Rio de Janeiro (RJ) – A organização da 12ª edição do Rio Open anunciou nesta segunda feira a abertura da pré-venda exclusiva para clientes Claro (Multi) e XP, que começará às 12h desta terça-feira, dia 4, enquanto que a venda geral ao público terá início na terça-feira, 11 de novembro, também às 12h (horário de Brasília). Para os clientes XP, a pré-venda será dividida em duas fases. No dia 4, a compra estará liberada exclusivamente para clientes com os Cartões XP Legacy e XP Visa Infinite Privilege. De 5 a 10 de novembro, a pré-venda será estendida a todos os clientes com Cartão XP One e XP Visa Infinite. Os ingressos estarão disponíveis exclusivamente no site da Eventim, com preços a partir de R$ 60.
Cada espectador poderá adquirir, no máximo, quatro ingressos por sessão por CPF, totalizando até 22 ingressos por pessoa. O pagamento poderá ser realizado com cartões de crédito Visa, Mastercard, Amex, Elo e Diners, com parcelamento em até quatro vezes sem juros. Não haverá cobrança de taxa de conveniência.
O Rio Open, único ATP 500 da América do Sul, será realizado de 14 a 22 de fevereiro de 2026, no Jockey Club Brasileiro, no Rio. A lista final de atletas que disputarão o torneio será revelada em janeiro de 2026, mas a presença de grandes nomes já está garantida. Entre os confirmados estão o francês Gaël Monfils, o brasileiro João Fonseca e os italianos Lorenzo Musetti e Matteo Berrettini.
“O Rio Open já se consolidou como um dos principais eventos esportivos e culturais da América do Sul. Nossa missão é oferecer ao público uma experiência completa, que vai muito além das quadras e valoriza também a cidade do Rio de Janeiro. A cada edição buscamos ampliar essa vivência, unindo esporte, entretenimento e hospitalidade em um só festival”, afirma Marcia Casz, diretora geral do torneio.















Um torneio corporativo, onde a maioria é convidado.
As empresas que patrocinam o evento tem prioridade na compra dos ingressos (Claro e XP), que não chegam até os admiradores do esporte.
Continua sendo um esporte de nicho por essas e outras, não se tem muito interesse em popularizar o esporte.
Aqui no Vila Lobos (WTA) foi mais do mesmo, uma enorme bolha num parque onde a população da maior cidade do Brasil, não podia e não tinha como entrar.
Os torneios de tênis no Brasil, passa uma imagem esnobe e elitista.
Falou tudo. O Rio Open tornou-se um evento essencialmente corporativo de uns cinco anos para cá. Antes era fácil conseguir comprar um bom lugar quando se entrava no site de vendas logo na abertura das mesmas. Nos últimos anos são disponibilizados pouquíssimos ingressos e nas últimas filas, mesmo na pré-venda para clientes da Claro. A grande maioria dos assentos é destinada às dezenas de patrocinadores (ano passado foram 55!). Soma-se a isso a farra dos cambistas, os quais atuam sem qualquer repressão.
Já tive a oportunidade de assistir a três torneios Masters 1000 (Madri, Paris e Canadá). Em todos eles não tive dificuldade alguma para comprar ingressos, mesmo a poucos dias do início do torneio.