Londres (Inglaterra) – Katie Boulter, número 2 britânica, afirmou nesta terça-feira ter recebido ameaças de morte e abusos nas redes sociais e ter sido seguida por Londres por um veículo desconhecido, antes de começar a defender seu título do WTA 250 de Nottingham.
Boulter acredita que os apostadores que perderam dinheiro em suas partidas são os principais responsáveis pelos abusos e admitiu em uma entrevista à BBC o quão “vulnerável” se sente ao receber mensagens tão agressivas, que variam de ameaças de morte a trolls online torcendo para que ela “tenha câncer”.
Outros exemplos de sarcasmo se estendem à sua família. Um deles disse a ela para comprar “velas e um caixão para toda a sua família”, referindo-se ao “túmulo da avó se ela não morrer até amanhã”, e outro afirmou que ela deveria “ir para o inferno”. Boulter revelou que no ano passado algumas pessoas a seguiram até em casa depois de torneios.
Nesta terça, Boulter venceu a neozelandesa Lulu Sun por duplo 6/2, iniciando sua busca pelo terceiro título consecutivo em Nottingham.
“Esta é a melhor sensação que eu poderia desejar – é por isso que jogo tênis”, disse Boulter, que se preocupa com o impacto que o abuso online tem sobre os jogadores mais jovens.
“Sentir-me em casa em uma quadra de tênis não é algo garantido. Obviamente, o tênis tem um lado difícil, mas eu realmente aprecio cada pessoa que veio aqui hoje e demonstrou carinho por nós duas como jogadoras.”
Ela precisa conversar sobre isso com o Monfils, que em outra ocasião já deu a dica de como reagir.
Não. Ela precisa conversar é com as autoridades. Com a polícia. Precisa haver urgentemente uma ação rápida e eficaz para identificar esses criminosos e colocá-los na cadeia. Para mim é a única forma de frear esses criminosos. Se não houver uma resposta rápida de todas as polícias do mundo inteiro, então não devemos estranhar novos e cada vez mais perigosos episódios como esse.
Concordo. Quem tem que tomar as providências cabíveis e tem mais condições de resolver a situação são as autoridades policiais.
Cidadão, mas você não dá uma dentro mesmo.
Podemos imaginar pelos exemplos que temos aqui mesmo nos dias de derrotas .