Miami (EUA) – Uma das sensações da temporada, o carioca João Fonseca realmente tem se destacado nestes primeiros meses de 2025. Com seus dois títulos de challenger e a primeira conquista em um ATP, no 250 de Buenos Aires, ele se colocou entre os 20 primeiros na corrida para o ATP Finals. Sua campanha no Masters 1000 de Miami está dando um novo embalo e colocando o tenista de 18 anos na 17ª posição.
Os grandes resultados destes quase três meses de temporada também surtem efeito no ranking das 52 semanas, no qual Fonseca entrou recentemente para o top 60 pela primeira vez e já aparece como o número 1 do Brasil. Com as duas vitórias no Hard Rock Stadium, ele está ganhando provisoriamente duas colocações e subindo para o 58º posto e pode subir mais dois com um novo triunfo.
Na atual temporada, o jovem tenista tem mostrado grande desempenho também nos números. Com 22 vitórias e apenas 4 derrotas, ele tem quase 85% de aproveitamento. Fonseca venceu a única partida que teve contra um top 10, batendo Andrey Rublev no Australian Open, tem 50% de aproveitamento contra top 20 (2 vitórias e 2 derrotas) e 75% tanto contra os top 50 (6 vitórias e 2 derrotas) quanto contra top 100 (12 vitórias e 4 derrotas).
Quando enfrenta rivais de ranking mais baixo, o carioca não tem enfrentado problemas, vencendo todos os rivais fora do top 100 que encarou até então no ano, com 10 triunfos e nenhuma derrota. Nestas partidas, ele perdeu apenas dois sets, ambos em Buenos Aires, um para Laslo Djere e outro para Federico Coria. O adversário de ranking mais baixo a superá-lo em 2025 foi o francês Alexandre Muller, no Rio Open.
Seu próximo oponente será o australiano Alex de Minaur, em duelo válido pela terceira rodada do Masters 1000 de Miami, que acontecerá na próxima segunda-feira, em horário a definir. Fonseca já cruzou com australianos apenas duas vezes no circuito profissional, bateu Li Tu na final do challenger de Lexington, no ano passado, e perdeu para James Duckworth na primeira rodada do ATP 500 de Halle, também em 2024.
Ano passado os caras fora do top100 não tinham muita chance. Esse ano, os fora do top100 nao têm nenhuma chance e os fora do top50 tem pouca. Se ele entra jogando 70/80% do que sabe tem que ser top 20 pra bater de frente e se entrar jogando como jogou ontem aí é só os tops pra ter jogo, o resto vai ser varrido mesmo…..
Hoje o nosso querido pupilo está no nível de top 10 tecnicamente falando fora disso é como se diz em espanhol “pão comido”
O Australiano será um adversário perigoso para nosso querido João, devido às características do aussie, e o bom momento que ele, o adversário, vive. Espero que o staff do João o prepare muito bem para a partida… Depois, se tudo der certo, que venham as oitavas!!!!
Ele chegou a ser primeiro da temporada com o Título em Camberra. Caiu após AO e Dubai. Se recuperou em Buenos Aires. Voltou a cair pós Rio Open. E a subir na última semana.
Ave maria kkkkk o cara somou 125 pontos na primeira semana do ano, claro que ia ser o primeiro kkkk
Pergunta para os universitários: se um jogador com menos de 20 anos ficar entre os 8 melhores para o Race in Turin e no Race to Jeddah, ele pode participar dos dois torneios???
Na teoria, sim, ele pode. Os dois torneios estão bem separados pelo calendário.
Dúvido que o João jogue novamente o Next Gen. Ele já foi campeão. Esse torneio seria pra revelar novos talentos, não faz sentido o campeão jogar novamente. Tanto é que vários campeões não voltaram, mesmo tendo idade, como Sinner, Alcaraz, Tsitisipas.
Mas o prêmio é muito bom , e seria mais fácil ganhar , com a experiência adquirida !
Vai vencer o ATP Finals.