A Copa Davis é um dos torneios mais importantes do calendário, o mais prestigiado evento internacional que envolve times e dá aos jogadores a chance de se unirem e representarem seu país neste esporte extremamente individualista.
Criado por Dwight Davis, a Davis começou em 1900 com um desafio entre os americanos Dwight Davis, Malcolm Whitman e Holcome Ward e os ingleses Herbert Barret, Ernest Black e Arthur Gore, campeões do mundo, no Longwood Cricket Club em Boston, Estados Unidos.
A equipe inglesa não estava preocupada com o jogo, queria mesmo era conhecer o país e aproveitar a estadia. Todos achavam que os americanos não teriam a menor chance contra os melhores do mundo.
No entanto, no dia 8 de agosto, foram realizadas as duas partidas de simples e a equipe americana surpreendeu os favoritos, vencendo ambas.
No terceiro dia, a dupla americana Davis/Ward derrotou Black/Barrett, com um triplo 6/4, o que deu aos Estados Unidos o primeiro título do novo torneio, que recebeu o nome de Davis.
Em 1902, os ingleses foram a Nova York em busca de revanche, mas só conseguiram vencer os americanos em 1903 na mesma Boston que recebeu o primeiro confronto. Nos quatro anos seguintes, a competição foi disputada em Wimbledon, na Inglaterra, e outros países europeus como França, Bélgica e Áustria entraram na competição. Mais tarde, em 1905, a Australásia (Austrália e Nova Zelândia), África do Sul, Alemanha e Canadá também se inscreveram na Davis. Em 1923, o torneio alcançou seu auge, com 13 países inscritos. Com isso, o regulamento sofreu alterações e o torneio foi dividido em duas chaves, uma na Europa e outra na América, sem que os países precisassem obedecer sua posição geográfica.
Com a Segunda Guerra Mundial, a Davis não foi disputada durante cinco anos. Quando voltou, em 1946, tornou-se um grande evento do tênis mundial, obrigando a Europa a se dividir em duas zonas, oriental e ocidental.
O novo formato – Na década de 70, o calendário diminuiu e a Davis chegou a ser disputada em 16 meses, invadindo a temporada seguinte, gerando muitas discussões e reclamações.
Em 1980, a Federação Internacional de Tênis ( ITF) se reuniu em Viena, na Áustria, para mudar o sistema de disputa, entrando em vigor no ano seguinte o Grupo Mundial, que correspondia então à divisão principal, formada por 16 países que disputavam a Copa por eliminatórias simples. Os demais jogavam as zonas classificatórias e o campeão subiaà divisão principal, enquanto outros países caíam.
A competição continuou crescendo e, em 1989, foi criado o qualificatório para o Grupo Mundial, em que 8 países subiam dos zonais e oito caíam. Desde 1981, a Davis passou a ser realizada em quatro semanas no ano, permitindo que os jogadores participassem da competição sem prejuízos no circuito profissional.
Cercada por grande polêmica, a Federação Internacional contratou a empresa do futebolista Gerard Pique e conseguiu aprovar no Conselho uma profunda mudança no sistema de disputa da Davis em 2019. Em janeiro de 2023, o acordo foi desfeito, mas em 2023 o torneio seguirá no novo formato.
Agora, haverá uma fase final – primeiramente composta por 18 países e em 2022 reduzida para 16 -, disputada em piso único durante 8 a 10 dias. Em setembro, acontece uma fase de grupos (quatro chaves de quatro países). Classificam-se os campeões e os vices de cada chave para a semifinal e final, em novembro, estes duelos por eliminatória simples. Os confrontos são reduzidos a duas simples e uma dupla, tudo em melhor de três sets.
A indicação desses participantes do Grupo Mundial acontece da seguinte forma: os dois finalistas da edição anterior, dois convidados e 12 selecionados num qualificatório de 24 países (disputados dois a dois, com jogos de três sets e troca de sede conforme a regra antiga).
A Davis continua não contando pontos para o ranking da ATP, mas aumentou muito a premiação, dando agora recompensa financeira para as federações e para os jogadores separadamente.
Ano | Campeão | Vice-campeão | Local | Placar |
2023 | Itália | Austrália | Málaga | 2 – 0 |
2022 | Canadá | Austrália | Málaga | 2 – 0 |
2021 | Rússia | Croácia | Madri | 2 – 0 |
2020 | não disputado | |||
2019 | Espanha | Canadá | Madri | 2 – 0 |
2018 | França | Croácia | Lille | 3 – 1 |
2017 | França | Bélgica | Lille | 3 – 2 |
2016 | Argentina | Croácia | Zagreb | 3 – 1 |
2015 | Grã-Bretanha | Bélgica | Ghent | 3 – 1 |
2014 | Suíça | França | Lille | 3 – 1 |
2013 | República Tcheca | Sérvia | Belgrado | 3 – 2 |
2012 | República Tcheca | Espanha | Praga | 3 – 2 |
2011 | Espanha | Argentina | Sevilha | 3 – 1 |
2010 | Sérvia | França | Belgrado | 3 – 2 |
2009 | Espanha | República Tcheca | Barcelona | 5 – 0 |
2008 | Espanha | Argentina | Mar del Plata | 3 – 1 |
2007 | EUA | Rússia | Portland | 4 – 1 |
