San Francisco (EUA) – Estreante na posição de capitão do Time Mundo da Laver Cup, Andre Agassi se mostra disposto a ajudar no desenvolvimento de jogadores, mas descarta no momento a hipótese de voltar a ser um treinador em tempo integral de um tenista e viajar com ele durante o ano inteiro.
O ex-número 1 do mundo e vencedor de oito títulos de Grand Slam já foi técnico de Novak Djokovic e Grigor Dimitrov. E neste ano, também trabalhou com o dinamarquês Holger Rune. Durante o fim de semana na Laver Cup, um dos tenistas que ele irá orientar é João Fonseca, carioca de 19 anos e atual número 1 do Brasil no ranking da ATP.
“Adoro a conexão com as pessoas. Gosto quando um pouco do meu esforço pode fazer grande diferença no jogo, na carreira ou na vida de alguém. Posso me engajar com um jogador por dias ou semanas, estar sempre em contato. Isso é viável para mim”, explicou Agassi, atualmente com 55 anos. “Mas viajar semana após semana, eu não tenho como. Há muitas outras coisas em que preciso focar. A Laver Cup me permite contribuir nesse formato, e é por isso que funciona tão bem”.
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O norte-americano também descreveu a forma como encara o desafio de liderar uma equipe. “Tudo na minha vida costuma ter um pouco de conflito. Uma parte de mim quer se envolver, outra pergunta se realmente posso assumir e fazer bem feito. Eu me cobro muito, quero sempre dar o meu melhor. Mas, quando chego aqui, é como saltar de paraquedas: você simplesmente vai e se entrega totalmente. Estou 100% dentro”, afirmou.
João Fonseca faz parte do Time Mundo, ao lado do australiano Alex de Minaur, do argentino Francisco Cerúndolo e dos norte-americanos Taylor Fritz, Alex Michelsen e Reilly Opelka, todos sob o comando de Agassi. Do outro lado, o Time Europa, capitaneado por Yannick Noah, terá Carlos Alcaraz, Alexander Zverev, Holger Rune, Casper Ruud, Jakub Mensik e Flavio Cobolli.
Essa laver Cup vai ser de mais caraca
Esses jogos de show bis da Laver Cup têm aquela coisa de microfone nos jogadores, e gracinhas, ou é algo mais sério?
É jogo sério.. nada de gracinha…
É 100% sério.
Sem microfone amigo. Jogo vale dinheiro. Cada vitória vale $$$ ao mesmo tempo que é amistoso. Mas é jogo sério ninguém quer perder
Então vai ser casca grossa
Sem mic e gracinhas. Mas é algo mais descontraído, na linha de outras exibições . Menos serio que atp. Mais coletivo e de troca de experiência entre os jogadores.
Mais sério. Acho que esse comprometimento vem da enorme premiação e isso também virou cultura do torneio. Sem microfone ou nada, costuma ser bem competitivo. E o mais inteligente é que os jogos do primeiro dia valem 1 ponto, no segundo 2 pontos, e no terceiro 3 pontos, de forma que na pior das hipóteses, você não chega no terceiro dia eliminado, mas se chegar sem pontos teria que vencer todos os jogos. Mas garante o interesse.
Já pensou se o Joãozinho aprontar algumas estripulias (travessuras), tipo ganhar do Alcaraz? Rrss…
Ele é bem capaz disso!
Mas sem pressão! Jogar livre, leve e solto!
E soltando o braço!
Depois passar no financeiro para pegar umas doletas prá garantir o natal, kk…
VQV João!
Sonhou KKKKKKKKK
Essa “clínica” do João com o Agassi será muito boa pro brasileiro, tenho certeza disso.