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Novak Djokovic, Andy Murray, Roland Garros Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Andy Murray, Roland Garros Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Andy Murray, Roland Garros tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/djokovic/0605_rg_trofeu_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/djokovic/0605_rg_trofeu_int.jpg" />Paris (França) - Emoções à flor da pele. Não era de se espantar que fosse assim que o sérvio Novak Djokovic estivesse se sentindo logo que teve confirmada sua tão sonhada conquista de Roland Garros, aquela em que já havia batido na trave três vezes e que era a única que lhe faltava para completar o Grand Slam de carreira.
"Foi como se meu espírito tivesse deixado o meu corpo e estivesse olhando de fora. Foi um momento emocionante, um dos mais bonitos que tive na carreira", descreveu o número 1 do mundo, lembrando o fim do jogo deste domingo, vencido de virada diante do britânico Andy Murray, com placar final de 3/6, 6/1, 6/2 e 6/4.
O sérvio relatou que o ponto decisivo parecia não acabar na sua cabeça. "Nas últimas três ou quatro trocas de bola eu estava correndo de um lado para o outro e torcendo para que Andy cometesse um erro, o que aconteceu", disse Djokovic, que se tornou o oitavo homem a conquistar os quatro principais torneios do circuito.
Podendo ainda fazer o raro Golden Slam, vencendo os quatro no mesmo ano junto com as Olimpíadas, algo que apenas a alemã Steffi Graf conseguiu, o número 1 do mundo celebrou seu desempenho em quadra. "Joguei um tênis impecável. Sinto que demonstrei grande qualidade, colocando bastante pressão nos saques de Andy", analisou.
"Entrei em quadra bastante preparado e comecei bem no primeiro game, mas depois disso perdi quatro em sequência", disse o sérvio, que perdeu o primeiro set, mas depois dominou as três parciais seguintes. "O nervosismo chegou. Precisei de algum tempo para reencontrar o ritmo e voltar a jogar da maneira como gostaria, algo que aconteceu no começo do segundo set", finalizou.