2006 | Rússia | Argentina | Moscou | 3 – 2 |
2005 | Croácia | Eslováquia | Bratislava | 3 – 2 |
2004 | Espanha | EUA | Sevilha | 3 – 2 |
2003 | Austrália | Espanha | Melbourne | 3 – 1 |
2002 | Rússia | França | Paris | 3 – 2 |
2001 | França | Austrália | Melbourne | 3 – 2 |
2000 | Espanha | Austrália | Barcelona | 3 – 1 |
1999 | Austrália | França | Nice | 3 – 2 |
1998 | Suécia | Itália | Milão | 4 – 1 |
1997 | Suécia | EUA | Gotemburgo | 5 – 0 |
1996 | França | Suécia | Malmo | 3 – 2 |
1995 | EUA | Rússia | Moscou | 3 – 2 |
1994 | Suécia | Rússia | Moscou | 4 – 1 |
1993 | Alemanha Ocidental | Austrália | Dusseldorf | 4 – 1 |
1992 | EUA | Suíça | Fort Worth | 3 – 1 |
1991 | França | EUA | Lyon | 3 – 1 |
1990 | EUA | Austrália | St. Petersburgo | 3 – 2 |
1989 | Alemanha Ocidental | Suécia | Stuttgart | 3 – 2 |
1988 | Alemanha Ocidental | Suécia | Gotemburgo | 4 – 1 |
1987 | Suécia | Índia | Gotemburgo | 5 – 0 |
1986 | Austrália | Suécia | Melbourne | 3 – 2 |
1985 | Suécia | Alemanha Ocidental | Munique | 3 – 2 |
1984 | Suécia | EUA | Gotemburgo | 4 – 1 |
1983 | Austrália | Suécia | Melbourne | 3 – 2 |
1982 | EUA | França | Grenoble | 4 – 1 |
1981 | EUA | Argentina | Cincinnati | 3 – 1 |
1980 | Tchecoslováquia | Itália | Praga | 4 – 1 |
1979 | EUA | Itália | São Francisco | 5 – 0 |
1978 | EUA | Grã-Bretanha | Rancho Mirage | 4 – 1 |
1977 | Austrália | Itália | Sydney | 3 – 1 |
1976 | Itália | Chile | Santiago | 4 – 1 |
1975 | Suécia | Tchecoslováquia | Estocolmo | 3 – 2 |
1974 | África do Sul | Índia | África do Sul | W/O |
1973 | Austrália | EUA | Cleveland | 5 – 0 |
1972 | EUA | Romênia | Bucareste | 3 – 2 |
1971 | EUA | Romênia | Charlotte | 3 – 2 |
1970 | EUA | Alemanha Ocidental | Cleveland | 5 – 0 |
1969 | EUA | Romênia | Cleveland | 5 – 0 |
1968 | EUA | Austrália | Adelaide | 4 – 1 |
1967 | Austrália | Espanha | Brisbane | 4 – 1 |
1966 | Austrália | Índia | Melbourne | 4 – 1 |
1965 | Austrália | Espanha | Sydney | 4 – 1 |
1964 | Austrália | EUA | Cleveland | 3 – 2 |
1963 | EUA | Austrália | Adelaide | 3 – 2 |
1962 | Austrália | México | Brisbane | 5 – 0 |
1961 | Austrália | Itália | Melbourne | 5 – 0 |
1960 | Austrália | Itália | Sydney | 4 – 1 |
1959 | Austrália | EUA | Nova York | 3 – 2 |
1958 | EUA | Austrália | Brisbane | 3 – 2 |
1957 | Austrália | EUA | Melbourne | 3 – 2 |
1956 | Austrália | EUA | Adelaide | 5 – 0 |
1955 | Austrália | EUA | Nova York | 5 – 0 |
1954 | EUA | Austrália | Sydney | 3 – 2 |
1953 | Austrália | EUA | Melbourne | 3 – 2 |
1952 | Austrália | EUA | Adelaide | 4 – 1 |
1951 | Austrália | EUA | Sydney | 3 – 2 |
1950 | Austrália | EUA | Nova York | 4 – 1 |
1949 | EUA | Austrália | Nova York | 4 – 1 |
1948 | EUA | Austrália | Nova York | 5 – 0 |
1947 | EUA | Austrália | Nova York | 4 – 1 |
1946 | EUA | Austrália | Melbourne | 5 – 0 |
1940 a 1945 | Não houve competição | |||
1939 | Austrália | EUA | Haverford | 3 – 2 |
1938 | EUA | Austrália | Filadélfia | 3 – 2 |
1937 | EUA | Grã-Bretanha | Wimbledon | 4 – 1 |
1936 | Grã-Bretanha | Austrália | Wimbledon | 3 – 2 |
1935 | Grã-Bretanha | EUA | Wimbledon | 5 – 0 |
1934 | Grã-Bretanha | EUA | Wimbledon | 4 – 1 |
1933 | Grã-Bretanha | França | Paris | 3 – 2 |
1932 | França | EUA | Paris | 3 – 2 |
1931 | França | Grã-Bretanha | Paris | 3 – 2 |
1930 | França | EUA | Paris | 4 – 1 |
1929 | França | EUA | Paris | 3 – 2 |
1928 | França | EUA | Paris | 4 – 1 |
1927 | França | EUA | Filadélfia | 3 – 2 |
1926 | EUA | França | Filadélfia | 4 – 1 |
1925 | EUA | França | Filadélfia | 5 – 0 |
1924 | EUA | Austrália | Filadélfia | 5 – 0 |
1923 | EUA | Austrália | Nova York | 4 – 1 |
1922 | EUA | Austrália | Nova York | 4 – 1 |
1921 | EUA | Japão | Nova York | 5 – 0 |
1920 | EUA | Austrália | Auckland | 5 – 0 |
1919 | Austrália | Grã-Bretanha | Sydney | 4 – 1 |
1915 a 1918 | Não houve competição | |||
1914 | Austrália | EUA | Nova York | 3 – 2 |
1913 | EUA | Grã-Bretanha | Wimbledon | 3 – 2 |
1912 | Grã-Bretanha | Austrália | Melbourne | 3 – 2 |
1911 | Austrália | EUA | Christchurch | 5 – 0 |
1910 | Não houve competição | |||
1909 | Austrália | EUA | Sydney | 5 – 0 |
1908 | Austrália | EUA | Melbourne | 3 – 2 |
1907 | Austrália | Grã-Bretanha | Wimbledon | 3 – 2 |
1906 | Grã-Bretanha | EUA | Wimbledon | 5 – 0 |
1905 | Grã-Bretanha | EUA | Wimbledon | 5 – 0 |
1904 | Grã-Bretanha | Bélgica | Wimbledon | 5 – 0 |
1903 | Grã-Bretanha | EUA | Boston | 4 – 1 |
1902 | EUA | Grã-Bretanha | Nova York | 3 – 2 |
1901 | Não houve competição | |||
1900 | EUA | Grã-Bretanha | Boston | 3 – 0 |
O tênis brasileiro começou a disputar a Copa Davis em 1932. Desde 51, participa de todas as edições do campeonato. Devido às diversas mudanças no regulamento, competiu muitas vezes no zonal europeu, aproveitando a presença dos jogadores brasileiros naqueles continente.
