Nova York (EUA) – Detentor de boa parte dos principais recordes do tênis mundial, o sérvio Novak Djokovic tem tantas marcas que algumas podem passar despercebidas. Para o norte-americano John McEnroe uma delas acaba não recebendo os holofotes que merece: a de temporadas encerradas como número 1 do mundo.
“Claro que tudo depende das ambições e prioridades do jogador, mas para mim o mais importante é quem estiver em primeiro no final do ano”, afirmou McEnroe, que conseguiu tal feito em quatro anos consecutivos, de 1981 a 1984. “Meus 12 meses foram melhores do que os de qualquer um”, comentou o norte-americano.
Djokovic é o recordista nesse assunto, tendo terminando oito temporadas no lugar mais alto do ranking. O segundo lugar nesta lista pertence ao norte-americano Pete Sampras com seis, o terceiro é compartilhado pelo suíço Roger Federer, o espanhol Rafael Nadal e o norte-americano Jimmy Connors com cinco cada, seguido por McEnroe e Ivan Lendl, ambos com quatro.
McEnroe lembra como foi chegar ao topo pela primeira vez. “Eu olhava para o ranking mundial e pensava: ‘Meu Deus, não tem ninguém na minha frente’. Não esperava conseguir isso enquanto crescia, eu mesmo fiquei surpreso que meu nome estava à frente do de Connors ou (Bjorn) Borg”, destacou o ex-líder da ATP.
Ao todo foram 14 passagens de McEnroe pela ponta do ranking, um recorde. A última vez que foi número 1 do mundo foi em setembro de 1985. O período mais longo em que comandou o ranking foi entre agosto de 1981 e setembro de 1982, por 58 semanas. Com 170 semanas, o norte-americano é o sétimo com mais tempo de permanência no topo na história.
Esse recorde foi importante em outras gerações. Mas o Djokovix terminar em 1 com gerações de jogadores como Raonic, Sock, Nishikori, Dimitrov, foi mais que obrigação.
Ah, então de acordo com vc o Federer, o Nadal, o Murray e o Wawrinka por exemplo jogaram em outra época..Ainda de acordo com a sua lógica, pq não seria obrigação do Federer, do Nadal e do Murray terminar 8 temporadas com número 1 do ranking com jogadores como Raonic, Sock, Nishikori, e o « baby Federer »???
Força Nole!!
Tem certeza?
Deveria mudar seu Nick de Realista para Fantasista kkkkkkkkkkk
Ah tá… O “Realista Fake” esqueceu de citar jogadores como Nadal, Murray, Federer, Wawrinka, Del Potro, Cilic e Dominic Thiem enquanto Djokovic era número 1…
Federer só terminou como número 1 pegando Roddick, Hewitt, Baghdatis, González, Philippoussis, Blake, Davydenko, Agassi velho e Nadal que era só saibro ou quando teve lesão séria em 2009. Depois nunca mais.
8 temporadas como número 1 será extremamente difícil superar.
Temporada pandemica no topo foi como um 2×1 pra quem tava melhor nesse momento. Teve sorte o Djoko nessa. Deveria ter asterisco no recorde.
Errado: com ou sem pandemia, teria terminado em primeiro lugar. Foi disparado o melhor jogador de 2020 e o mais prejudicado segundo o próprio Carlos Moyá. Tiraram Indian Wells, Miami e Wimbledon do GOAT absoluto.
Djokovic está em atividade.
Então cada Vitória acrescenta algum recorde.
Força Djokovik.
Djokovic e o prineiro jogador que reúne tantos grandes recordes ao mesmo tempo sendo assim recordista em recordes. Muito curioso isso.
Não tem como contestar Djokovic, maior de todos os tempos
No caso do Djoko, há necessidade de diminuir pelo menos 3 anos, devido a COVID.!!!!!!
Se não fosse o absurdo do Cárcere Privado injusto que fizeram com o Djokovic na Austrália… E a proibição de jogar os Masters Mil nos EUA… O cancelamento de Wimbledon…
Penso o mesmo.
