Djokovic: “Não estaria aqui se não acreditasse no título”

Foto: Ian Walton/AELTC

Londres (Inglaterra) – Sete vezes campeão de Wimbledon e finalista nas últimas seis edições, Novak Djokovic mantém viva a ambição de conquistar o oitavo título no Grand Slam britânico, além de chegar à histórica marca de 25 troféus de Slam. Aos 38 anos e em sua 20ª participação no torneio, o sérvio deixou claro que só entrou em quadra porque acredita plenamente em suas chances.

“Eu não estaria aqui se não acreditasse que teria uma chance”, disse Djokovic, após a vitória por 6/1, 6/7 (7-9), 6/2 e 6/2 sobre o francês Alexandre Muller na estreia. “Acho que sempre tenho uma chance. Acho que conquistei o direito de sentir que posso ir até o fim e ganhar o título. Este é o torneio em que fui mais consistente na minha carreira. Eu amo jogar aqui, exceto quando enfrento o Alcaraz”, brincou o sérvio, sobre as derrotas nas duas últimas finais.

Esta foi a 22ª vitória de Djokovic em 30 partidas disputadas na temporada. Ele não competia oficialmente desde a semifinal de Roland Garros, quando foi superado por Jannik Sinner, e optou por pular os torneios de preparação na grama. Como preparação, fez apenas uma exibição contra o russo Karen Khachanov, na última sexta-feira.

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Durante o segundo set da partida de estreia, o sérvio sentiu um desconforto estomacal que comprometeu temporariamente seu desempenho físico. “Passei de me sentir no meu melhor absoluto por um set e meio para o meu pior absoluto por cerca de 45 minutos”, explicou. “Não sei se foi algum vírus estomacal, mas estava claramente com dificuldades. Felizmente, a energia voltou depois das pílulas milagrosas do médico e consegui terminar a partida de forma positiva”.

O ex-número 1 e atual sexto colocado no ranking garantiu que, apesar do mal-estar, não considerou abandonar a partida. “Sinceramente, em momento algum pensei em desistir. Eu sabia que havia algo errado com o estômago, e que quando isso se acalmasse, a energia voltaria. E foi exatamente o que aconteceu”.

A atuação sólida na rede também foi um ponto positivo em sua avaliação. Djokovic venceu quase 80% dos pontos disputados junto à rede e falou sobre a evolução desse aspecto em seu jogo ao longo da carreira. “Se você voltar aos primeiros anos da minha carreira profissional, eu costumava subir muito à rede. Pegava uma bola curta e atacava em qualquer superfície, especialmente nas mais rápidas”, recordou. “Depois, recuei um pouco, fiquei mais passivo. Mas nos últimos seis ou sete anos, melhorei bastante nesse aspecto e venho trabalhando no saque-e-voleio, especialmente nas quadras mais rápidas”.

Apesar de não se considerar um voleador nato, o sérvio acredita que desenvolver essa habilidade se tornou essencial no circuito atual. “Hoje em dia, é importante ter um jogo completo. Não há tantos jogadores que usam o saque-e-voleio com frequência, porque a devolução dos adversários evoluiu muito, e as bolas ficaram mais lentas e pesadas. Mas, na grama, ter confiança para ir à rede e saber se posicionar faz diferença”.

Duelo com Evans na segunda rodada

O adversário de Djokovic na segunda rodada será Daniel Evans, de 35 anos e 154º do ranking, que venceu um duelo britânico contra Jay Clarke por 6/1, 7/5 e 6/2. O sérvio perdeu o único duelo anterior contra Evans, ex-número 21 do mundo, no Masters 1000 de Monte Carlo de 2021. “Com certeza, é um jogador super talentoso e um ótimo competidor, que sempre acredita em si mesmo”.

“Jogar contra um britânico aqui nunca é fácil. Tenho que estar pronto para uma grande batalha. Faz muito tempo que não jogo com ele. A única vez que jogamos foi no saibro e ele me venceu em Monte Carlo. Ele usa bastante o slice. Acho que isso o favorece nas quadras de grama, porque a bola fica baixa. Ele sabe sacar e volear, varia o ritmo. É um adversário complicado de enfrentar. Você não quer tê-lo na sua chave logo nas primeiras rodadas. É um bom teste para nós dois”.

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José Afonso
José Afonso
2 dias atrás

Essa é a mentalidade correta. Não será nada fácil, mas não é impossível. É o Slam menos favorável a seu atual algoz, Jannik Sinner.