Até a criação do sistema de acesso e descenso, em 1981, que vigora até hoje, as melhores campanhas brasileiras foram em 66 e 71, quando chegamos à semifinal internacional (a vitória permitiria jogar pelo título com o campeão do ano anterior, que não disputava as eliminatórias e só fazia a final da Copa). Eram os áureos tempos de Thomaz Koch e Édison Mandarino. Na verdade, faltou apenas um game para o Brasil disputar o título de 66 contra a Austrália. No décimo game do quinto set do último e decisivo jogo contra a Índia, Koch teve 5/4 e saque contra Ramanathan Krishnan.
Em 81, a forma de disputa da Copa Davis foi alterada para a versão que permanece até hoje. A principal mudança foi a instituição de níveis. O Grupo Mundial, formado por 16 países, disputa o título. Os zonais classificatórios dividem demais participantes em quatro regiões mundiais e também têm subdivisões. Todas as faixas competem no sistema de acesso e descenso.
Veja as quatro grandes campanhas do Brasil na Davis
1966 (com Thomaz Koch, Édson Mandarino e Luís Felipe Tavares)
Dinamarca 0 x 5 Brasil
Espanha 2 x 3 Brasil
Polônia 1 x 4 Brasil
França 1 x 4 Brasil
Brasil 3 x 2 EUA
Índia 3 x 2 Brasil
1971 (com Thomaz Koch, Édson Mandarino, Luís Felipe Tavares e Carlos Kirmayr)
Brasil 4 x 1 Equador
Brasil 3 x 2 Chile
Brasil 3 x 2 México
Brasil 4 x 1 Tchecoeslováquia
Romênia 3 x 2 Brasil
1992 (com Luiz Mattar, Jaime Oncins, Cássio Motta e Fernando Roese)
Brasil 3 x 1 Alemanha
Brasil 3 x 1 Itália
Suíça 5 x 0 Brasil
2000 (com Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, Jaime Oncins, Francisco Costa e André Sá)
Brasil 4 x 1 França
Brasil 3 x 2 Eslováquia
Austrália 5 x 0 Brasil
O Brasil no Grupo Mundial
Desde que o Grupo Mundial foi instituído, em 81, o Brasil disputou 25 confrontos e só ganhou nove, oito deles como sede, sendo três pela rodada de repescagem. O tabu de nunca ter vencido como visitante caiu diante da Espanha, na primeira rodada de 99, mas o duelo foi no saibro.
São 51 vitórias em 118 jogos pelo Grupo Mundial, ou seja, 43,2% de rendimento. Dessas vitórias, apenas 14 não foram no saibro. Nesse piso, ganhamos 37 de 63 jogos e, em tapete, só vencemos 12 de 45 partidas. Outros cinco jogos aconteceram na grama e perdemos todos eles.
O melhor desempenho tem sido nas duplas: em 24 jogos pelo Grupo Mundial, ganhamos 14, sendo 12 no saibro, 1 na dura e 1 no tapete. Individualmente, vencemos apenas 38 (25 no saibro) de 93 partidas.
Na condição de visitante, o Brasil tem números muito ruins: só ganhou 12 de 51 jogos de simples e quatro de 13 partidas de duplas, ou seja, um total de 16 de 63 jogos.
Quando atuou como sede, o Brasil perdeu apenas um jogo de duplas desde 81. A invencibilidade de dez jogos consecutivos foi quebrada no duelo diante da Austrália, em 2001, em Florianópolis. No saibro caseiro, o time nacional venceu 33 de 50 partidas.
Veja o desempenho nas edições do Grupo Mundial:
1981
1ª rodada – Romênia 3 x 2 Brasil, em Bucareste, piso de tapete
Florin Segarceanu v. Carlos Kirmayr, 4/6 7/5 6/2 6/2
Thomaz Koch v. Andrei Dirzu, 6/2 6/4 6/1
Dirzu/Segarceanu v. Koch/Kirmayr, 0/6 8/6 6/4 7/5
Segarceanu v. Koch, 4/6 6/3 7/5 4/6 6/0
Kirmayr v. Dirzu, 6/2 6/0
Playoff – Brasil 2 x 3 Alemanha, em São Paulo, piso de tapete
Uli Pinner v. Thomaz Koch, 6/3 6/3 6/2
Carlos Kirmayr v. Peter Elter, 7/5 6/2 3/6 6/2
Heinz Beutel/Christoph Zipf v. Kirmayr/Marcos Hocevar, 6/8 6/4 6/3 13/11
Kirmayr v. Pinner, 6/2 11/13 21/19 6/3
Elter v. Koch, 7/5 7/5 6/3
1988
1ª rodada – Alemanha 5 x 0 Brasil, em Essen, piso de tapete
Boris Becker v. Cássio Motta, 6/0 6/2 6/0
Carl Steeb v. Luiz Mattar, 6/1 6/2 6/3
Becker/Patrick Kuhnen v. Mattar/Ricardo Acioly, 8/6 15/13 6/4
Kuhnen v. Mattar, 9/7 6/3
Steeb v. Motta, 6/1 6/2
Playoff – Espanha 5 x 0 Brasil, em Múrcia, piso de saibro
Javier Sanchez v. Ivan Kley, 6/4 10/8 5/7 6/2
Emilio Sanchez v. Luiz Mattar, 5/7 6/3 3/6 6/4 6/4
E.Sanchez/Sergio Casal v. Kley/Ricardo Acioly, 6/3 6/3 6/4
J.Sanchez v. Cássio Motta, 10/12 6/3 6/4
E.Sanchez v. Kley, 6/2 9/7
1992
1ª rodada – Brasil 3 x 1 Alemanha, no Rio, piso de saibro
Boris Becker v. Luiz Mattar, 6/4 5/7 1/6 7/6 6/0
Jaime Oncins v. Carl Steeb, 6/3 4/6 6/2 7/6
