Oncins lamenta mais um confronto de Copa Davis fora de casa

Foto: Andre Gemmer/CBT

Londres (Inglaterra) – O sorteio realizado nesta quinta-feira , na sede da Federação Internacional de Tênis (ITF), definiu o adversário do Brasil no Grupo Mundial I da Copa Davis. A equipe brasileira enfrentará a Grécia em setembro. O capitão Jaime Oncins lamentou o novo duelo fora de casa e ressaltou a sua insatisfação.

“Mais uma vez, temos que enfrentar um adversário fora de casa, e, infelizmente, o sorteio nos levou para longe de casa novamente. Desta vez, enfrentaremos a Grécia, principalmente com Stefanos Tsitsipas, que é o grande nome da equipe. É bem provável que também vejamos os irmãos Tsitsipas, Stefanos e Petros, em ação”, disse Oncins.

“A dificuldade de jogar novamente fora é grande, e, como sempre, o sorteio acaba nos colocando em uma situação complicada. No entanto, ainda há bastante tempo para nos prepararmos, e estou muito otimista com o desempenho dos nossos jogadores. Vamos encarar esse desafio com toda a determinação e lutar pela vitória, mesmo longe da nossa torcida”, completou.

O Brasil tem colecionado duelos fora de casa desde 2020, jogando apenas duas vezes neste período, em que fez cinco confrontos fora de casa e outros três pela fase de grupos da Copa Davis, que aconteceram na Itália, onde enfrentou os anfitriões Bélgica e a Holanda.

Este será o segundo encontro entre as duas seleções na história da Davis. Em 1963, em Atenas, o Brasil conquistou a vitória por 3 a 2, com destaque para as vitórias de Edison Mandarino e Ronald Barnes. O duelo vale uma vaga na fase qualificatória da competição em 2026, na qual o time brasileiro foi derrotado pela França neste ano em fevereiro.

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Marcos Roberto Veiga Cabral
Marcos Roberto Veiga Cabral
9 horas atrás

Será que neste momento a Davis não vai atrapalhar o calendário do Fonseca.

José Nilton Dalcim
Admin
8 horas atrás

Essa etapa acontecerá depois do US Open. Não vejo motivo para atrapalhar o calendário.

Ricardo
Ricardo
9 horas atrás

Qual a regra? Eh azar no sorteio? Ou eh pq estamos mal posicionados no ranking?

José Nilton Dalcim
Admin
8 horas atrás
Responder para  Ricardo

Éramos cabeças 6. Podíamos ter enfrentado quase outros dos países não cabeças. E o local se definiu por sorteio.

Marco Aurelio
Marco Aurelio
9 horas atrás

Amigos, e Mestres da Tênis Brasil, uma curiosidade: não valeria a pena nosso João Fonseca, na Davis, jogar, também, nas duplas?

Aliás, o regulamento permite isso? Ele faria 3 jogos, 02 simples, e 01 nas duplas.

José Nilton Dalcim
Admin
8 horas atrás
Responder para  Marco Aurelio

Sim, o regulamento permite e provavelmente Stefanos fará isso. Mas o capitão Oncins gosta de usar uma dupla experiente, já que temos vários excelentes duplistas no circuito. Não vejo necessidade de improvisar Fonseca.

Roger balboa
Roger balboa
9 horas atrás

Apesar de ser fora o Brasil é favorito, eles tem o Tsisipas mas os outros jogadores são bem fracos.

Marcos Roberto Veiga Cabral
Marcos Roberto Veiga Cabral
4 horas atrás
Responder para  Roger balboa

Se souberem sacar American Twister no back do Stefanos já conseguirão endurecer o jogo. Precisam jogar com estratégia.

PRGF
PRGF
4 horas atrás

Não entendi… Se em 1963 Brasil e Grécia se enfrentaram em Atenas…
Não deveria esse ser automaticamente no Brasil?

Ou o bando do Piquet, quando passaram pelo tênis, mudaram até essa certeza?

Saudades da Davis Tradicional… Essa atual é uma caricatura mal feita de um dos torneios mais divertidos que existia…

José Nilton Dalcim
Admin
4 horas atrás
Responder para  PRGF

A regra da Copa Davis, antes e depois do Piqué, sempre determinou que a alternância de mando de campo vale a partir de 1972. Duelos anteriores a isso vão para sorteio.

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