Indian Wells (EUA) – Após a eliminação na segunda rodada do Masters 1000 de Indian Wells, João Fonseca avalia que a falta de consistência nos ralis de fundo fez a diferença no duelo contra o britânico Jack Draper, número 14 do mundo. O carioca de 18 anos e número 1 do Brasil cometeu 31 erros não-forçados na partida com 1h25 de duração e acreita também que poderia ter aproveitado melhor as oportunidades.
“Sabia que seria um jogo muito difícil contra um top 20. E ao mesmo tempo, sabia que o nervosismo estaria do lado dele”, disse Fonseca após a derrota por 6/4 e 6/0 para Draper. “No começo do jogo, eu deveria ter sido um pouco mais sólido e jogado com um pouquinho mais de paciência. Acho que isso eu fiz errado”.
A quebra sofrida quando o primeiro set estava empatado por 4/4, com três erros não-forçados seguidos, foi determinante para a definição da parcial. E ainda assim, Draper escapou de dois break-points no último game do set. O britânico enfrentou sete chances de quebra e só perdeu um game de saque em todo o jogo.
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“Depois que eu tomei a quebra, ele começou a se soltar um pouco mais na partida e eu fui me afobando um pouco mais. Mas acontece no tênis. Depois de um primeiro set um pouco tenso dos dois lados, ele começou a se soltar no segundo set e eu não conseguia ter tantas aberturas para virar a partida. Ele começou a ser mais agressivo nas oportunidades que teve. Eu deveria agarrar mais as chances que apareceram”.
Fonseca já tem vaga diretamente na chave principal do Masters 1000 de Miami, que começa no dia 19 de março. Ele também está inscrito para o challenger de Phoenix, na semana que vem, mas a chave do torneio ainda não foi sorteada. “Foi uma experiência ótima jogar em Indian Wells. Agora é seguir trabalhando”.
Primeiro set foi até bem, porém com essa quantidade de erros não forçados fica difícil vencer um top 20, segundo set o João não se encontrou e acabou levando um pneu, derrota dolorida que faz parte do processo, é tirar as lições necessárias e seguir melhorando o jogo dele,pois potencial tem de sobra,valeu João!!!
Vamos em frente João, tem muito mas muito chão pela frente.
Também acho. O ano de 2025 será de aprendizado. Com o ranking q tem, ele jogará muitas partidas contra os top 10, 20 e 30. Aos 18 anos, participando de torneios de ponta e com o potencial que tem, evoluirá muito.
Incorporou o estilo madeiradas do ídolo rs.
A solidez de fundo é fundamental no tênis moderno! Esses ajustes no jogo do João leva tempo! Isso ele tem de sobra! Vai nos dar muito orgulho ainda!
LEVAM TEMPO!
O mais importante é desenvolver o mental, A pior coisa para um atleta é ser amarelão.
Está só começando. Tem tudo para evoluir muito.
Fez uma leitura perfeita do seu jogo! Tem que ter paciência e trocar bola msm e só ir para o winner na boa.
Que nem ontem com o Wild, perdeu pro próprio saque.
Pronto, agora deixem o garoto evoluir e parem de colocar uma responsabilidade que não é dele. Muita euforia pra pouco tempo de tênis. Descansem…
Amigo…. Ele só coloca pressão sozinho… vive falando em ser número 01, etc etc!!
Brasileiro tem mania disso..
Belucci foi top30 e é xingado até hoje…
Fonseca não foi nem top 50 e já estão falando em ser número 01…
Vamos dar tempo ao tempo..
Concordo. Mas falo no sentido dele manter essa conversa devido a tanta euforia da mídia e dos brasileiros. Alguém tem que blindar o garoto e deixar ele treinar. O cara é muito bom, mas tem MUITO chão pela frente.
Boas expectativas para esse forte Challenger 175 de Phoenix João tem boas chances
Sorte do João foi que a Bia fez a partida pífia de hj, assim as pauladas ficaram todas reservadas pra ela, mas hj o João merece críticas sim, queria macetar todas as bolas, enquanto o adversário só girava bola no fundo e colhia os pontos. Porém, aquelas duas ou três bolas que saíram milímetros, caso entrassem, a história seria diferente
Deveria….deveria….né JF, o que vc não deveria é marreta a bola toda a hora , achando que ganharia ? E o Draper foi no mínimo consciente e soube o que fazer.
Tudo em casa. Draper é muito bom. “Primeiro” ano de Alcaraz, quando se passou a falar mais nele, ele apanhou bastante, várias partidas ruins. No primeiro ano do hype, é mais do que normal.
Ele joga muito, mas eu prefiro não entrar na pilha do auê antecipado. Por quê? É simples. Os atletas brasileiros, especialmente nos últimos 20 anos, têm se notabilizado por serem mentalmente muito frágeis, muito vulneráveis. Até no futebol tem sido assim.
Tem muito talento, mas só talento não resolve no tenis, muita pressão em cima dele com estes elogios estratosféricos, vai ser difícil evoluir o mental assim! Se começar a parar até a segunda rodada, vai vir a cobrança, desanimo, criticas a equipe, etc…, somos impacientes e vamos transmitir a impaciência pra ele! Vamos torcendo com paciência para até o final do ano ele conseguir algum resultado de bastante destaque em meio a este clima todo e deixar esta previsão dos TOP X da vida, que deve acontecer naturalmente, como ocorreu com a Bia, a melhor depois da Ester!
