Londres (Inglaterra) – Sete vezes campeão de Wimbledon e finalista nas últimas seis edições, Novak Djokovic mantém viva a ambição de conquistar o oitavo título no Grand Slam britânico, além de chegar à histórica marca de 25 troféus de Slam. Aos 38 anos e em sua 20ª participação no torneio, o sérvio deixou claro que só entrou em quadra porque acredita plenamente em suas chances.
“Eu não estaria aqui se não acreditasse que teria uma chance”, disse Djokovic, após a vitória por 6/1, 6/7 (7-9), 6/2 e 6/2 sobre o francês Alexandre Muller na estreia. “Acho que sempre tenho uma chance. Acho que conquistei o direito de sentir que posso ir até o fim e ganhar o título. Este é o torneio em que fui mais consistente na minha carreira. Eu amo jogar aqui, exceto quando enfrento o Alcaraz”, brincou o sérvio, sobre as derrotas nas duas últimas finais.
Esta foi a 22ª vitória de Djokovic em 30 partidas disputadas na temporada. Ele não competia oficialmente desde a semifinal de Roland Garros, quando foi superado por Jannik Sinner, e optou por pular os torneios de preparação na grama. Como preparação, fez apenas uma exibição contra o russo Karen Khachanov, na última sexta-feira.
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Durante o segundo set da partida de estreia, o sérvio sentiu um desconforto estomacal que comprometeu temporariamente seu desempenho físico. “Passei de me sentir no meu melhor absoluto por um set e meio para o meu pior absoluto por cerca de 45 minutos”, explicou. “Não sei se foi algum vírus estomacal, mas estava claramente com dificuldades. Felizmente, a energia voltou depois das pílulas milagrosas do médico e consegui terminar a partida de forma positiva”.
O ex-número 1 e atual sexto colocado no ranking garantiu que, apesar do mal-estar, não considerou abandonar a partida. “Sinceramente, em momento algum pensei em desistir. Eu sabia que havia algo errado com o estômago, e que quando isso se acalmasse, a energia voltaria. E foi exatamente o que aconteceu”.
A atuação sólida na rede também foi um ponto positivo em sua avaliação. Djokovic venceu quase 80% dos pontos disputados junto à rede e falou sobre a evolução desse aspecto em seu jogo ao longo da carreira. “Se você voltar aos primeiros anos da minha carreira profissional, eu costumava subir muito à rede. Pegava uma bola curta e atacava em qualquer superfície, especialmente nas mais rápidas”, recordou. “Depois, recuei um pouco, fiquei mais passivo. Mas nos últimos seis ou sete anos, melhorei bastante nesse aspecto e venho trabalhando no saque-e-voleio, especialmente nas quadras mais rápidas”.
Apesar de não se considerar um voleador nato, o sérvio acredita que desenvolver essa habilidade se tornou essencial no circuito atual. “Hoje em dia, é importante ter um jogo completo. Não há tantos jogadores que usam o saque-e-voleio com frequência, porque a devolução dos adversários evoluiu muito, e as bolas ficaram mais lentas e pesadas. Mas, na grama, ter confiança para ir à rede e saber se posicionar faz diferença”.
Duelo com Evans na segunda rodada
O adversário de Djokovic na segunda rodada será Daniel Evans, de 35 anos e 154º do ranking, que venceu um duelo britânico contra Jay Clarke por 6/1, 7/5 e 6/2. O sérvio perdeu o único duelo anterior contra Evans, ex-número 21 do mundo, no Masters 1000 de Monte Carlo de 2021. “Com certeza, é um jogador super talentoso e um ótimo competidor, que sempre acredita em si mesmo”.
“Jogar contra um britânico aqui nunca é fácil. Tenho que estar pronto para uma grande batalha. Faz muito tempo que não jogo com ele. A única vez que jogamos foi no saibro e ele me venceu em Monte Carlo. Ele usa bastante o slice. Acho que isso o favorece nas quadras de grama, porque a bola fica baixa. Ele sabe sacar e volear, varia o ritmo. É um adversário complicado de enfrentar. Você não quer tê-lo na sua chave logo nas primeiras rodadas. É um bom teste para nós dois”.
Essa é a mentalidade correta. Não será nada fácil, mas não é impossível. É o Slam menos favorável a seu atual algoz, Jannik Sinner.
O espanhol é obviamente muito perigoso neste Slam, mas ganhou no detalhe em 2023 e de forma menos meritosa em 2024, devido à cirurgia no joelho do sérvio semanas antes.
E o detalhe é que o Bovino Miúra Jr. perdeu 4 das últimas 5 partidas contra ele, só conseguindo a vitória nessas condições e perdendo as duas últimas com o sérvio sem estar 100% fisicamente.
