Estrasburgo (França) – A paulista Luisa Stefani conquistou, neste sábado seu maior título na carreira no saibro ao levantar o troféu no WTA 500 de Estrasburgo, último torneio preparatório para Roland Garros. Ela e a húngara Timea Babos derrotaram na decisão a chinesa Hanyu Guo e a americana Nicole Melichar por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/7 (4-7) e 10-7, após 1h52 de confronto.
Luisa e Babos erguem o segundo caneco juntas. Elas venceram logo o primeiro torneio da parceria no WTA 500 de Linz, na Áustria, no piso duro e coberto, em fevereiro, e passaram a jogar de forma fixa a partir de abril, engatando uma semifinal no WTA 500 de Stuttgart, na Alemanha.
“Foi muito legal e divertido voltar aqui, onde me sinto em casa. Agradecer a Timea por jogarmos juntas, seguimos melhorando, aprendendo e curtindo nossos momentos em quadra. Super feliz com meu primeiro título WTA no saibro e o segundo do ano. Ótima semana, muito produtiva tanto nos treinos quanto nos jogos que a gente fez”, comemorou Stefani.
“Conseguimos entregar bastante a maneira que queremos jogar e nos entrosar na quadra. Obviamente sair com o título antes de Roland Garros, levar esse embalo, energia boa e nível alto que conseguimos apresentar essa semana para Paris na semana que vem. Agradecer ao Gui (Pachane, técnico) e Zoltan Nemeth (preparador físico de Timea) por estarem conosco todos os dias e a todo mundo que torceu por nós”, acrescentou a paulista.
Stefani ganha seu 11º título WTA na carreira e o primeiro no saibro. Ela tinha uma conquista de WTA 125 em Montevidéu, no Uruguai, em 2022, ao lado de Ingrid Martins. A paulista e a húngara irão pular ao nono lugar no ranking de parcerias da temporada, que leva as oito melhores ao WTA Finals. Luisa subirá seis posições no ranking individual e será a 31ª colocada.
Mete bronca, Stéfani!!!!!
“Pachane, técnico” = piada. A gente vê técnico que vira namorado, tudo certo, o circuito é mesmo solitário. Agora, namorado que forçosamente vira técnico pra poder viajar junto, aí é falta de profissionalismo.
Tal como a Kasatkina registra a Natasha (namorada) como “fisioterapeuta” para ela poder ter acesso a todas as áreas da competição, pelo menos ela sabe que precisa ter um técnico competente, profissional, com boa formação.
Pachane mal tem formação pra treinar os amadores do clube. Pena. Stefani tinha muito potencial ainda, mas as prioridades foram invertidas.
Ganharam num 500 esvaziado, ainda com 2 W.O.s seguidos, e com a Chinesa Guo dando um presente atrás do outro (dupla instável, formada de última hora). Não dá pra se iludir com isso. O “sonho” de voltar ao top-10 está longe ainda. “Nivel alto”? fala sério, esse ficou lá pra trás.
Questiono se ela teria nível para ser top 100. Seria vantajoso do ponto de vista financeiro.
Por exemplo:
Renata Zarazua, mesma idade, sempre transitou entre 100 e 200 do ranking, acumulou uma premiação superior (somente agora que chegou ao top 100).
Camila Osório, quatro anos mais jovem, frequenta entre o 50 e 100 do ranking, auferiu uma premiação bem maior (quase o dobro).
Valeria a pena tentar!!!