O espanhol é obviamente muito perigoso neste Slam, mas ganhou no detalhe em 2023 e de forma menos meritosa em 2024, devido à cirurgia no joelho do sérvio semanas antes.

E o detalhe é que o Bovino Miúra Jr. perdeu 4 das últimas 5 partidas contra ele, só conseguindo a vitória nessas condições e perdendo as duas últimas com o sérvio sem estar 100% fisicamente.

Então a confiança não é a mesma de quando joga com seu freguês nº 1. O garoto enfrenta, mas tem um certo temor do GOAT, que já lhe arrancou lágrimas em duas grandes finais.

Última edição 2 dias atrás by José Afonso
Sergio
Sergio
2 dias atrás

Vamos ver se acontecer de ele perder, não agora, mas mais para frente. Aí virá a velha ladainha de que “talvez tenha sido o meu último Wimbledon”, etc,etc,etc.

Última edição 2 dias atrás by Sergio
Jonas
Jonas
2 dias atrás
Responder para  Sergio

O cara tem 38 anos, você acha que ele joga mais uns 4 Wb? Muito difícil se manter nesse nível.

João Silva
João Silva
2 dias atrás
Responder para  Sergio

Pela idade, é possível sim.

Realista
Realista
2 dias atrás

Pelo menos ele é resiliente, isso não dá pra negar.
Desde 2023 sem um grande título, cada vez parece mais longe de voltar a brilhar.

João Silva
João Silva
2 dias atrás
Responder para  Realista

2 Semifinais em 2 GS disputados em 2025 com 38 anos. Bem, o tenista que você torce deve ser muito bom mesmo e ter conseguido todos estes feitos nesta idade se não ainda melhores, parabéns.

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  João Silva

O que importa a um tenista vitorioso como ele são títulos. Ao patamar dele semifinais é um resultado amargo.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  Realista

Aí o amigo Realista atuou com a realidade. Para o multi-campeão sérvio, semi-finais é uma tragédia.
Em ato falho, tu o colocou como o maior de todos.
Rssss

Gilvan
Gilvan
2 dias atrás
Responder para  João Silva

O Zverev teve um desempenho bem parecido ao do sérvio nesse ano, inclusive nos slams, contudo ele mesmo reconhece que tem sido um ano desastroso.
O pior cego é aquele que não quer ver.

Comedor de fígado
Comedor de fígado
2 dias atrás
Responder para  Gilvan

O que o Zverev tem de títulos 24, o Djoko tem de slam, só aí a conversa se encerra meu caro anti kkkk

O problema do sasha é justamente a frustração de sempre bater na trave e nunca ter conseguido um mísero slam sendo tão bom que é….

Finish him kkk

Gilvan
Gilvan
2 dias atrás
Responder para  Comedor de fígado

Estamos falando sobre histórico ou sobre desempenho atual? O desempenho atual do Zverev é melhor do que o do Djokovic, inclusive.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  Gilvan

Zverv deve ser acostumado a erguer troféus de GS mesmo.
E esses são os comentários com embasamento dos haters.

Fernando S P
Fernando S P
2 dias atrás
Responder para  Realista

Open Era GOAT List: https://www.ultimatetennisstatistics.com/goatList

Você pode explorar por tipo de superfície e escolher entre seis possíveis estratos. Também é possível personalizar os pesos conforme a tua preferência. As pontuações padrão estão explicadas logo abaixo.

Paulo Leite
Paulo Leite
2 dias atrás
Responder para  Fernando S P

Muito bacana. E olha que ainda não computaram o 100 título do Djoko.

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  Fernando S P

Como eu disse certa vez, ser goat não tem uma receita própria. Cada um cria a sua, assim como o desse site. Lembrando que na maioria dos esportes, normalmente um goat não é exatamente o que tem mais títulos ou pontuação criadas por um fã de tenis.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Realista

“Greatest Of All Time: used to refer to or describe the person who has performed better than anyone else ever, especially in a sport”.

Que tal respeitar o significado que consta no dicionário?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  Realista

Deve ter sido um fã de Mr. Federer o criador do termo, achando que seria eterno. Quando a realidade bateu, quis revoga- lo, mas já era tarde.