Então a confiança não é a mesma de quando joga com seu freguês nº 1. O garoto enfrenta, mas tem um certo temor do GOAT, que já lhe arrancou lágrimas em duas grandes finais.
Vamos ver se acontecer de ele perder, não agora, mas mais para frente. Aí virá a velha ladainha de que “talvez tenha sido o meu último Wimbledon”, etc,etc,etc.
O cara tem 38 anos, você acha que ele joga mais uns 4 Wb? Muito difícil se manter nesse nível.
Pela idade, é possível sim.
Pelo menos ele é resiliente, isso não dá pra negar.
Desde 2023 sem um grande título, cada vez parece mais longe de voltar a brilhar.
2 Semifinais em 2 GS disputados em 2025 com 38 anos. Bem, o tenista que você torce deve ser muito bom mesmo e ter conseguido todos estes feitos nesta idade se não ainda melhores, parabéns.
O que importa a um tenista vitorioso como ele são títulos. Ao patamar dele semifinais é um resultado amargo.
Aí o amigo Realista atuou com a realidade. Para o multi-campeão sérvio, semi-finais é uma tragédia.
Em ato falho, tu o colocou como o maior de todos.
Rssss
O Zverev teve um desempenho bem parecido ao do sérvio nesse ano, inclusive nos slams, contudo ele mesmo reconhece que tem sido um ano desastroso.
O pior cego é aquele que não quer ver.
O que o Zverev tem de títulos 24, o Djoko tem de slam, só aí a conversa se encerra meu caro anti kkkk
O problema do sasha é justamente a frustração de sempre bater na trave e nunca ter conseguido um mísero slam sendo tão bom que é….
Finish him kkk
Estamos falando sobre histórico ou sobre desempenho atual? O desempenho atual do Zverev é melhor do que o do Djokovic, inclusive.
Zverv deve ser acostumado a erguer troféus de GS mesmo.
E esses são os comentários com embasamento dos haters.
Open Era GOAT List: https://www.ultimatetennisstatistics.com/goatList
Você pode explorar por tipo de superfície e escolher entre seis possíveis estratos. Também é possível personalizar os pesos conforme a tua preferência. As pontuações padrão estão explicadas logo abaixo.
Muito bacana. E olha que ainda não computaram o 100 título do Djoko.
Como eu disse certa vez, ser goat não tem uma receita própria. Cada um cria a sua, assim como o desse site. Lembrando que na maioria dos esportes, normalmente um goat não é exatamente o que tem mais títulos ou pontuação criadas por um fã de tenis.
“Greatest Of All Time: used to refer to or describe the person who has performed better than anyone else ever, especially in a sport”.
Que tal respeitar o significado que consta no dicionário?
Deve ter sido um fã de Mr. Federer o criador do termo, achando que seria eterno. Quando a realidade bateu, quis revoga- lo, mas já era tarde.
Olimpiada ele ganhou ouro na peteca ?
Ele finge que ouro olímpico não é Big Title por culpa do Murray em WB rs.
kkkkkkk boa
Estou falando de grandes títulos e do circuito. Olimpíadas não é o circuito.
https://www.atptour.com/en/news/djokovic-olympics-2024-big-titles-kings
Reclame com a ATP que ouro olímpico não é Big Title.
Falar que olimpíadas não é big title é realmente muito malabaris meu caro “realista”
Não é do circuito?
Por que consta 100 títulos na conta de Novak Djokovic?
Tenha Santa paciência. Torça para quem quiser, mas não tente inverter a realidade.
Circuito são os torneios que fazem parte do calendario anual, não os esporádicos como a olimpíadas.
O calendário olímpico é de 4 em 4 anos, consolidado há 200 anos, quer seu egocentrismo aceite ou não. A definição que circuito é a rotina anual, a definição é sua.
Mas, que seja, no ano olímpico, Djokovic foi ouro. Não dava para ser em um ano que não foi olímpico, como um certo, sabes quem.
Olimpíadas no ano passado que fez o Alcaraz até chorar foi o que pra vc meu caro?? KKK
Como o Djoko engaja né? Mal ou bem sempre tem aqui uma viúva torcedores (hoje terceirizados comodatas) dos aposentados Fedal para querer engajar com o Djoko, o maior de todos.