Entendeu bem o que houve. Agora são 4 horinhas de carro até Phoenix e bora chegar forte pra esse Challenger. É um 175 e vai ter um nível legal de competitividade.
Precisa ter mais paciência e menos ansiedade
Draper já era para ser top 3, não fosse as lesões. Joga muito e isso influência na desandada mental do João.
Joga muito? KKKKKKKKKKKKKKKKK você só pode estar brincando. Passador de bola muito fraco.
Ehhhhh menos…. bem menos ….
E os comentaristas AFFFFFFFF bem menos….. muito menos…. tomou de 6X0 ….. Falem aí
Se já sabia disso pq.nao jogou?
Isso aí, Fonseca, em processo de novas experiências e aprendizados. “Deveria ter sido mais sólido e jogado com paciência.” Agora é colocar em prática em uma nova oportunidade e serão muitas.
Melhor parar de ficar dando entrevistas se comparando com o que o Federer, o Nadal e o Djokovic fizeram quando tinham a sua idade, sair urgentemente dos holofotes e treinar, treinar, treinar e treinar. Hoje tomou literalmente uma sova.
Quanto menos ôba ôba melhor. Sempre vai ter do outro lado da quadra um adversário que também quer ser número 1 do mundo, mesmo que tenham o bom-senso de não ficar dizendo. E ganhar torneios nunca será fácil.
Quanto ao aspecto mais técnico, 3 das coisas a observar e melhorar :
> dificuldade de chegar nas deixadas próximas da rede
> pouca variação nos golpes e
> muita oscilação na qualidade do jogo.
Mas com calma, perseverança e muita atenção aos detalhes técnicos e mentais do jogo, acho que dará para estar entre os 10 melhores daqui a 1 ano mais ou menos.
Esse reconhecimento por parte dele é importantíssimo! Bater na bola, ele já sabe como ninguém! Agora, para se tornar um campeão, é trilhar o caminho da paciência e da estratégia de jogo! Siga firme adiante, João!
Mais 1 meia-boca.
O britânico tem 5 anos a mais de circuito do que o João , e mesmo assim viu o talento de João até o 4 a 4 porém em tênis experiência conta muito e daqui a 5 anos João será melhor ranqueado que 14 do mundo pq é claro que o tênis de João é único e com experiência e depois de perder e aprender ele será grande pq o talento de João solta aos olhos !!! Joao vai dar muita alegria pra gente ainda não tenho dúvidas !!!!
Poderia ser mais sólido, maís líquido, mais gasoso…
Faltou maturidade e experiência. Faltou uma visão tática mais apurada também, para achar outro jeito de jogar que não fosse bater mais forte ainda.
Agora… primeira vez que vejo mais detidamente esse Draper jogar… medíocre é pouco. Como que esse cara é top 15?
De duas uma: ou o técnico do João não soube preparar a estratégia do jogo, ou o João não a seguiu. Se for a primeira, é muito preocupante. Coloquem o Larri para treinar esse rapaz.
…deveria ter estudado uma estratégia,
deveria ter falado menos
deveria ter ido a Santiago ou Acapulco.
deveria ter escutado menos aos exitistas
deveria procurar um técnico
deveria deixar de presionarme pensando em ser o número 1
O problema do João é a torcida brasileira, a imprensa brasileira… em um jogo contra um top 20 acham que ele é favorito… c loko, gente sem noção… colocam pressão desnecessária em cima do garoto…
No jogo de estreia, João começou errático e afobado, na coletiva pós jogo, afirmou que percebeu que deveria ter paciência para poder virar a partida no terceiro set (assim venceu).
Contra Draper ele cometeu o mesmo erro, e não corrigiu a postura dentro da quadra, continuou afobado e errático, indo para a bola vencedora todas as vezes (acumulando erros não forçados).
Fonseca não aprendeu com os erros da primeira partida (mesmo sabendo), o fator “fenômeno” ronda o jovem brasileiro, que acredita que vencerá apenas pela qualidade de seus golpes (que muitas vezes não acontecerá, um dia ruim é algo normal), e continua dizendo que num futuro próximo será o número um do mundo (um devaneio no momento).
Acho muito pouco, hoje Fonseca é um jogador que pode vencer partidas em grandes torneios, agora, para vencer master mil, 500, ou Slam é necessário um pouco mais (ou muito mais) do que uma direita forte e um saque potente num dia bom.
Cometeu muitos erros forçados. Muito afobado em dar Winners. Quando se começa a errar, tem que mudar e trocar mais bolas, até voltar a tentar definir o ponto. Não consefuiu “ler” o jogo e insistiu nos erros. Faz parte. É muito jovem. O alento é que demonstrou que tem técnica espetacular, não é inferior ao Drapper que é um 15° do Mundo. Tem tudo pra chegar num Top 20/Top 10, mas isso só vem com Maturidade. Daqui a um/dois anos.
Acredito que essa experiência só vem com o tempo mesmo, mas para mim o João tem que ser o que ele é mesmo, ou seja, não precisa mudar o seu jeito de jogar, pois já conhecemos seus estilo e é claro que ele é super agressivo e confiante, mas tem que saber dosar, no dia que as coisas não estão dando muito certo, pelo menos tenta ser mais paciente e devolver mais, fazer o cara jogar, ir para bola vencedora na hora certa, não adianta querer resolver as coisas na pancadaria ainda mais quando as coisas não estão dando certo rsrsrsrsrsrsr