e que não disputam a chave este ano, e a sua própria parceria Demi Schuurs, que defendia 220 pontos das semifinais de 2023 e está caindo duas posições.
No entanto, Luísa ainda pode ser superada por outras adversárias e terá de esperar até o fim do torneio para saber se vai subir ou não no próximo ranking. Atual 12ª do mundo, ela tem como melhor marca justamente a nona colocação, obtida em novembro de 2021.
Por sua vez, as vencedoras Timea Babos e Marie Bouzkova vão enfrentar nas oitavas de final a japonesa Shuko Aoyama e a sérvia Aleksandra Krunic, que bateram no último domingo, também de virada, as indianas Ankita Raina e Prarthana Thombare pelo placar de 4/6, 6/3 e 17-15.
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Stefani e Schuurs começaram a partida desta segunda-feira tranquilas em seus games de saque, não cedendo um único break-point em todo o primeiro set. Por outro lado, aproveitaram duas das três chances de quebra que tiveram e saíram na frente no placar.
A segunda parcial começou da mesma maneira, com a brasileira e a holandesa confirmando seus games de serviço sem grandes dificuldades. No quarto game, uma quebra no saque de Babos e Bouzkova parecia encaminhar a vitória para Stefani e Schuurs, que abriram 3/1. No entanto, elas diminuíram a intensidade a partir daí e perderam três saques consecutivos, permitindo o empate na partida.
A definição foi então para o match-tiebreak e aí houve um apagão. Sem acertar um único primeiro saque em quadra e cometendo uma dupla falta, Stefani e Schuurs não conseguiram um ponto sequer na parcial e foram derrotadas de zero.
Tomar 10-0 no match tie beira a bizarrice
Ah, vc é aquele psiquiatra que usa estetoscópio? Putz, mais bizarro ainda, cruzes.
Beira?
Verdade. Bia, agora também Luisa? Torneio pra esquecer, apagar.
Assisti pela TV. Muito estranho a atuação da dupla da brasileira. Me pareceu que entregaram o jogo. Estavam dispersas. Erravam as jogadas e riam. Muito apáticas. Não deviam nem ter entrado em quadra em respeito aos torcedores. Lamentável a atitude delas.
6/4, 3/1, “Ah, vamos entregar? To cansada. Vamos fazer q nem a Bia e nao ganhar mais nada. Tomar a virada, e perder de zero. Q tal?”. Não é possível, parece piada.
Misericórdia…
Bia e Stefani com complexo de Pigossi.
Nossa, que resultado fora da curva… talvez a confiança do título recém conquistado rendeu também um “saltinho alto” hehhehehe… mas bora sacudir a poeira que tem muita água pra rolar!!!
Dalcim,
O que está acontecendo com as brasucas: Laura perde doze games seguidos; Bia perde dez games consecutivos e a dupla da Luisa perde os últimos doze pontos do jogo delas.
Samuel, o Samuca
Um desrespeito da organização colocar as meninas pra jogarem hj.
Jogaram dias seguidos, tiveram que sair correndo e pegar voo.
Aí fica fácil ganharem delas. Vtnc.
Então estavam cansadinha! Conta outra,Leandro!
Cansadinhas
Para de choro, leva uma hora o voo de Doha a Dubai.
É, com certeza a Bouzkhova aprendeu como elas jogam na semifinal da semana passada em que perderam.
Que a Bia é talentosa, isso é fato. O que falta nos jogos dela, o que tenho observado, é variação em suas jogadas, como: subidas à rede, drop-shots, etc. Nem só de winners se vence uma partida. Para que a Bia se mantenha entre as top 15 , deve haver essas variações. É lamentável que o seu técnico Rafa ainda não tenha observado isso. Acorda Rafa!!!
O problema, na minha opinião não é o treinador. A Haddad Maia é lenta e pesada, daí a dificuldade para subidas a rede. Não existe treinamento para melhorar significsntemente isso. Drop shot é outro problema difícil de resolver. É uma questão de talento nato para toque de bola, talento que ela não tem.
Eu concordo parcialmente com seu argumento. Concordo que ela não tenha esse talento nato para o toque de bola e sobre ser lenta e pesada.
Daí que eu disco sobre o treinador não ter culpa. Um treinador tem que tirar o melhor dos atributos do seu tenista. No caso da Bia, se ela é lenta, ela não deveria trocar tantas bolas. Tem que ir mais pro ponto. E também a característica dela ser alta, tem que treinar exaustivamente para ter um saque matador.