Buenos Aires (Argentina) – Um dos poucos tenistas que conseguiu bater de frente com o Big 3 e conquistar três títulos de Grand Slam, o suíço Stan Wawrinka é uma das grandes atrações da gira sul-americana de saibro neste mês de fevereiro, marcando presença no ATP 250 de Buenos Aires e no Rio Open, torneio de nível 500 disputado no Jockey Club Brasileiro.
Antes de entrar em quadra, o jogador de 38 anos falou sobre o trio que dominou o circuito nas últimas duas décadas e explicou as principais diferenças entre enfrentar Novak Djokovic, Rafael Nadal ou Roger Federer. “Eles têm um estilo de jogo diferente. Temos o Rafa, que é canhoto, e os jogos são muito duros física e mentalmente. Roger é um jogador mais rápido, que te faz sentir desconfortável em quadra, e Novak é o jogador perfeito pela forma como joga”, analisou em entrevista ao Olé, da Argentina.
Embora tenha retrospecto negativo contra os três ao longo da carreira, Wawrinka derrotou cada um deles pelo menos uma vez em partidas de Grand Slam, culminando justamente em suas três conquistas de Major, no Australian de Open de 2014 (Nadal na decisão), Roland Garros de 2015 (Federer nas quartas e Djokovic na final) e US Open de 2016 (Djokovic na final).
“Tive a oportunidade de ganhar deles várias vezes, mas perdi em muitas ocasiões. Para mim sempre foi uma oportunidade jogar contra os melhores tenistas da história do tênis. Mesmo que perdesse, sempre foi um desafio. É sempre especial enfrentar esses jogadores”, concluiu.
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Longe de viver os melhores dias e já em fase final de carreira, Stan revela os motivos que o mantém na ativa mesmo depois de sofrer uma série de lesões e encarar uma seca de títulos que já dura quatros anos (em ATP o último foi em 2017). Ele frisa que até mesmo os sacrifícios da vida de um atleta são recompensadores.
“A paixão pelo esporte, sem dúvida. Sou apaixonado pelo o que faço. É uma grande oportunidade na vida quando você encontra sua paixão e pode transformá-la em seu trabalho. A emoção que sinto pelo tênis, a oportunidade de viajar pelo mundo. Aproveito cada pequeno detalhe da vida no tênis, mesmo as partes mais difíceis, com os treinos duros, a disciplina e os sacrifícios. Sei que faz parte do processo e aproveito isso também, pois tenho consciência de que não é para sempre, por isso quero aproveitar o máximo possível”, explica.
Disputando o torneio de Buenos Aires pela quarta vez na carreira, Stan Wawrinka foi vice-campeão em 2013 e chegou às semifinais em 2011 e 2012. Ele faz sua estreia na edição de 2024 nesta segunda-feira diante do argentino Pedro Cachin.
O MAIOR DE TODOS. IDEMOOOOOOOOO
Normal. Mais um que assume que o GOAT Djoko é disparado o maior e melhor de todos os tempos.
O H2H mais esquisito que existe no tênis é o dele contra Djokovic
Como é o H2H entre eles???
21×6 é esquisito?
Acredito que ser o melhor de todos os tempos (GOAT) não se resume apenas ao número de títulos conquistados. Na minha visão, o que realmente define um GOAT é a forma como você realiza o que faz. É sobre deixar o público maravilhado, fazer o que parece inacreditável, e executar com graciosidade e beleza. Para mim, um verdadeiro GOAT é aquele que consegue transcender as expectativas e inspirar admiração através da sua habilidade e talento excepcionais.
Quem se encaixa melhor nisso?
Goat é quem perde mais batendo bonito na bolinha?
Goat é quem é detonado pelos dois maiores rivais?
Goat é quem não tem nenhum recorde relevante no esporte?
Na cara não, kkkk.
Novak Djokovic.
Quem discorda tem paixonite…. Rsrs
Madre Tereza, the goat. No doubt
Tênis não é concurso de beleza: é um esporte e, em como todos os outros, o mais importante é vencer. Quem tem os melhores números é o maior e melhor. Simple like that.
Levando em conta sua análise o GOAT então é o Mansour Bahrami, porque ele é o jogador que mais joga bonito até hoje
Concordo plenamente.
Enquanto jogador profissional, duvido que ganhou um torneio relevante, mas, enquanto jogador de entretenimento, não há ninguém igual.