E olha só meu caro “realista” você falando em “big titles”, logo vc torcedor do rei dos “little 250” kkkk
O choro é livre dos antis, Djoko continua jogando um tênis de altísismo nível e vale lembrar que bateu na última final o temido Hubi que aposentou o miss simpatia no quintal de casa com um pneu e o próprio Nadal no barro de Roma easy easy kkkk
o ouro olímpico foi o que? e todo mundo aqui sabe o porque do sinner não ter jogado, ia cair no anti-dopping
Sérvio disputou 19 vezes Wimbledon e levou 7 , perdendo duas finais consecutivas para Carlos Alcaraz. No AOPEN disputou 20 vezes, e levou 10. Vencendo todas as finais . Como este Torneio pode ser o seu mais consistente???. Atualmente as declarações do Sérvio chamam realmente a atenção. Pela incoerência…Abs !
Ele deve ter esquecido do AO, onde tem 10 títulos, mas em Wb é um monstro também: 7 títulos em 10 finais.
Deixe de preguiça, e leia o comentário inteiro, Mestre Jonas. Virou moda a Turminha da Kombi repetir o que já está escrito… Rsrs, Abs !
Você está bem irritadinho, caro Sérgio. Djokovic é muito sólido em Wimbledon e no Australian Open, mas quis se referir a Wb como seu torneio mais consistente. E se não é, chega bem próximo. São 7 títulos, sendo 3 pra cima do Federer, 1 pra cima do Nadal… eu não o culpo rs.
Vai ver é que em Winbledon entre nunca perdeu para baixos rankings em rodadas iniciais, como para Istomin, Chung e Safin, numa primeira rodada.
Caro Sérgio Ribeiro, consistência não se mede apenas pelo número de finais e títulos…
Chegar em 10 finais de 20 e ser eliminado na primeira semana nas outras 10 participações é menos consistente que 7 títulos em 19 participações e 12 derrotas em finais, semis e quartas.
Não estou dizendo que foi este o caso dele, é somente um exemplo teórico.
É, tá escrito que é a carreira toda — então realmente tá errado. Mas a % de vitórias é bem parecida: 91% no Australian Open e 89% em Wimbledon.
Nas últimas 6 participações, ele teve 4 títulos e 2 finais em Wimbledon, e 4 títulos e duas semis no AO.
Também não entendi. Mais uma declaração sem pé nem cabeça de quem só quer agradar.
No mais, interessante o sérvio reconhecer que o que matou o saque voleio e tornou o voleio um golpe quase irrelevante no tênis atual (ele mesmo afirma que antes fazia muito uso do golpe e depois parou de usá-lo) foi a lentidão das bolas e quadras, o que descaracterizou totalmente o jogo na grama, em especial. Hoje o jogo na grama é um pastiche do que já foi.
Talvez isso explique os 8 WB de RF.
Desde 2018, perdeu apenas as 2 finais que comentou. Deva ser dessa consistência que esteja falando.
Ou o fato de ser o Slam que apesar de ter ganhado menos, foi o que perdeu em fases mais avançadas. Pelos números essa seria a mais aceita.
AO derrotas: SF, SF, R16, R64, QF, QF, QF, R16, R128, R128
WB derrotas: F, F, QF, R32, F, SF, SF, QF, R64, SF, R16, R32
Esse cara só tá esquentando, a verdade é essa! O peso dos 7 canecos na grama ajuda demais! Aguardar.
Não gosto muito quando um tenista, num momento ruim alega problemas “estomacais” ou o popular mal-estar, o jogo para, o médico se aproxima, o tenista diz o problema, o médico “saca” uma pílula “mágica”, o tenista volta para o jogo, quebra o saque do adversário (que perde seu momento) e vence a partida como se não tivesse nenhuma dificuldade.
No final, agradece o oponente (que perdeu), faz uma avaliação do próximo adversário e com um sorriso maroto, agradece a “pílula mágica”.
Acontece com frequência, está na regra, mas é algo ruim.
Uma coisa , parece certa , meu caro. Estas milongas não colam mais contra Sinner ou Alcaraz. O Staff do Espanhol não se conforma com o ocorrido no AOPEN. Até Titio Toni que nada tem a ver com o ocorrido, foi duro com Sérvio no diário Marca . Abs !
Olá, caro Sérgio, realmente o sérvio tem muitos problemas quando o jogo não está aquela Brastemp.
É algo quase infantil, todos percebem que é uma milongada, fazem de conta que acreditam e o sérvio navega tranquilo em busca de um omeprazol.
O seu problema é que você não gosta muito de tudo que tem o nome Novak Djokovic. Mas, eu me solidarizo com você.
Obrigado, caro Fabriciano, sua solidariedade me fortalece.
Quem sabe um dia estaremos no Largo Treze da Grecia (Ilha de Santorini) tomando um legítimo “sangue de boi”.
Passo!