Cássio Motta/Fernando Roese v. Becker/Eric Jelen, 7/5 6/3 6/3
Oncins v. Markus Zoecke, 1/6 6/4 7/6 2/6 7/5
2ª rodada – Brasil 3 x 1 Itália, em Maceió, piso de saibro
Omar Camporese v. Luiz Mattar, 6/3 5/7 6/4 6/7 6/4
Jaime Oncins v. Paolo Cané, 7/6 4/6 5/7 7/5 6/3
Cássio Motta/Fernando Roese v. Camporese/Diego Nargiso, 6/1 6/2 5/7 3/6 6/3
Oncins v. Stefano Pescosolido, 6/4 6/3 3/6 1/0 desistência
Semifinal – Suíça 5 x 0 Brasil, em Genebra, piso de tapete
Marc Rosset v. Jaime Oncins, 6/3 7/5 7/5
Jakob Hlasek v. Luiz Mattar, 6/2 6/3 6/7 6/3
Rosset/Hlasek v. Cássio Motta/Fernando Roese, 6/3 6/4 6/3
Hlasek v. Oncins, 6/4 6/2
Rosset v. Mattar, 7/6 6/3
1993
1ª rodada – Itália 4 x 1 Brasil, em Modena, piso de tapete
Diego Nargiso v. Jaime Oncins, 7/5 6/2 6/3
Omar Camporese v. Luiz Mattar, 7/6 4/6 6/2 6/1
Camporese/Diego Nargiso v. Cássio Motta/Fernando Roese, 7/6 3/6 4/6 6/3 10/8
Oncins v. Camporese, 6/4 3/6 6/3
Nargiso v. Motta, 6/1 6/2
Playoff – Bélgica 3 x 1 Brasil, em Bruxelas, piso de saibro
Bart Wuyts v. Jaime Oncins, 6/2 6/2 2/6 7/5
Filip de Wulf v. Fernando Meligeni, 6/2 6/1 7/5
Luiz Mattar/Cássio Motta v. Wuyts/Van Houdt, 6/2 6/2 6/3
Wuyts v. Meligeni, 6/3 1/6 7/6 7/5
1997
1ª rodada – Brasil 1 x 4 EUA, em Ribeirão Preto, piso de saibro
MaliVai Washington v. Gustavo Kuerten, 3/6 7/6 7/6 6/3
Jim Courier v. Fernando Meligeni, 3/6 6/1 6/4 4/6 6/4
Kuerten/Jaime Oncins v. Rick Leach/Alex O’Brien, 6/2 6/4 7/5
Courier v. Kuerten, 6/3 6/2 5/7 7/6
O’Brien v. Meligeni, 7/5 7/6
Playoff – Brasil 5 x 0 Nova Zelândia, em Florianópolis, piso de saibro
Gustavo Kuerten v. Alistar Hunt, 7/5 6/3 6/2
Fernando Meligeni v. Brett Steven, 6/3 7/5 6/4
Kuerten/Jaime Oncins v. Steven/Hunt, 6/0 6/2 6/0
Kuerten v. Steven, 6/1 6/0
André Sá v. Hunt, 6/2 6/2
1998
1ª rodada – Brasil 2 x 3 Espanha, em Porto Alegre, piso de saibro
Gustavo Kuerten v. Carlos Moyá, 5/7 1/6 6/4 6/4 6/4
Alex Corretja v. Fernando Meligeni, 4/6 6/4 3/6 6/4 6/4
Kuerten/Jaime Oncins v. Corretja/Javier Sanchez, 6/1 7/5 3/6 6/2
Corretja v. Kuerten, 6/3 7/5 4/6 6/4
Moyá v. Meligeni, 7/6 6/2 6/2
Playoff – Brasil 3 x 0 Romênia, em Florianópolis, piso de saibro
Fernando Meligeni v. Adrian Voinea, 6/1 6/4 7/6
Gustavo Kuerten v. Andrei Pavel, 7/5 6/3 6/3
Kuerten/Jaime Oncins v. 7/5 6/4 6/4
1999
1ª rodada – Espanha 2 x 3 Brasil, em Lérida, piso de saibro
Carlos Moyá v. Fernando Meligeni , 6/2 6/7 6/0 6/4
Gustavo Kuerten v. Alex Corretja, 6/3 6/4 7/5
Kuerten/Oncins v. Corretja/Albert Costa, 6/2 5/7 4/6 6/4 6/3
Kuerten v. Moyá, 6/2 6/4 6/1
Corretja v. Márcio Carlsson, 6/1 6/2
Quartas-de-final – França 3 x 2 Brasil, em Pau, piso de carpete
Cédric Pioline v. Fernando Meligeni, 6/3 6/3 6/3
Gustavo Kuerten v. Sebastien Grosjean, 6/2 6/7 7/6 6/7 9/7
Fabrice Santoro/Olivier Delaitre v. Kuerten/Jaime Oncins, 7/6(5) 6/4 6/4
Pioline v. Kuerten, 6/3 6/4 6/4
Meligeni v. Grosjean, 6/7 6/4 6/2
2000
1ª rodada – Brasil 4 x 1 França, em Florianópolis, piso de saibro
Fernando Meligeni v. Cédric Pioline, 7/5 5/7 4/6 6/1 6/4
Gustavo Kuerten v. Jérome Golmard, 6/3 3/6 6/3 6/2
Kuerten/Jaime Oncins v. Pioline/Nicolas Escudé, 6/4 6/4 6/4
Escudé v. Kuerten, 6/2 7/6
Francisco Costa v. Arnaud Clement, 7/6 5/7 6/2
Quartas-de-final – Brasil 3 x 2 Eslováquia, no Rio de Janeiro, piso de saibro
Gustavo Kuerten v. Karol Kucera, 2/6 6/3 4/6 7/5/ 6/1
Dominik Hrbaty v. Fernando Meligeni, 6/1 7/5/ 6/2
Kuerten/Jaime Oncins v. Kucera/Hrbaty, 6/3 2/6 6/2 6/3
Hrbaty v. Kuerten, 7/5 6/4 7/6
Meligeni v. Kucera, 5/7 7/6 6/2 6/4
Semifinais – Austrália 5 x 0 Brasil, em Brisbane, piso de grama
Patrick Rafter v. Gustavo Kuerten, 6/3 6/2 6/3
Lleyton Hewitt v. Fernando Meligeni, 6/4 6/2 6/3
Mark Woodforde/Sandon Stolle v. Kuerten/Jaime Oncins, 6/7 6/4 3/6 6/3 6/4
Hewitt v. André Sá, 6/4 6/1
Rafter v. Meligeni, 6/3 6/4
2001
1ª rodada – Brasil 4 x 1 Marrocos, no Rio, piso de saibro
Gustavo Kuerten v. Karim Alami, 6/7 6/4 3/6 6/1 6/2
Fernando Meligeni v. Hicham Arazi, 6/4 5/7 6/3 4/3 abandono
Alexandre Simoni/Jaime Oncins v. Alami/Arazi, 6/3 6/3 6/3
Kuerten v. Mounir el Aarej, 6/2 6/2
Alami v. Simoni, 6/4 0/6 6/3
Quartas-de-final – Brasil 1 x 3 Austrália, em Florianópolis, piso de saibro
Gustavo Kuerten v. Patrick Rafter, 4/6 6/4 7/6 2/1 des.
