Rio de Janeiro (RJ) - O mais importante torneio da América do Sul não vai acontecer na data habitual, em fevereiro, um adiamento forçado pela pandemia do coronavírus.
O diretor do torneio Luiz Carvalho conta ao Podcast que a presença de público é essencial para viabilizar as parcerias financeiras que o Rio Open necessita e que a primeira ideia agora é realizar em julho, nos mesmos moldes anteriores.
Lui não acredita que exista um risco real de o Brasil perder seu ATP 500, mas admite que até mesmo o mercado internacional vive um momento de incertezas e adaptações.