Melbourne (Austrália) - Sob fogo cruzado depois da grande confusão causada com a entrada irregular e deportação de três jogadores do Australian Open, entre eles o número 1 Novak Djokovic, o diretor do torneio Craig Tiley se defendeu neste quinta-feira em entrevista ao The Age.
"Nego categoricamente que a organização tenha custeado os advogados de Djokovic", afirmou ele, rebatendo notícia do dia anterior de outro veículo, o Herald Sun.
A reportagem afirma que os promotores irão pagar o meio de milhão de dólares australianos que foi a conta final do processo contra a deportação, metade para a equipe contratada por Djokovic e a outra para a parte vencedora.
Ele também garantiu que não têm faltado testes a jogadores e pessoas do apoio dos tenistas, hipótese levantada por Alexander Zverev, que disse não ter sido testado nos dois dias anteriores. "O controle para detetar contágios estão funcionando bem e podem ser menos visíveis para alguns".
Segundo Tiley, a indicação de que as testagens estão normais tem sido o positivo que já afetou vários jogadores.