Luiz Guilherme
Luiz Guilherme
2 dias atrás
Responder para  Realista

Olimpiada ele ganhou ouro na peteca ?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Luiz Guilherme

Ele finge que ouro olímpico não é Big Title por culpa do Murray em WB rs.

Comedor de fígado
Comedor de fígado
2 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

kkkkkkk boa

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  Luiz Guilherme

Estou falando de grandes títulos e do circuito. Olimpíadas não é o circuito.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Realista

https://www.atptour.com/en/news/djokovic-olympics-2024-big-titles-kings

Reclame com a ATP que ouro olímpico não é Big Title.

O verdadeiro realista
O verdadeiro realista
2 dias atrás
Responder para  Realista

Falar que olimpíadas não é big title é realmente muito malabaris meu caro “realista”

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  Realista

Não é do circuito?
Por que consta 100 títulos na conta de Novak Djokovic?
Tenha Santa paciência. Torça para quem quiser, mas não tente inverter a realidade.

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Circuito são os torneios que fazem parte do calendario anual, não os esporádicos como a olimpíadas.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  Realista

O calendário olímpico é de 4 em 4 anos, consolidado há 200 anos, quer seu egocentrismo aceite ou não. A definição que circuito é a rotina anual, a definição é sua.
Mas, que seja, no ano olímpico, Djokovic foi ouro. Não dava para ser em um ano que não foi olímpico, como um certo, sabes quem.

Comedor de fígado
Comedor de fígado
2 dias atrás
Responder para  Realista

Olimpíadas no ano passado que fez o Alcaraz até chorar foi o que pra vc meu caro?? KKK

Como o Djoko engaja né? Mal ou bem sempre tem aqui uma viúva torcedores (hoje terceirizados comodatas) dos aposentados Fedal para querer engajar com o Djoko, o maior de todos.

E olha só meu caro “realista” você falando em “big titles”, logo vc torcedor do rei dos “little 250” kkkk

O choro é livre dos antis, Djoko continua jogando um tênis de altísismo nível e vale lembrar que bateu na última final o temido Hubi que aposentou o miss simpatia no quintal de casa com um pneu e o próprio Nadal no barro de Roma easy easy kkkk

Última edição 2 dias atrás by Comedor de fígado
BoJack
BoJack
2 dias atrás
Responder para  Realista

o ouro olímpico foi o que? e todo mundo aqui sabe o porque do sinner não ter jogado, ia cair no anti-dopping

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás

Sérvio disputou 19 vezes Wimbledon e levou 7 , perdendo duas finais consecutivas para Carlos Alcaraz. No AOPEN disputou 20 vezes, e levou 10. Vencendo todas as finais . Como este Torneio pode ser o seu mais consistente???. Atualmente as declarações do Sérvio chamam realmente a atenção. Pela incoerência…Abs !

Jonas
Jonas
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele deve ter esquecido do AO, onde tem 10 títulos, mas em Wb é um monstro também: 7 títulos em 10 finais.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  Jonas

Deixe de preguiça, e leia o comentário inteiro, Mestre Jonas. Virou moda a Turminha da Kombi repetir o que já está escrito… Rsrs, Abs !

Jonas
Jonas
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você está bem irritadinho, caro Sérgio. Djokovic é muito sólido em Wimbledon e no Australian Open, mas quis se referir a Wb como seu torneio mais consistente. E se não é, chega bem próximo. São 7 títulos, sendo 3 pra cima do Federer, 1 pra cima do Nadal… eu não o culpo rs.

Última edição 2 dias atrás by Jonas
Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  Jonas

Vai ver é que em Winbledon entre nunca perdeu para baixos rankings em rodadas iniciais, como para Istomin, Chung e Safin, numa primeira rodada.

José Afonso
José Afonso
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caro Sérgio Ribeiro, consistência não se mede apenas pelo número de finais e títulos…

Chegar em 10 finais de 20 e ser eliminado na primeira semana nas outras 10 participações é menos consistente que 7 títulos em 19 participações e 12 derrotas em finais, semis e quartas.

Não estou dizendo que foi este o caso dele, é somente um exemplo teórico.

Fernando S P
Fernando S P
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

É, tá escrito que é a carreira toda — então realmente tá errado. Mas a % de vitórias é bem parecida: 91% no Australian Open e 89% em Wimbledon.

Nas últimas 6 participações, ele teve 4 títulos e 2 finais em Wimbledon, e 4 títulos e duas semis no AO.

