Florianópolis (SC) – A Confederação Brasileira de Tênis (CBT) deu início a um novo capítulo de sua história com a posse de sua nova diretoria, nesta quinta-feira (6). O presidente Alexandre Farias e os vice-presidentes Aristides Barcellos e Eduardo Gordilho assumem seus cargos após serem eleitos por aclamação em Assembleia Geral Eletiva (AGE) em novembro passado, para o quadriênio 2025-2029.
Com o compromisso de fortalecer o tênis, o tênis em cadeira de rodas e o beach tennis (#juntosportodosostenis) em todas as suas vertentes, a nova gestão chega com o objetivo de promover uma administração transparente, inclusiva e eficiente. A prioridade da diretoria será sempre o atleta e o desenvolvimento das modalidades, garantindo mais oportunidades e acesso para todos.
Com 31 anos de experiência como advogado e uma trajetória consolidada no tênis, Farias traz uma visão estratégica e apaixonada para a presidência. Antes de assumir a CBT, foi presidente da Federação Catarinense de Tênis (FCT) e diretor de tênis da Sociedade Recreativa Mampituba, além de ter ocupado cargos de liderança no Criciúma Esporte Clube. Sua trajetória reflete o seu compromisso em promover o crescimento do esporte em diversas frentes.
Em seu discurso de posse, Farias enfatizou a responsabilidade de liderar o tênis brasileiro. “É com orgulho e um profundo senso de responsabilidade que assumimos a presidência da CBT. Junto com os vice-presidentes Aristides Barcellos e Eduardo Gordilho, enfrentaremos os desafios que surgirem e trabalharemos incansavelmente para fortalecer o esporte no Brasil”, declarou o presidente.
Farias reconheceu o legado do seu antecessor, Rafael Westrupp: “O legado deixado por ele no tênis brasileiro é enorme, e agradeço muito pela confiança em nossa equipe para comandar o esporte nos próximos quatro anos.”
A nova gestão reafirmou o compromisso com a democratização do acesso ao tênis, o desenvolvimento de novos talentos e a ampliação das oportunidades para atletas em todos os níveis. “Nosso objetivo é tornar o tênis ainda mais acessível e criar oportunidades reais para todos, nas três modalidades”, ressaltou Farias.
A transparência, a inclusão e o desenvolvimento contínuo do esporte serão os pilares da nova gestão, com o apoio fundamental de clubes, federações, treinadores, patrocinadores, ex-atletas e de toda a comunidade do tênis. “Acreditamos que é através do trabalho coletivo que construiremos um futuro sólido para o nosso esporte”, completou o presidente.
Os vice-presidentes Aristides Barcellos e Eduardo Gordilho, que têm vasta experiência no cenário esportivo, estarão ao lado de Farias para implementar uma gestão voltada para o crescimento do esporte no Brasil, com foco na formação de novos talentos, ampliação da infraestrutura e no suporte aos atletas, garantindo que possam competir em alto nível e representar o Brasil com orgulho, nas modalidades de tênis, tênis em cadeira de rodas e beach tennis.
“Estamos entusiasmados com os novos desafios que estão por vir e com o momento especial que o tênis brasileiro vive atualmente. Com avanços notáveis em todas as áreas e uma nova geração de jovens talentos, este é um reflexo de uma gestão bem-sucedida que está chegando ao fim. Com confiança renovada, acreditamos que, unidos, poderemos alcançar nossos objetivos e continuar a alavancar o tênis brasileiro nos próximos anos”, afirmou Barcellos, que também foi vice-presidente na gestão anterior.
“Estou extremamente motivado e ansioso pela oportunidade de estar ao lado do presidente Alexandre Farias e do vice-presidente Aristides Barcellos nessa nova etapa, contribuindo com minha experiência como jogador, treinador e dirigente. Tenho certeza de que, juntos, fortaleceremos e desenvolveremos nossas modalidades, com o compromisso de sempre buscar a evolução. Afinal, ‘Juntos por Todos os Tênis’”, destacou Gordilho, ex-presidente da Federação Bahiana.
Estão falando muito.
Esperemos que faça muito também.
Os Torneios profissionais Masculino ficaram esquecidos nos últimos 14 anos, e o Brasil se tornou a oitava potência mundial, mas o tênis não acompanhou.
O que tem hoje é alguns poucos talentos como Fonseca, Wild e o guerreiro Monteiro.
Os Tenistas juvenis estão completando 18 anos, e para a maioria estão sem atividades.
Ou tem uma mudança, ou Ministério dos Esportes deveriam fazer uma intervenção na Instituição.