Kohlmann perde para experiente espanhol e fica com o vice

Enzo Kohlmann (Foto: João Pires/Fotojump)

Lima (Peru) – Em sua primeira final como tenista profissional, o paulista Enzo Kohlmann acabou ficando com o vice-campeonato no M15 de Lima. Neste domingo, ele foi superado pelo espanhol Oriol Roca, de 32 anos e 509º na ATP, que fez valer a condição de cabeça de chave 1 e triunfou com duplo 7/5, depois de 2h07 de batalha.

O paulista de 19 anos e atual 1034º do mundo leva para casa 8 pontos com a campanha desta semana e deve bater sua melhor marca no ranking (913º), subindo para por volta do 911º lugar no ranking de 29 de dezembro, quando será computada a pontuação conquistada no saibro peruano.

Algoz de Kohlmann na final, Roca está fora do top 500 no momento, mas já foi o 150º do mundo. Este foi seu 29º título de future e o 31º na carreira, uma vez que também já conquistou dois challengers. Curiosamente, apenas duas das taças que ele levantou foram na quadra dura e todas as demais no saibro, como a de agora.

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Kohlmann chegou a ter vantagem no primeiro set, conseguiu uma quebra no terceiro game e em seguida abriu 3/1. Só que no oitavo game o rival espanhol devolveu o break e iniciou a reação. Roca definiu a parcial no 12º game, quando voltou a bater o saque do brasileiro e assim fechou o set.

O equilíbrio se manteve na segunda parcial, que também foi definida apenas no fim. Kohlmann anotou a primeira quebra do set no sétimo game, mas no oitavo perdeu o serviço. Assim como antes, o paulista não foi bem ao sacar em 5/6, amargou nova quebra e acabou derrotado.

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Claudio
Claudio
4 horas atrás

Qual é o sentido de um tenista de 32 anos disputar um torneio de uma série conhecida como “future”?

Leonel
Leonel
3 horas atrás
Responder para  Claudio

É onde aceitam ele pelo ranking. QQ usando se ama o tênis vc joga até na várzea.rssrs

Diego
Diego
2 horas atrás
Responder para  Claudio

Zé Pereira chegou na final em Ribeirão Preto tb

Jorge Luiz
Jorge Luiz
1 hora atrás

Esse espanhol com 32 anos veio jogar esses 3 ITFs aqui na América do Sul, torneios esses que se o Schiessl também tivesse jogado poderia fazê-lo terminar a temporada pelo menos entre os 450 do ranking, tem outros brasileiros que também poderiam ter aproveitado, melhor tirar férias né

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