Lleyton Hewitt v. Fernando Meligeni, 6/3 6/3 6/3
Hewitt/Rafter v. Kuerten/Jaime Oncins, 7/6 7/6 7/6
Hewitt v. Kuerten, 7/6 6/3 7/6
Richard Fromberg v. Alexandre Simoni, 6/2 4/4 des.
2002
1ª rodada – Rep. Tcheca 4 x 1 Brasil, em Ostrava, piso de tapete
Jiri Novak v. André Sá, 6/7(10) 6/1 6/1 6/4
Bohdan Ulihrach v. Fernando Meligeni, 6/3 6/4 6/4
Jiri Novak/David Rikl v. Alexandre Simoni/André Sá, 6/4 6/3 7/5
Flávio Saretta v. Jan Vacek, 6/1 7/6(6)
Bohdan Ulihrach v. André Sá, 6/1 6/2
Playoff – Brasil 4 x 0 Canadá, no Rio de Janeiro, piso de saibro
Fernando Meligeni (BRA) v. Frank Dancevic (CAN), 6/2 7/5 2/6 7/5
Gustavo Kuerten (BRA) v. Daniel Nestor (CAN), 6/4 7/6(10) 6/0
Kuerten/André Sá (BRA) v. Nestor/Simon Larose (CAN), 4/6 7/6(5) 6/1 4/6 6/2
André Sá (BRA) v. Frank Dancevic (CAN), 6/3 6/2
Fernando Meligeni (BRA) vs. Simon Larose (CAN) – cancelado
2003
1ª rodada -Suécia 3 x 2 Brasil, em Hensinborg, piso de tapete
Gustavo Kuerten (BRA) v. Andreas Vinciguerra (SUE), 6/1 6/4 6/4
Jonas Bjorkman (SUE) v. André Sá (BRA), 6/4 5/7 6/2 4/6 6/1
Kuerten/Sá (BRA) v. Bjorkman/Magnus Larsson (SUE), 6/4 2/6 5/7 6/2 6/2
Bjorkman (SUE) v. Kuerten (BRA), 6/4 6/4 4/6 4/6 6/1
Vinciguerra (SUE) v. Flávio Saretta (BRA), 6/1 7/5 6/3
Playoff – Canadá 3 x 2 Brasil, no Calgary, piso de tapete
Flávio Saretta (BRA) v. Frederic Niemeyer (CAN), 6/4 7/6 (5) 6/7 (7) 6/4
Daniel Nestor (CAN) v. Gustavo Kuerten, 6/7(7) 7/6(0) 6/3 6/7(7) 7/5
Daniel Nestor/Frederic Niemeyer (CAN) v. Gustavo Kuerten/André Sá, 6/3 6/2 1/6 6/2
Gustavo Kuerten (BRA) v. Simon Larose (CAN), 7/6(4) 7/6(4) 3/6 7/6 (10)
Frank Dancevic (CAN) v. Flávio Saretta (BRA), 6/3 7/5 3/6 7/6(7)
2013
1ª rodada – Estados Unidos 3 x 2 Brasil, em Jacksonvlle, piso sintético coberto
Sam Querrey (EUA) v. Thomaz Bellucci (BRA), 6/3 6/4 6/4
John Isner (EUA) v. Thiago Alves (BRA), 6/3 7/6(4) 6/3
Marcelo Melo/Bruno Soares (BRA) v. Mike Bryan/Bob Bryan (EUA), 7/6(6) 6/7(7) 6/4 3/6 6/3
Thomaz Bellucci (BRA) v. John Isner (EUA), 2/6 6/4 6/7(7) 6/4 6/3
Sam Querrey (EUA) v. Thiago Alves (BRA), 4/6 6/3 6/4 7/6(3)
Playoff – Alemanha 4 x 1 Brasil, em Ulm, sintético coberto
Philipp Kohlschreiber (ALE) v. Rogério Silva (BRA), 6/3 7/5 6/4
Florian Mayer (ALE) v. Thomaz Bellucci (BRA), 6/4 6/1 6/2
Marcelo Melo/Bruno Soares (BRA) v. Daniel Brands/Martin Emmrich (ALE), 6/3 6/4 6/4
Daniel Brands (ALE) v. Thomaz Bellucci, 6/4 6/2 6/3
Florian Mayer (ALE) v. Rogério Silva, 6/4 6/4
2015
1ª rodada – Argentina 3 x 2 Brasil, em Buenos Aires, saibro
João Souza (BRA) v. Carlos Berlocq (ARG), 6/4 3/6 5/7 6/3 6/2
Leonardo Mayer (ARG) v. Thomaz Bellucci (BRA), 6/4 6/3 1/6 6/3
Marcelo Melo/Bruno Soares (BRA) v. Carlos Berlocq/Diego Schwartzman (ARG), 7/5 6/3 6/4
Leonardo Mayer (ARG) v. João Souza (BRA), 7/6(4) 7/6(5) 5/7 5/7 15/13
Federico Delbonis (ARG) v. Thomaz Bellucci (BRA), 6/3 3/6 6/2 7/5
Playoff – Brasil 1 x 3 Croácia, em Florianópolis, saibro
Thomaz Bellucci (BRA) v. Mate Delic, 6/1 6/4 3/6 6/4
Borna Coric (CRO) v. João Souza (BRA), 6/4 7/6(5) 6/1
Ivan Dodig/Franko Skugor (CRO) v. Marcelo Melo/Bruno Soares (BRA), 6/0 3/6 7/6(2) 7/6(3)
Borna Coric (CRO) v. Thomaz Bellucci (BRA), 6/2 4/6 7/6(4) 4/0 des.