Gilvan
Gilvan
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Também não entendi. Mais uma declaração sem pé nem cabeça de quem só quer agradar.
No mais, interessante o sérvio reconhecer que o que matou o saque voleio e tornou o voleio um golpe quase irrelevante no tênis atual (ele mesmo afirma que antes fazia muito uso do golpe e depois parou de usá-lo) foi a lentidão das bolas e quadras, o que descaracterizou totalmente o jogo na grama, em especial. Hoje o jogo na grama é um pastiche do que já foi.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Gilvan

Talvez isso explique os 8 WB de RF.

Joselito
Joselito
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Desde 2018, perdeu apenas as 2 finais que comentou. Deva ser dessa consistência que esteja falando.

Joselito
Joselito
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ou o fato de ser o Slam que apesar de ter ganhado menos, foi o que perdeu em fases mais avançadas. Pelos números essa seria a mais aceita.
AO derrotas: SF, SF, R16, R64, QF, QF, QF, R16, R128, R128
WB derrotas: F, F, QF, R32, F, SF, SF, QF, R64, SF, R16, R32

Luciano
Luciano
2 dias atrás

Esse cara só tá esquentando, a verdade é essa! O peso dos 7 canecos na grama ajuda demais! Aguardar.

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás

Não gosto muito quando um tenista, num momento ruim alega problemas “estomacais” ou o popular mal-estar, o jogo para, o médico se aproxima, o tenista diz o problema, o médico “saca” uma pílula “mágica”, o tenista volta para o jogo, quebra o saque do adversário (que perde seu momento) e vence a partida como se não tivesse nenhuma dificuldade.
No final, agradece o oponente (que perdeu), faz uma avaliação do próximo adversário e com um sorriso maroto, agradece a “pílula mágica”.
Acontece com frequência, está na regra, mas é algo ruim.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Uma coisa , parece certa , meu caro. Estas milongas não colam mais contra Sinner ou Alcaraz. O Staff do Espanhol não se conforma com o ocorrido no AOPEN. Até Titio Toni que nada tem a ver com o ocorrido, foi duro com Sérvio no diário Marca . Abs !

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Olá, caro Sérgio, realmente o sérvio tem muitos problemas quando o jogo não está aquela Brastemp.
É algo quase infantil, todos percebem que é uma milongada, fazem de conta que acreditam e o sérvio navega tranquilo em busca de um omeprazol.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

O seu problema é que você não gosta muito de tudo que tem o nome Novak Djokovic. Mas, eu me solidarizo com você.

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Obrigado, caro Fabriciano, sua solidariedade me fortalece.
Quem sabe um dia estaremos no Largo Treze da Grecia (Ilha de Santorini) tomando um legítimo “sangue de boi”.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Passo!

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Ao longo da carreira ele apresentou dezenas de vezes esse problema “estomacal” dentro de uma partida e antes do adversário sacar. Bastante peculiar.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Realista

Federer também no AO 2017 contra Wawrinka que pediu atendimento médico após perder 2 sets seguidos.
Detalhe: voltou voando no quinto set.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Que comparação hein, Paulinho ? . Um cara que jamais abandonou uma Única das suas 1536 partidas , contra um milongueiro desde os 18 aninhos. Curou os problemas respiratórios ( era o Rei dos abandonos ) , para entrar em atendimentos estratégicos pra tudo quanto é lado. Atualmente está se fixando nos estomacais …rs. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Realista

Basta alguém alegar problemas estomacais e bater todos os recordes do tênis? Vou sair do meu emprego e começar minha carreira profissional amanhã no tênis.

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Realista

Se fosse na quarta feira, diria que foi a feijoada, mas foi na terça.
A maldição de Montezuma acontece muito com tenistas, servios com algumas dificuldades no set.
Um “omeprazol” inglês deve ter resolvido.

Gilvan
Gilvan
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Depois se pergunta o motivo de não ser tão “amado” pela torcida como seus oponentes (basicamente qualquer oponente). Caráter duvidoso.

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Gilvan

Olá Gilvan, uma coisa temos que admitir, o sérvio nesse fim de carreira está tentando agradar.
Nos dias atuais percebo que está tomando “sertralina”.
Está lutando com sua construção.
Filho no box, evita aquelas viajadas contra aqueles que não gostam muito da persona do sérvio.
Espero que consiga se controlar antes de abandonar o tênis.
Não pode deixar de tomar a pílula mágica…

samuel
samuel
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Chegou a 98 vitórias nesse grand slan ontem, tu acha que chega a 100 Jclaudio?