Ao longo da carreira ele apresentou dezenas de vezes esse problema “estomacal” dentro de uma partida e antes do adversário sacar. Bastante peculiar.
Federer também no AO 2017 contra Wawrinka que pediu atendimento médico após perder 2 sets seguidos.
Detalhe: voltou voando no quinto set.
Que comparação hein, Paulinho ? . Um cara que jamais abandonou uma Única das suas 1536 partidas , contra um milongueiro desde os 18 aninhos. Curou os problemas respiratórios ( era o Rei dos abandonos ) , para entrar em atendimentos estratégicos pra tudo quanto é lado. Atualmente está se fixando nos estomacais …rs. Abs !
Basta alguém alegar problemas estomacais e bater todos os recordes do tênis? Vou sair do meu emprego e começar minha carreira profissional amanhã no tênis.
Se fosse na quarta feira, diria que foi a feijoada, mas foi na terça.
A maldição de Montezuma acontece muito com tenistas, servios com algumas dificuldades no set.
Um “omeprazol” inglês deve ter resolvido.
Depois se pergunta o motivo de não ser tão “amado” pela torcida como seus oponentes (basicamente qualquer oponente). Caráter duvidoso.
Olá Gilvan, uma coisa temos que admitir, o sérvio nesse fim de carreira está tentando agradar.
Nos dias atuais percebo que está tomando “sertralina”.
Está lutando com sua construção.
Filho no box, evita aquelas viajadas contra aqueles que não gostam muito da persona do sérvio.
Espero que consiga se controlar antes de abandonar o tênis.
Não pode deixar de tomar a pílula mágica…
Chegou a 98 vitórias nesse grand slan ontem, tu acha que chega a 100 Jclaudio?
Com certeza, o “baixo clero” do tênis nunca foi tão ruim, mesmo tendo um fenômeno como Alcaraz.
Até estranhei em Roland Garros os top terem chegado tão longe.
Hoje o top dez é algo que beira o ridículo, mas está chegando uma geração nova, quem sabe consiga elevar o nível do circuito.
Federer contra Wawrinhka também no AO 2017, mas acontece…
Federer??? Quem é Federer???
JC, tus comentarios son siempre muy coherentes…
¡Un abrazo!
Gracias Duda (coloquei um sotaque de Castela no “gracias”).
Fique bem.
DjokoGOAT pode se dar a esse luxo, é um tenista único, que já completou o tênis e segue no top 10 com muita tranquilidade. Hoje fez lances incríveis, esse backhand dele é de longe o melhor da história e casa muito bem nesse piso.
Claro que não tem como ele ser o principal favorito aos 38 anos, muito longe do auge, mas diria que o GOAT chega como segundo ou terceiro favorito em Wimbledon, o que por si só já é absurdo.
Aos 38 , Federer terminou como TOP 3 e fez FINAL aí mesmo em 2019 . Veremos como será a atuação do ” goat ” na mesma Central, contra Jannik Sinner ou Carlos Alcaraz . Abs !
Djokovic não joga por ranking, ele se mantém no top 10 com facilidade justamente por ser tecnicamente acima dos demais. Basta verificar na corrida para o Finals deste ano.
No mais, Djokovic venceu o Ouro Olímpico aos 37 anos, enquanto o suíço foi atropelado pelo Murray em Londres 2012, quando tinha uns 31 anos.
Sabes nada mesmo . Levou Wimbledon 2012 batendo ” goat” e Murray em sequência com 3 x 0 na Final . Na Semi Olímpica, seu jogo com Del Potro, quebrou o recorde de duração em 3 Sets , com 4 horas e 20 min e 18 x 16 . Entrou mortinho na Final Olímpica. Nada reclamou perante um Andy Murray louco com a galera . PS : Djokovic não joga por ranking. Prefere comparecer ao Torneio e cair pra jogadores medíocres várias vezes em primeira rodada. Masters 1000 de Monte Carlo e Madri 2025 , estão aí para comprovar tua brilhante tese . Aí pulou Roma e despediu Murray. Abs !
PS : ” goat ” mesmo assim teve a capacidade de perder o Bronze novamente para o Hermano em Sets diretos rs. Abs !
Você se enrola todo, impressionante. Estamos falando sobre feitos aos 37, 38 anos e a temporada 2025 nem terminou.
O ranking deixou de ser relevante para o Djokovic há bastante tempo. Como é um fora de série, continua no top 5 praticamente.
Federer não tem Ouro Olímpico em simples, quando teve a chance foi atropelado, reclame com o Murray.
