Com exceção de João Fonseca, com um título de ATP e outro de challenger, a temporada brasileira no circuito masculino deixa muito a desejar. No total, foram 37 vitórias e 37 derrotas em chaves principais, considerando-se a soma dos tenistas nacionais que estão entre os 500 mais bem classificados. Desse total de triunfos, 11 foram obtidos por Fonseca.
Em nível ATP, a situação negativa é de 11 vitórias e 15 derrotas e é importante observar que 6 vitórias vieram com Fonseca, 2 com Thiago Wild, 2 com Thiago Monteiro e 1 com Gustavo Heide.
A situação é menos ruim quando se olham os challengers, mas ainda assim tivemos menos de 50% de sucesso, com 17 vitórias em 35 partidas realizadas. Novamente, Fonseca ajuda muito, com 5 resultados positivos, um a mais que Heide.
O que salva momentaneamente a contabilidade são os M25, em que somamos nove vitórias com três jogadores diferentes, mas ainda assim apenas um deles chegou numa final e pode ser campeão nesta segunda-feira.
Outro dado estatístico sintomático é quanto aos tiebreaks. Considerando-se chave e quali de ATPs e challengers, ganhamos 22 e perdemos 26 desempates desde o começo da temporada e o destaque desta vez vai para Monteiro, que levou a melhor em 7 dos 10 disputados. Fonseca percentualmente foi melhor: ganhou os cinco primeiros que encarou e só perdeu o último.
Veja o balanço das campanhas de 2025 dos principais tenistas brasileiros:
Total – 37v-37d
ATP – 11v-15d
Challengers – 17v-18d
Copa Davis – 0v-2d
M25 – 9v-2d
Thiago Wild – 2v-6d
ATP – 2-4
Challengers – 0-1
davis – 0-1
Thiago Monteiro – 2v-5d
ATP – 2-5
João Fonseca – 11v-3d
ATP – 6-2
Challengers – 5-0
Davis – 0-1
Felipe Meligeni – 1v-4d
ATP – 0-2
Challengers – 1-2
Gustavo Heide – 5v-5d
ATP – 1-2
Challengers – 4-3
Karue Sell – 3v-3d
Challengers – 3-3
Matheus Alves – 2v-4d
Challengers – 2-4
Daniel Silva – 0v-3d
Challengers – 0-2
M25 – 0-1
Pedro Sakamoto – 5v-1v
Challengers – 1-1
M25 – 4-0 (está na final de Yerba Verde)
Matheus Pucinelli – 2v-1d
M25 – 2-1
João Lucas Reis – 1v-2d
Challengers – 1-2
Orlando Luz – 0v-0d
Pedro Boscardin – 3v-1d
M25 – 3-1
O desempenho dos tenistas tupiniquins não deve ter sido muito diferente dos últimos anos. Diria que até um pouco melhor, por causa do João Fonseca. Ao menos agora temos esta esperança.
Lembra-me aquele antigo filme do Frederico Fellini, “… E la nave va…”
E se acrescentássemos as mulheres, a situação não seria muito diferente. Quanta diferença da época da Maria Esther Bueno… Guga…
Se o Monteiro mantivesse o nível que apresentou contra o nishikori, no Australiano Open seria top 30 fácil.
Se ele jogasse sempre em alto nível não seria jogador de Challenger como ele e
Todos tenistas fazem uma grande partida em raríssimas ocasiões, como o caso dele. Não é nada de surpreendente… é o normal de todo tenista ter lampejos.
Faz tempo que está essa draga. O diferencial é o João mesmo. O resto é a mesma coisa faz tempo. Wild, Monteiro e companhia
O negócio é por esses atletas prá treinar. Corpo,mente e fundamentos do tênis pesado, porque ter bons patrocínios não dá direito a nada. E ter o DNA do tênis!
A base tá vindo pondo prá moer!
Fraquíssimo o nível do tênis brasileiro !! Vexame !!
Tirando o Fonseca temos a pior geração de tenistas dos últimos 30 anos. Na década de 90 o Brasil tinha Mattar, Oncins, Meligeni e no final da década de 90 o Guga. Hoje não temos ninguém. Até André Sá que foi número 43 do mundo era muito melhor que Monteiro, Wild e Heide.
O melhor ranking do André foi 55, alcançado graças às quartas de final em Wimbledon (2002).
Na ATP, ele obteve 52 vitórias e 92 derrotas (36,11%).
Já o Wild soma 35 vitórias e 51 derrotas (40,7%), enquanto o Monteiro tem 94 vitórias e 135 derrotas (41,05%).
Salvo o JF, só nos resta aguardar os juvenis, Bonini, Chabalgolty, Guto, Thomás Miranda…
Essa geração que aí temos já demonstrou que não vai adiante
Thomas Miranda kkkk, esperançoso no mínimo. Juvenil com potencial Guto Miguel e Livas Damazio, com chances Léo Storck e Pedro Chabalgoity. O resto é tenista de top 250 ATP pra baixo (talvez) Bonini. Lembrando que Boscardin, Gilbert klier, Matheus Pucinelli, Natan Rodrigues são alguns exemplos de jogadores que foram top 20 juvenil
Os tenistas brasileiros (as) tem que treinar com seriedade, se quiserem ter melhor resultados.
Talento tem, falta treino e motivação para ganhar…
Tenis brasileiro hoje é só esperança nos jovens Fonseca, Naná e Victoria.
Monteiro, Bia e Meligeni não devem crescer mais, apenas podemos contar com quedas.
Heide e Wild possuem potencial para subir um pouco mas não muito do patamar.que estão.
“Fonseca salva desempenho fraco do tênis” brasileiro…
Tem patriota que nunca pisou numa sala de cinema, assim como também jamais ouviu falar do Cinema Novo, de Anselmo Duarte, Glauber Rocha, Rogério Sganzerla, Cacá Diegues, Suzana Amaral etc etc etc…
O que isso tem a ver com o tênis?
Pense o que quiser, Jorge Luiz, você é livre. Porém, se sua pergunta for em tom de desagravo, sugiro que vá reclamar com o proprietário desta confraria, já que sua postura estaria sendo de fiscal da mesma. Sucesso no seu intento…
O cabra deve ter bebido bastante no Carnaval
de valmir da silva, de valmir batista, de da silva batista etc etc
anti-cinematográfico…
Dalcim, pq tanta desistência em Acapulco?
Intoxicação alimentar. Nós noticiamos durante a semana.
Apesar da sua pouca idade, até por que ainda é juvenil, assistindo videos desse rapaz, onde ao que parece está por completar 16 anos, o Goiano Guto Migiel “Gutão” realmente nos deixou ótima impressão, suas batidas de forhand no qual muitas das vezes foge do backhand são assustadoras em matéria de forca e direção, o vejo caso continue com sua evolução técnica, física e mental que é primordial no tênis atual, em condições de galgar passos passos largos para ser um tenista virorioso em um futuro próximo como profissional, claro estamos falando em suposição já que com está idade existe uma série de fatores em que um jogador alcance um nivel de excelência, principalmente um suporte de staff a altura em um esporte tão competetivo como é o Tênis, aguardemos então os novos capitulos de sua evolução é simples assim.