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  samuel

Com certeza, o “baixo clero” do tênis nunca foi tão ruim, mesmo tendo um fenômeno como Alcaraz.
Até estranhei em Roland Garros os top terem chegado tão longe.
Hoje o top dez é algo que beira o ridículo, mas está chegando uma geração nova, quem sabe consiga elevar o nível do circuito.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Federer contra Wawrinhka também no AO 2017, mas acontece…

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Federer??? Quem é Federer???

Duda
Duda
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

JC, tus comentarios son siempre muy coherentes…

¡Un abrazo!

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Duda

Gracias Duda (coloquei um sotaque de Castela no “gracias”).
Fique bem.

Jonas
Jonas
2 dias atrás

DjokoGOAT pode se dar a esse luxo, é um tenista único, que já completou o tênis e segue no top 10 com muita tranquilidade. Hoje fez lances incríveis, esse backhand dele é de longe o melhor da história e casa muito bem nesse piso.

Claro que não tem como ele ser o principal favorito aos 38 anos, muito longe do auge, mas diria que o GOAT chega como segundo ou terceiro favorito em Wimbledon, o que por si só já é absurdo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  Jonas

Aos 38 , Federer terminou como TOP 3 e fez FINAL aí mesmo em 2019 . Veremos como será a atuação do ” goat ” na mesma Central, contra Jannik Sinner ou Carlos Alcaraz . Abs !

Jonas
Jonas
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djokovic não joga por ranking, ele se mantém no top 10 com facilidade justamente por ser tecnicamente acima dos demais. Basta verificar na corrida para o Finals deste ano.

No mais, Djokovic venceu o Ouro Olímpico aos 37 anos, enquanto o suíço foi atropelado pelo Murray em Londres 2012, quando tinha uns 31 anos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  Jonas

Sabes nada mesmo . Levou Wimbledon 2012 batendo ” goat” e Murray em sequência com 3 x 0 na Final . Na Semi Olímpica, seu jogo com Del Potro, quebrou o recorde de duração em 3 Sets , com 4 horas e 20 min e 18 x 16 . Entrou mortinho na Final Olímpica. Nada reclamou perante um Andy Murray louco com a galera . PS : Djokovic não joga por ranking. Prefere comparecer ao Torneio e cair pra jogadores medíocres várias vezes em primeira rodada. Masters 1000 de Monte Carlo e Madri 2025 , estão aí para comprovar tua brilhante tese . Aí pulou Roma e despediu Murray. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

PS : ” goat ” mesmo assim teve a capacidade de perder o Bronze novamente para o Hermano em Sets diretos rs. Abs !

Jonas
Jonas
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você se enrola todo, impressionante. Estamos falando sobre feitos aos 37, 38 anos e a temporada 2025 nem terminou.

O ranking deixou de ser relevante para o Djokovic há bastante tempo. Como é um fora de série, continua no top 5 praticamente.

Federer não tem Ouro Olímpico em simples, quando teve a chance foi atropelado, reclame com o Murray.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Jonas

Leia de novo , caríssimo preguiçoso. Acima está bem claro, que lá mesmo no All England Club , no ano Olímpico, levou Wimbledon 2012 pra cima do mesmo Murray. Virastes um comentarista de frases prontas . E mostrando total desconhecimento da história do Esporte. Coisas de fanáticos. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Federer com 37 enfrentou Nadal com 33 e Djoko com 32 em 2019 em WB. O desafio de Djoko é enfretar Sinner de 23 e Alcaraz com 22 com 38 anos completos. Ou seja, bem mais difícil.

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sim, dificil agora. Mas foi fácil ao longo dos anos por não surgirem tenistas como o Alcaraz e o Sinner e ter aproveitado essa entresafra.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Realista

Realidade: bateu em Sinner até 2023 e em Alcaraz até 2024. Venceu Nadal até 2021 e Federer até 2020. 13 finais vencidas contra os membros do Big 3 contra 7 do entressafreiro.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
2 dias atrás
Responder para  Realista

Acredito que Stan Wawrinka e Andy Murray foram superiores a Marat Safin, Lleyton Hewitt, Andy Roddick e Juan Carlos Ferrero, grandes representantes da geração do Federer. E Juan Martin del Potro, Daniil Medvedev, Alexander Zverev e Dominic Thiem são do mesmo nível dos tenistas nascidos em 1980, 1981 e 1982 acima citados, e só não tiveram mais conquistas porque foram impedidos pelo Big 3. Portanto, essa sua conversinha de entressafra é mais uma das desculpas esfarradas que você costuma dar.