Leia de novo , caríssimo preguiçoso. Acima está bem claro, que lá mesmo no All England Club , no ano Olímpico, levou Wimbledon 2012 pra cima do mesmo Murray. Virastes um comentarista de frases prontas . E mostrando total desconhecimento da história do Esporte. Coisas de fanáticos. Abs !
Federer com 37 enfrentou Nadal com 33 e Djoko com 32 em 2019 em WB. O desafio de Djoko é enfretar Sinner de 23 e Alcaraz com 22 com 38 anos completos. Ou seja, bem mais difícil.
Sim, dificil agora. Mas foi fácil ao longo dos anos por não surgirem tenistas como o Alcaraz e o Sinner e ter aproveitado essa entresafra.
Realidade: bateu em Sinner até 2023 e em Alcaraz até 2024. Venceu Nadal até 2021 e Federer até 2020. 13 finais vencidas contra os membros do Big 3 contra 7 do entressafreiro.
Acredito que Stan Wawrinka e Andy Murray foram superiores a Marat Safin, Lleyton Hewitt, Andy Roddick e Juan Carlos Ferrero, grandes representantes da geração do Federer. E Juan Martin del Potro, Daniil Medvedev, Alexander Zverev e Dominic Thiem são do mesmo nível dos tenistas nascidos em 1980, 1981 e 1982 acima citados, e só não tiveram mais conquistas porque foram impedidos pelo Big 3. Portanto, essa sua conversinha de entressafra é mais uma das desculpas esfarradas que você costuma dar.
Não é mais difícil sendo que os dois acabaram de sair das fraldas.
Errado : Federer enfrentou Djokovic com 38 anos em Wimbledon 2019 . Paulinho copiando o Mestre Paulo Almeida rs . Roger é de 08/ 08/ 81. Tinha 37 anos , 11 meses e 7 dias . Pra ti é 37 ???. Cai na real caríssimo fanático..rsrs . Abs !
É muito justo e legítimo o Djokovic acreditar em si próprio, de que tem chances de sair campeão. Ninguém ganha de véspera, todos têm que jogar para confirmar o favoritismo. Pouca gente esperava que Carlos Alcaraz, atual bicampeão, fosse precisar de 5 sets para passar por Fabio Fognini na primeira rodada. Então, tudo pode acontecer. Eu acho que o grande favorito ao título é o Carlos Alcaraz e coloco o Djokovic em igualdade de condições com o Sinner em segundo lugar na lista de favoritos. Vamos ver o que acontece.
Tá acabando!! Ver Djokovic é sempre uma maravilhosa oportunidade de ver um dos gênios desses esporte, vibrar com a vitória e na derrota lamentar o fim de uma era de históricas conquistas!
Exato. Aos que admiram a história do tênis, curtam os poucos jogos que restam de uma das maiores lendas do esporte. Djokovic é brilhante. Acredito que dificilmente teremos um atleta que chegará perto de seus números, até mesmo dos números de Federer e Nadal. Os jovens Sinner e Alcaraz terão muita luta pela frente, sem dizer que vários outros oponentes de peso estão surgindo no circuito. Veremos.
Acho que o Alcaraz e o Sinner vão bater essa marca. Da mesma forma que o sérvio aproveitou a padronização do circuito e a entresafra de tenistas de nivel similar, parece que ambos também devem desfrutar dessa facilidade em criar numeros maiores.
Gostei muito, mandou a “real”!!!
A real, infinita e incontrolável dor de cotovelo.
Ano que vem supera as 105 vitórias do Federer em Wimbledon. O cara é um caçador de recordes.
Octa? …..kkkkkkkkkkk….Faz me rir !!!!!!
Começou cedo dessa vez, logo no primeiro jogo, sempre que o jogo fica enrolado, aparece uma contusão, agora passou mal. Não vai passar da primeira semana e já está arrumando desculpa.
Eita agonia rs
Nos dois primeiros slams do ano, o Nole chegou nas semifinais, e essa sua conversa de que ele ia cair a cada rodada teve também. Continue na torcida para a queda dele no torneio, porque é isso que resta aos anti-Djokovic.
Djoko vai chegar as 400 vitórias em partidas de grand slans esse ano ainda. 31 a mais que o Federer. E alguns de vocês desmerecendo as conquistas dele.
Djoko e todos aqui devem cair na real…
Está na hora dele se aposentar, a nao ser que queira continuar apanhando do Sinner e Alcaraz…
Daqui a pouco estará apanhando do Draper e João também!!!
Djoko, vc está velho e, aos demais Djokovetes daqui, está na hora de escolherem um tenista para torcer.
O bom e velho Djokovic sempre acreditou nele mesmo. E creio que ele encerrará sua brilhante carreira quando ele souber que já não mais acreditar em mais um título.