Londres (Inglaterra) – O título conquistado em Tóquio valerá mais um bônus milionário para o espanhol Carlos Alcaraz. Segundo a ATP, o espanhol garantiu a condição de tenista com melhor desempenho nos torneios de nível ATP 500 e assim receberá pelo menos US$ 1 milhão de premiação extra.
O líder do ranking já venceu três eventos desse porte em 2025, somando Roterdã e Queen’s ao torneio japonês, e ainda foi finalista em Barcelona. Assim soma 1.930 pontos e, mesmo restando a disputa de Basileia e Viena, não poderá ser alcançado pelos concorrentes.
A ATP distribuirá um total de US$ 3 milhões aos seis tenistas com melhor desempenho nos ATP 500. Para ser elegível a esse bônus, o jogador precisa disputar ao menos cinco eventos desse nível.
No momento, Alex de Minaur é o segundo colocado, com 1.230 pontos, seguido por Andrey Rublev (1.030), Alexander Zverev (1.000), Alejandro Davidovich (910) e Daniil Medvedev (880).
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No ano passado, o total de bônus foi de US$ 1,34 milhão e o francês Arthur Fils finalizou como o mais bem colocado, tendo direito a US$ 615 mil.










É o rio correndo pro mar. Entendo a lógica comercial de manter os torneios atrativos para os melhores rankeados, mas é uma pena esse valor não ser distribuído entre os que mais precisam e tem ranking mais baixo.
O bônus dobrou em 2025, esse é um ponto sobre a quantidade e obrigatoriedade de se jogar 5 ATP 500 e todos os master 1000 do ano.
Jogadores reclamam do calendário, mas podem abrir mão de alguns torneios, perdem o bônus, mas terão um calendário enxuto, lembrando sempre, o calendário está na mão do tenista.
Durante a semana, assisti uma entrevista do sérvio sobre o calendário, achei estranho as colocações, o que temos hoje, o controle do calendário, ainda está na mão do tenista.
Basta ele querer jogar menos, fazer um calendário compatível com sua condição física e abrir mão de bônus e premiações.
Basta lembrar o que aconteceu no Master 1000 do Canadá, uma premiação alta, e os figurões não foram jogar (aqui temos o prejuízo técnico do torneio).