Rodrigues
Rodrigues
2 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Não é mais difícil sendo que os dois acabaram de sair das fraldas.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Errado : Federer enfrentou Djokovic com 38 anos em Wimbledon 2019 . Paulinho copiando o Mestre Paulo Almeida rs . Roger é de 08/ 08/ 81. Tinha 37 anos , 11 meses e 7 dias . Pra ti é 37 ???. Cai na real caríssimo fanático..rsrs . Abs !

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
2 dias atrás

É muito justo e legítimo o Djokovic acreditar em si próprio, de que tem chances de sair campeão. Ninguém ganha de véspera, todos têm que jogar para confirmar o favoritismo. Pouca gente esperava que Carlos Alcaraz, atual bicampeão, fosse precisar de 5 sets para passar por Fabio Fognini na primeira rodada. Então, tudo pode acontecer. Eu acho que o grande favorito ao título é o Carlos Alcaraz e coloco o Djokovic em igualdade de condições com o Sinner em segundo lugar na lista de favoritos. Vamos ver o que acontece.

Marco Cunha
Marco Cunha
2 dias atrás

Tá acabando!! Ver Djokovic é sempre uma maravilhosa oportunidade de ver um dos gênios desses esporte, vibrar com a vitória e na derrota lamentar o fim de uma era de históricas conquistas!

Paulo Leite
Paulo Leite
2 dias atrás
Responder para  Marco Cunha

Exato. Aos que admiram a história do tênis, curtam os poucos jogos que restam de uma das maiores lendas do esporte. Djokovic é brilhante. Acredito que dificilmente teremos um atleta que chegará perto de seus números, até mesmo dos números de Federer e Nadal. Os jovens Sinner e Alcaraz terão muita luta pela frente, sem dizer que vários outros oponentes de peso estão surgindo no circuito. Veremos.

Realista
Realista
2 dias atrás
Responder para  Paulo Leite

Acho que o Alcaraz e o Sinner vão bater essa marca. Da mesma forma que o sérvio aproveitou a padronização do circuito e a entresafra de tenistas de nivel similar, parece que ambos também devem desfrutar dessa facilidade em criar numeros maiores.

Glaucio Coelho
Glaucio Coelho
2 dias atrás
Responder para  Realista

Gostei muito, mandou a “real”!!!
A real, infinita e incontrolável dor de cotovelo.

Profeta do Kaos
Profeta do Kaos
2 dias atrás

Ano que vem supera as 105 vitórias do Federer em Wimbledon. O cara é um caçador de recordes.

FABIO
FABIO
2 dias atrás

Octa? …..kkkkkkkkkkk….Faz me rir !!!!!!

Ricardo
Ricardo
2 dias atrás

Começou cedo dessa vez, logo no primeiro jogo, sempre que o jogo fica enrolado, aparece uma contusão, agora passou mal. Não vai passar da primeira semana e já está arrumando desculpa.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Ricardo

Eita agonia rs

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
2 dias atrás
Responder para  Ricardo

Nos dois primeiros slams do ano, o Nole chegou nas semifinais, e essa sua conversa de que ele ia cair a cada rodada teve também. Continue na torcida para a queda dele no torneio, porque é isso que resta aos anti-Djokovic.

samuel
samuel
2 dias atrás

Djoko vai chegar as 400 vitórias em partidas de grand slans esse ano ainda. 31 a mais que o Federer. E alguns de vocês desmerecendo as conquistas dele.

Marcos
Marcos
2 dias atrás

Djoko e todos aqui devem cair na real…
Está na hora dele se aposentar, a nao ser que queira continuar apanhando do Sinner e Alcaraz…
Daqui a pouco estará apanhando do Draper e João também!!!
Djoko, vc está velho e, aos demais Djokovetes daqui, está na hora de escolherem um tenista para torcer.

Sergio Barreto
Sergio Barreto
1 dia atrás

O bom e velho Djokovic sempre acreditou nele mesmo. E creio que ele encerrará sua brilhante carreira quando ele souber que já não mais acreditar em mais um título.

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