São Paulo (SP) - As restrições de deslocamento impostas a tenistas de vários países e o frágil calendário de challengers e futures marcam a desigualdade do tênis profissional nesta tentativa de retorno. Essa é a opinião do ex-top 21 do ranking, Thomaz Bellucci.
Ele viaja neste domingo para um período de treinamento em Portugal e só conseguiu inscrição num future da Áustria, um nível de competição que não encarava desde 2007.
Bellucci também fala ao Podcast sobre os duros meses de isolamento social e de sua disposição em recuperar o melhor nível.