Brasil tem 92 vitórias na Copa Davis
Primeiro ano de disputa: 1932
Anos jogados: 74 (incluindo 2023)
Confrontos disputados: 167 (92 vitórias e 75 derrotas)
Presenças no Grupo Mundial: 16 (7 confrontos vencidos e 15 perdidos)
Melhor performance: semifinais de 66, 71, 92 e 2000
Quem mais jogou: Thomaz Koch (44 confrontos em 16 anos)
Quem mais venceu em simples: Thomaz Koch (46 de 78)
Quem mais venceu em duplas: Thomaz Koch (28 de 40)
Melhor dupla: Thomaz Koch/Edison Mandarino (23 de 32)
Viradas de 0-2: 1966, 2ª rodada, Brasil 3 x 2 Espanha
Maior sequência de vitórias: 6 (playoff zonal de 90 até quartas de 92)
Jogadores que já atuaram na Copa Davis: 83
Mais jovem a disputar a Davis: Fernando Roese, aos 16 anos e 151 dias
Mais velho a disputar a Davis: Bruno Soares, aos 40 anos e 6 dias
Melhores desempenhos na Davis
Jogador | V/D total | V/D simples | Confrontos | Anos |
Thomaz Koch | 74-44 | 46-32 | 44 | 16 |
Edison Mandarino | 68-41 | 41-31 | 43 | 15 |
Carlos Kirmayr | 34-22 | 17-15 | 28 | 14 |
Gustavo Kuerten | 34-18 | 21-11 | 23 | 11 |
Cássio Motta | 28-21 | 13-16 | 27 | 11 |
Carlos Fernandes | 25-15 | 16-10 | 16 | 8 |
Jaime Oncins | 23-14 | 12-8 | 25 | 11 |
Thomaz Bellucci | 22-15 | 21-15 | 19 | 11 |
Luiz Mattar | 20-18 | 16-15 | 20 | 9 |
Marcelo Melo | 19-5 | 1-0 | 23 | 12 |
Bruno Soares | 17-5 | 2-0 | 20 | 11 |
Ronald Barnes | 16-17 | 7-13 | 14 | 8 |
André Sá | 14-10 | 4-4 | 18 | 9 |
Fernando Meligeni | 13-16 | 13-16 | 19 | 10 |
Armando Vieira | 13-11 | 10-5 | 9 | 5 |
Koch é o 10º maior vencedor – O gaúcho Thomaz Koch ganhou 74 de seus 118 jogos, sendo 46 de simples e 28 de duplas, nos 44 confrontos de Copa Davis que participou. É o 10º maior vencedor de todos os tempos, superado por Nicola Pietrangeli (120), Ilie Nastase (109), Omar Alawadhi (94), Leander Paes (93), Manuel Santana (92), Gottfried von Cramm (82), Alex Metreveli (80). Esam Abdul-All (77) e Balazs Taroczy (76).
Uma dupla incrível – No quesito dupla, Koch e Edison Mandarino também fazem história. A parceria é a sexta maior vencedora de todos os tempos, com 23 vitórias e apenas nove derrotas em 10 anos de Davis.
Cinco sets – Koch é o quinto jogador da história com melhor produtividade em jogos decididos no quinto se, somados simples e duplas. Ele ganhou 14 de 8. O recordista é Nicola Pietrangeli, com 19 em 28.
Recorde de games – Em 1981, Carlos Kirmayr anotou o recorde de games (40) para um set em jogos de simples no Grupo Mundial, ao bater o alemão Uli Pinner por 6/2, 11/13, 21/19 e 6/3. Este é também o oitavo jogo mais longo de todos os tempos em número de games, com 81.
Rei dos aces – Gustavo Kuerten anotou 47 aces diante do canandense Daniel Nestor, na repescagem do Grupo Mundial de 2003, recorde em toda a história.
Mais longo – O Brasil aparece em dois dos 10 mais longos confrontos do Grupo Mundial. Em 1981, foram jogados 234 games na derrota para a Alemanha e, em 2003, 229 games na queda diante do Canadá, ambos pela repescagem.