Meu caro, pra quem vive desperado em inventar argumentos para rebaixar os feitos do Sérvio, é fácil ter essa visão de benefício (não de 3 anos, né?) no período da pandemia ao Djoko. Esse cenário seria o copo meio cheio de vcs. Esse terreno é de pura suposição, ou seja não dá pra cravar nada. Num cenário sem a existência da COVID 19 o Djoko teria jogado tanto o AO quanto USOpen 2022 com boas chances de título e, quem sabe, ter terminado também o ano de 2022 em 1o do ranking, aumentado de 8 para 9 temporadas fechadas como número 1. Esse seria o meu copo meio cheio.
Abraço!!
Além de esquecerem que tiraram 2000 mil pontos dele de Wimbledon com aquela palhaçada de retaliação aos russos, por conta da guerra.
3 anos??! Kkkkkk.
Isso se chama desespero…..
Surgiu um novo piadista no Tênis Brasil.
mas nunca terá 237 semanas consecutivas, o recorde mais difícil e importante do tênis
Fato. Esse número é grandioso, mas ele sim comprova quem pegou uma entressafra danada no tênis profissional. Qdo Nadal e depois o Djoko pegaram essa liderança de ranking, o Federer teve que se contentar com uma oportunidade aqui, outra ali pra somar mais semanas no topo.
Sinner já está no encalço deste, é bom torcer desesperadamente pro alemão porque se o cenoura voltar da suspensão ainda número 1 esse recorde vai cair
O Sinner está com 39 semanas na liderança do ranking. Para as 428 semanas do Djokovic, faltam 389 semanas. Se juntar Sinner (39 semanas) + Federer (310 semanas) ainda não chegam nas 428 semanas do Djokovic. Ou seja. tem um longo caminho pela frente. Tem muito Grand Slam e Master 1000 pra defender, tem que se cuidar bastante e ter uma boa dose de sorte pra se manter saudável e vai ter que encarar alguns talentos cheios de vontade das novas gerações, que devem aparecer no seu caminho. Atualmente, pra ultrapassar o Djokovic, o Sinner precisa das 39 semanas dele + 310 semanas do Roger Federer + 80 semanas do Lleyton Hewitt. O desafio é grande pra ele. A sorte dele é que ele conta com a torcida fervorosa dos fãs do Roger Federer.
Eu sou o Gilvanildo, antípoda do Gilvan e do Gilvandro, e me refiro ao recorde de 237 semanas que, de acordo com as suas contas, o Sinner vai bater em 198 semanas, ou seja lá por começo de janeiro de 2029
Djokovic: 40 Masters Mil e 24 Grand Slams!!! Supera isso bebê!!! Aceita que doi menos!!!
Permita-me um complemento caro Sandro, 7 ATP Finals (onde só os 8 melhores do ano jogam)….
Sem contar outros tantos recordes extraordinários e praticamente impossíveis de serem superados…..
Um grande abraço!!
237 > 122
103 > 99
8 > 7
2 > 1
Já foi muito bem respondido aqui pelo Nei Costa. O recorde mais difícil e importante é o recorde de recordes daquele esporte.
Lebron James no basquete não nos deixa mentir. O largo período de domínio do Big Three no tênis foi algo realmente fabuloso. Só mostra a qualidade absurda de cada um deles. De tal forma que o grande Andy Murray deve ficar pensando que viveu no tempo errado.
Muitos preferem Federer por romantismos, mas é racional e numericamente indiscutível que Djokovic é o maior de todos os tempos.
Caro Danilo, bom dia!!
Compartilho da sua visão e vejo aqui uma certa discussão sem sentido.
Na minha humilde opinião, e olhando somente para o esporte denominado tênis, há quem prefira estilos diferentes e, é inegável que há bastante diferença de estilo entre o Federer, o Nadal e o Djoko. Eles são de escolas diferentes, possuíam complexidades físicas diferentes, e cada um prevalecia sobre o outro em um aspecto diferente. Logo, discutir e defender o estilo que mais agrada cada espectador/torcedor, tudo bem. Agora, ao final da carreira dos 3, parece muito claro qual foi o jogador que, ao seu estilo, conquistou muito mais que os outros 2 e não por acaso se tornou o maior de todos. Para esse ponto não deveria haver discussão, pois os números/recordes mais importantes do tênis são amplamente favoráveis ao Sérvio.
Abraço!!
Casualmente o MacEnroe valoriza o recorde em que o próprio está bem colocado.
Acho esse recorde o menos expressivo mesmo! Concordo com a maioria.