Bunschoten (Holanda) – Dois brasileiros foram eliminados na estreia de torneios de nível challenger nesta terça-feira. O paulista Matheus Pucinelli atuou no saibro de Bunschoten, na Holanda, enquanto o catarinense Karue Sell optou pelo challenger de Granby, em quadras duras no Canadá. Ambos perderam de cabeças de chave.
Pucinelli, de 24 anos e 279º do ranking, foi superado pelo holandês Guy Den Ouden, segundo cabeça de chave e 184º do ranking, com parciais de 6/3, 3/6 e 6/4 em 2h16 de partida. Apesar de ter disparado seis aces, o paulista teve dificuldades nos games de saque, especialmente quando dependia do segundo serviço e fez apenas 48% dos pontos. Ele enfrentou 12 break-points e sofreu quatro quebras.
Pelo mesmo torneio, o também paulista Daniel Dutra da Silva entrou de lucky-loser, depois de ter pedido na última rodada do quali. Mas o canhoto de 37 anos e 337º do ranking perdeu do italiano Federico Bondioli, vindo do quali, por 6/4 e 7/6 (10-8). Daniel recebe dois pontos na ATP por ter vencido um jogo no qualificatório.
O catarinense Karue Sell foi eliminado na estreia do challenger de Granby, em quadras duras no Canadá. Sell, de 31 anos e 276º do ranking, sofreu 6/3 e 6/4 do japonês Yosuke Watanuki, cabeça 4 do torneio e 162º do mundo. O japonês disparou nove aces na partida e não sofreu quebras.
Mateus Alves cai na estreia na Espanha
O paulista Mateus Alves, de 24 anos e 356º do ranking, foi eliminado na estreia do challenger de Pozoblanco, em quadras duras na Espanha. Ele foi superado pelo australiano de 20 anos Edward Winter, 609º colocado e vindo do quali, por 6/2 e 6/3 em 1h17 de partida. Winter enfrenta o francês Hugo Grenier, principal cabeça de chave.
3 derrotas na R1 ….
Surpreender, jamais
zero perspectivas.
Que terrível. Jogos do Pucinelli e do Sell eram difíceis. Alves está em uma fase tenebrosa. Ninguém passou da primeira rodada essa semana, nem nos Challenger nem em ATP. Dureza
Complicado. Semana decisiva pra vários tenistas brasileiros que se aventuraram em WTA 250, challengers e vinham na busca de pontos pra tentar uma vaga no qualy do US Open (tanto no masculino quanto no feminino) e não conseguimos uma única vitória em chaves principais.
A notícia boa é q o dia de amanhã não tem como ser pior do q o de hoje. Menos jogos, menos derrotas.