Recordes por países
PAÍSES PARTICIPANTES
145, em 2022
PAÍSES COM MAIOR NÚMERO DE TÍTULOS
EUA, com 32
Austrália, com 28
França e Grã-Bretanha, 10
PAÍSES COM MAIOR NÚMERO DE FINAIS
EUA, com 61
Austrália, com 48
França, com 19
PAÍS COM MAIOR NÚMERO DE TÍTULOS A PARTIR DE 1972, COM A EXTINÇÃO DO CHALLENGE-ROUND
EUA, com 9
Suécia, com 7
Austrália e Espanha, com 6
PAÍS COM MAIOR NÚMERO DE TÍTULOSA PARTIR DE 1981, COM A INTRUDUÇÃO DO GRUPO MUNDIAL
EUA, Suécia e Espanha, com 6
França e Austrália, com 4
MAIOR SEQUÊNCIA DE CONFRONTOS VENCIDOS
17, dos EUA, entre 1968 e 1973
MAIOR SEQUÊNCIA DE TÍTULOS VENCIDOS
7, dos EUA, entre 1920 e 1926
MAIOR SEQUÊNCIA DE FINAIS DISPUTADAS
23, da Austrália, entre 1946 e 1969
MAIOR SEQUÊNCIA DE PARTIDAS VENCIDAS
28, da Austrália, entre 1955 e 1957
MAIOR SEQUÊNCIA DE CONFRONTOS VENCIDOS EM CASA
29, da Itália, entre 1949 e 1964
MAIOR SEQUÊNCIA DE CONFRONTOS VENCIDOS EM CASA NO GRUPO MUNDIAL ATÉ 2018)
25, da Espanha, entre 2000 e 2017
MAIOR NÚMERO DE VIRADAS (APÓS 0-2)
5, da Suécia
VIRADAS (APÓS 0-2) NUMA DECISÃO DE TÍTULO
1, Austrália x EUA, 3 a 2, em 1939
NÃO CABEÇA DE CHAVE A CONQUISTAR UM TÍTULO NO GRUPO MUNDIAL
Croácia, em 2005
Sérvia, em 2010
Suíça, em 2014
Grã-Bretanha, em 2015
PAÍSES A GANHAR A DAVIS SEM PERDER QUALQUER PARTIDA VÁLIDA
2, África do Sul em 1974, Alemanha em 1988
Recordes por jogadores
MAIS JOVEM A DISPUTAR UMA PARTIDA OFICIAL
Simples: Marco de Rossi (SMR), aos 13 anos e 319 dias, em 2011
Duplas: Mohammed Hossain (BAN), aos 13 anos e 326 dias, em 2003
MAIS VELHO A DISPUTAR UMA PARTIDA OFICIAL
Simples: Yaka-Garonfin Koptigan (Toga), aos 60 anos e 247 dias, em 2001
Duplas: Vittorio Pellandra (SMR), aos 66 anos e 104 dias, em 1941
MAIS JOVEM A DISPUTAR UMA FINAL
John Alexander (AUS), aos 17 anos e 177 dias, em 1968
MAIS JOVEM A GANHAR NUMA FINAL
Rafael Nadal (ESP), aos 18 anos e 185 dias, em 2004
MAIS VELHO A DISPUTAR E GANHAR NUMA FINAL
Norman Brookes (AUS), aos 43 anos e 48 dias, em 1920
QUEM MAIS DISPUTOU PARTIDAS
Nicola Pietrangeli (ITA), com 164
QUEM MAIS GANHOU PARTIDAS
Nicola Pietrangeli (ITA), com 120
QUEM MAIS GANHOU PARTIDAS DE SIMPLES
Nicola Pietrangeli (ITA), com 78
QUEM MAIS GANHOU PARTIDAS DE DUPLAS
Leander Paes (IND), com 45
QUEM MAIS DISPUTOU CONFRONTOS
Domenico Vicini (SMA), com 93
MAIOR NÚMERO DE EDIÇÕES DA DAVIS DISPUTADAS
Leander Paes (IND), com 30
DUPLA QUE MAIS GANHOU PARTIDAS
Nicola Pietrangeli/Orlando Sirla (ITA), com 34
QUEM MAIS GANHOU TÍTULOS
Roy Emerson, com 8
QUEM MAIS DISPUTOU FINAIS
Bill Tilden (EUA), com 11
MAIOR NÚMERO DE ACES
47, com três jogadores: Gustavo Kuerten (BRA), contra Daniel Nestor (CAN), em 2003; Ivo Karlovic (CRO), contra James Blake (EUA), em 2009; e Marc Rosset (SUI), contra Arnaud Clement (FRA), em 2001.
SAQUE MAIS VELOZ
Andy Roddick (EUA), com 249,4 km/h, em 2004
MAIOR SÉRIE INVICTA EM SIMPLES
Marcos Baghdatis (CHP), com 36
MAIOR SÉRIE INVICTA EM DUPLAS
Mahesh Bhupathi/Leander Paes (IND), com 24
MAIS VITÓRIAS NO QUINTO SET
Nicolas Lapentti (EQU), com 13
Por partidas
NÚMERO DE GAMES DISPUTADOS NUMA PARTIDA DE SIMPLES
100, Harry Fritz (CAN) v. Jorge Andrew (VEN), 16/14 11/9 9/11 4/6 11/9, em 1982
NÚMERO DE GAMES DISPUTADOS NUMA PARTIDA DE DUPLAS
122, Stan Smith/Erik van Dillen (EUA) v. Patricio Cornejo/Jaime Fillol (CHI), 7/9 37/39 8/6 6/1 6/3, em 1973
NÚMERO DE GAMES DISPUTADOS EM SIMPLES NO GRUPO MUNDIAL
85, Michael Westphal (ALE) v. Tomas Smid (TCH), 6/8 1/6 7/5 11/9 17/15, em 1985
NÚMERO DE GAMES DISPUTADOS EM DUPLAS NO GRUPO MUNDIAL
77, Annacone/Flach v. Cash/Fitzgerald (1986), Casal/Sanchez v. Gonzalez/Pecci (1987)
NÚMERO DE GAMES DISPUTADOS EM SIMPLES APÓS TIEBREAK (89)
82, Richard Ashby (BAR) v. Jose Medrano (BOL), 4/6 7/6 6/3 5/7 20/18, em 1991
82, Radek Stepanek (TCH) v. Ivo Karlovic (CRO), 6/7 7/6 7/6 6/7 16/14, em 2009
NÚMERO DE GAMES DISPUTADOS EM DUPLAS APÓS TIEBREAK (89)
91, Tomas Berdych/Radek Stepanek (TCH) v. Marco Chiudinelli/Stan Wawrinka (SUI), 6/4 5/7 6/4 6/7(3) 24/22, em 2013
NÚMERO DE GAMES DISPUTADOS EM SIMPLES NO GRUPO MUNDIAL APÓS TIEBREAK (89)
82, Radek Stepanek (TCH) v. Ivo Karlovic (CRO), 6/7 7/6 7/6 6/7 16/14, em 2009
MAIOR QUANTIDADES DE GAMES NUM SET DE SIMPLES
