Roma (Itália) – No encontro entre duas campeãs do US Open, Coco Gauff dominou a partida contra Emma Raducanu e garantiu vaga nas quartas de final do WTA 1000 de Roma. A número 3 do mundo precisou de apenas 1h19 para vencer a britânica, ex-top 10 e atual 49ª do ranking, com parciais de 6/1 e 6/2.
Durante a rápida partida desta segunda-feira, Gauff disparou quatro aces e não sofreu quebras, escapando dos três break-points que enfrentou. A norte-americana conseguiu quatro quebras, duas em cada set, em nove oportunidades criadas contra a britânica.
Vinda de uma final em Madri, Gauff já sabe que será a número 2 do mundo após o torneio em Roma. Com isso, ela também já garante a condição de cabeça 2 em Roland Garros. A jovem de 21 anos tenta chegar à semifinal do torneio pela terceira vez, repetindo os resultados que fez em 2021 e também no ano passado.
A adversária de Gauff nas quartas de final será a jovem russa de 18 anos Mirra Andreeva, que buscou a virada contra a dinamarquesa Clara Tauson, 23ª colocada, com parciais de 5/7, 6/3 e 6/2 em 2h32. Depois de um primeiro set equilibrado, Andreeva não enfrentou break-points na segunda parcial e passou a ser mais efetiva nas devoluções, com quatro novas quebras para fechar o jogo.
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Esta foi a terceira vitória de Andreeva contra Tauson e todos os confrontos foram na atual temporada do circuito. Elas se enfrentaram na final do WTA 1000 de Dubai e também na terceira rodada de Indian Wells. A russa faz apenas sua segunda participação em Roma e havia caído na estreia no ano passado.
Gauff venceu todos os três jogos que fez contra Andreeva, o mais recente no saibro de Madri há duas temporadas. Outros dois confrontos foram em Roland Garros e no US Open de 2023.
Not going down without a fight 😤
Mirra Andreeva battles back to defeat Tauson in an absolute epic, 5-7, 6-3, 6-2.#IBI25 pic.twitter.com/kv66bXJPvu
— wta (@WTA) May 12, 2025
Agora sim, essa é a Raducanu que eu conheço — finalmente lembrando quem ela é kkkkkkk.
Sim, uma campeã de slan! São poucas desta espécie, pode contar.
Aquele Slam vencido na base da sorte, no caos da pandemia, sem topar com uma top 10 no caminho? KKKKKKK icônico. Passaram-se quase quatro anos e o currículo continua gritando “acidente de percurso”. Vi até uma matéria cravando que ela tem as piores estatísticas entre todas as campeãs de Grand Slam. E sinceramente? Contra fatos, nem o fã clube mais delirante consegue argumentar.