Bogotá (Colômbia) – Disputando a primeira final de challenger da carreira, o experiente paulista Pedro Sakamoto não teve muitas chances e acabou com o vice-campeonato no saibro de Bogotá. Ele foi superado neste sábado pelo norte-americano Patrick Kypson, 435º do ranking, com as parciais de 6/1 e 6/3.
Dono sete títulos no circuito profissional, todos eles de nível ITF, Sakamoto buscava seu maior título. Atual 353º do mundo, o tenista de 31 anos receberá 25 pontos na ATP pela campanha na capital colombiana e com isso subirá para o 315º lugar. Seu recorde pessoal é 271ª posição, alcançada em setembro do ano passado.
Esta foi também a segunda final de Sakamoto em 2025, depois de ter perdido o título do M25 de Yerba Buena em março. Suas conquistas maiores recentes aconteceram na temporada passada, com os triunfos no M15 de Belém, em quadras rápidas, e no M25 de São Paulo, sobre o saibro.
Na decisão deste sábado, Sakamoto foi dominado por Kypson, que perdeu apenas dois pontos nos games de saque durante a primeira parcial e aproveitou duas das quatro chances de quebra que teve no serviço do brasileiro para sair na frente.
O americano também começou a segunda parcial pressionado o rival, com três break-points. Sakamoto chegou a salvar os dois primeiros, mas no terceiro não teve jeito e ele sofreu a quebra. O único momento de instabilidade de Kypson aconteceu no sexto game, quando ele concedeu duas oportunidades de quebra ao paulista, que não concluiu. Passado o susto, o jogador dos Estados Unidos retomou o controle e sacramentou o título com uma nova quebra no nono game.
Sakamoto terminou a partida com 63% de acerto do primeiro saque, 51% dos pontos ganhos com a primeira bola em quadra e 48% com o segundo serviço. Ele também anotou dois aces e cometeu três duplas faltas, contra nove e duas do adversário, respectivamente.
Não ganham nunca. Incrível como brazucas perdem challengers
Este ano os brasileiros conquistaram quatro Challengers, dois com o Fonseca, sendo um no começo do ano no preparativo para o AO e outro Challenger grande nos EUA, e outros dois títulos com o Felipe Meligeni no México. Ainda foram quatro vices, dois com o Monteiro, um com o Pucinelli e agora outro com o Sakamoto.
A grande questão que eu coloco é a falta de renovação no tênis masculino brasileiro, com a exceção do Fonseca, tivemos só a grata surpresa do Pedro Rodrigues esta semana, que parece que já vai jogar no universitário. Fica muito difícil assim disputar títulos.
Infelizmente acertei na mosca, falei na prévia q tava dando toda a pinta q matou 1 leão no jogo contra cada um dos BRs mais jovens q derrubou pra qnd chegasse na final contra um gringa, baixasse as calças bovinamente.. dito e feito, Infelizmente..
Só serviu para atrapalhar o Pedro Rodrigues
Acabou a gasolina
Essa geração foram bem esforçados mas muita limitacao. Então.nao dá pra viver só do suor como não dá pra ter talento e não suar/trabalhar. Daniel é exemplo de força e dedicação mas a vida não premiou ele com mais técnica e daí , tudo bem.cada um com seus atributos, suas limitacoes e procurar ser feliz. Vamos já acompanhar os juvenis que é uma geração forte vindo muitos deles pra serem top 100.
Que beleza. Uma pena o Rodrigues ter fraquejado. Tinha o 2o set com quebra a frente ontem. Se tivesse ganho, teria feito um melhor jogo hoje na final, com certeza.