46 (24/22), entre Dale Power (CAN) x Alvaro Betancur (COL), em 1976, e Andrei Chesnokov (RUS) x Michiel Schapers (HOL), em 1987
MAIOR QUANTIDADES DE GAMES NUM SET DE SIMPLES NO GRUPO MUNDIAL
40 (21/19), de Carlos Kirmayr (BRA) x Uli Pinner (ALE), em 1981
MAIOR QUANTIDADES DE GAMES NUM SET DE DUPLAS
76 (39/37), de Stan Smith/Erik van Dillen (EUA) x Patricio Cornejo/Jaime Fillol (CHI), em 1973
MAIOR QUANTIDADES DE GAMES NUM SET DE DUPLAS NO GRUPO MUNDIAL
46, Tomas Berdych/Lukas Rosol (TCH) v. Marco Chiudinelli/Stanislas Wawrinka (SUI), 6/4 5/7 6/4 6/7(3) 24/22, em 2013
MAIS LONGO QUINTO SET EM SIMPLES
38 (20/18), de Richard Ashby (BAR) x Jose Medrano (BOL), em 1991, e de Nuno Marques (POR) x Nenad Zimonjic (IUG), em 1998
MAIS LONGO QUINTO SET EM SIMPLES NO GRUPO MUNDIAL
32 (17/15), Michael Westphal (ALE) v. Tomas Smid (TCH), semifinal de 1985, e Dmitry Tursunov (RUS) v. Andy Roddick (EUA), semifinal de 2006
MAIS LONGO QUINTO SET EM DUPLAS
46 (24/22), Tomas Berdych/Lukas Rosol (TCH) v. Marco Chiudinelli/Stanislas Wawrinka (SUI), em 2013
MAIS LONGO JOGO DE SIMPLES POR TEMPO
6h43, Leonardo Mayer (ARG) v. João Souza (BRA), 7/6 7/6 5/7 5/7 15/13, pela primeira rodada do Grupo Mundial, em 2015
MAIS LONGO JOGO DE DUPLAS POR TEMPO
7h01, Tomas Berdych/Lukas Rosol (TCH) v. Marco Chiudinelli/Stanislas Wawrinka (SUI), 6/4 5/7 6/4 6/7(3) 24/22, 1ª rodada de 2013
MAIS LONGO TIE-BREAK
19-17, Young-Jun Kim (COR) v. Aqeel Khan (PAQ), em playoff do Zonal Asia/Oceania de 2003
MAIS LONGO TIEBREAK NO GRUPO MUNDIAL
16-14, paolo Lorenzi (ITA) v. Marco Chiudinelli (SUI), na primeira rodada de 2016
Por confrontos
MAIOR NÚMERO DE GAMES NUM CONFRONTO APÓS O TIEBREAK
281, Romênia x Equador, 3 a 2, na repescagem de 2003
MAIOR NÚMERO DE GAMES NUM CONFRONTO DO GRUPO MUNDIAL APÓS O TIEBREAK
275, França x Suíça, 3 a 2, quartas de final de 2001
MAIOR NÚMERO DE GAMES NUM CONFRONTO ANTES DO TIEBREAK
327, Índia x Austrália, final zonal de 1974
MAIOR NÚMERO DE GAMES NUM CONFRONTO DO GRUPO MUNDIAL ANTES DO TIEBREAK
281, Paraguai x França, 3 a 2, 1ª rodada de 1985
MAIS DEMORADO
21h37, Romênia x Equador, 3 a 2, repescagem de 2003
MAIS DEMORADO NO GRUPO MUNDIAL
21h02, França x Suíça, 3 a 2, quartas de final de 2001
MENOR NÚMERO DE GAMES CEDIDOS NUM CONFRONTO
6, Sri Lanka x Siria, zonal asiático de 1991
MENOR NÚMERO DE GAMES CEDIDOS NUM CONFRONTO NO GRUPO MUNDIAL
26, Alemanha x Indonésia, 5 a 0, 1ª rodada de 1989
MAIS TIEBREAKS DISPUTADOS NUM CONFRONTO
11, de Croácia v. Brasil, 4 a 1, no playoff de 2008
Curiosidades
Djibouti tem o incrível recorde de 44 derrotas e nenhuma vitória em 12 confrontos que já disputou na Copa Davis, desde 1993, incluindo a queda de 2005 no grupo 4 do zonal europeu/africano. Desde então não jogou mais. Seu principal jogador, Kadar Mogheh, soma 24 fracassos. A Líbia perdeu todas as seis partidas, mas não entra na Davis desde 2001.
A única vez que um país virou um placar de 0/2 numa final foi em 1939, quando a Austrália venceu os EUA por 3/2, em Haverford (EUA).
Desde que o sistema “challenge round” foi introduzido, em 1972, forçando todos os países a disputar a Davis desde a fase classificatória, apenas três campeões não venceram a partida de duplas no duelo final: a Austrália, em 77; Rússia, em 2002; e a Espanha, em 2004.
O indiano Leander Paes é o único tenista em atividade com mais de 70 vitórias e 100 jogos disputados. Ele soma 93 vitórias (48 em simples) e 35 derrotas (22 em simples).
O menor número de games perdidos por um país durante um confronto da Davis foi obtido por Sri Lanka, em 1991, quando cedeu apenas seis games diante da Síria, no grupo 2 do zonal asiático.
O mais demorado confronto durou 113 dias. A Austrália marcou 2 a 1 sobre a Nova Zelândia em 29 de fevereiro de 1976, mas o jogo decisivo só aconteceu no dia 19 de junho, na Inglaterra.
A Suécia é o país que obteve maior quantidade de viradas após perder os dois primeiros jogos de simples. Isso aconteceu cinco vezes, todas no Grupo Mundial, e três delas fora de casa.
Apenas dois confrontos foram totalmente decididos em cinco jogos de cinco sets na centenária história da Davis. O primeiro aconteceu em 1946, na vitória da Iugoslávia sobre a França, e o outra em 2003, quando a Romênia bateu o Equador.