Atenas (Grécia) – Embora os resultados não sejam tão vitoriosos como no auge, o sérvio Novak Djokovic se mantém competitivo, tanto que nesta temporada chegou às semifinais nos quatro Grand Slam. em entrevista ao meio grego SDNA, o ex-número 1 do mundo indicou que a aposentadoria não passa pela sua cabeça.
“Muitos pensaram que, depois dos Jogos Olímpicos, depois de ganhar o ouro, eu encerraria minha carreira. Mas eu não jogo tênis apenas pelas conquistas. Claro que elas são uma grande parte da minha motivação, mas também jogo tênis porque gosto genuinamente de competir”, disse o principal favorito no ATP 250 de Atenas.
“Gosto do processo e de tudo o que o tênis me proporciona: a mim pessoalmente, à minha família, mas também o que eu trago para o tênis enquanto eu permanecer um profissional em atividade”, acrescentou Djokovic, que continua jogando tênis para deixar um legado.
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O sérvio sabe que enquanto jogar, estará sob os holofotes. “Tenho consciência dessa responsabilidade, mas isso não me incomoda, pelo contrário, eu gosto. Gosto de poder contribuir para o desenvolvimento, a popularidade e o progresso do nosso esporte. Há também outros motivos, tanto pessoais quanto profissionais”, comentou.
“Então, existem mais razões pelas quais continuo jogando além dos resultados. Quando você conquista tudo, quando ganha o ouro olímpico, é claro que é um pouco estranho voltar aos torneios e começar do zero. Mas, ao mesmo tempo, é uma fonte de inspiração. Sinto que ainda tenho a motivação e o desejo de enfrentar novos desafios”, disse Djokovic.












Os repórteres ficam batendo nessa tecla kkkkkk….o sérvio está no top 5 e se classificou pro Finals com tranquilidade! Se aposentar pra quê?
adoro ver ele sendo saco de pancada que continue jogando para nos deliciarmos
Grande GOAT Dourado, único a conquistar todos os grandes títulos, dono dos principais recordes do esporte e, se não fosse o surgimento de dois super fenômenos, estaria ainda empilhando Slams aos 38 anos de idade.
Para desespero dos haters continuará pelo circuito por mais um tempo e, numa eventual lesão e/ou vacilo dos dois, tem boa chance de conquistar o 25º Slam, para colapso psicológico de seus detratores.
25º Slam? Avisaram pra você que a entressafra acabou já faz um tempo? Vai sonhando…
Quem mais o derrotaria em Slam, a não ser Sinner e Alcaraz?
Obrigado por continuar, e há bastante lógica para isso, excelentes resultados em 2025 nos GS, se tivesse mais fôlego estaria com certeza no número 3, pois a moçada continua perdendo, inclusive o Zeverev que é o num. 3. Do jeito que está, chega tranquilo até as Olimpíadas, e quando der sorte (lógico que existe no esporte isso!) quem sabe abocanha o 25GS! Com toda dificuldade, se mantém por ali entre os 5 primeiros, incrível !
Força Djokovik.
Continue acreditando que você pode alcançar mais recordes, só precisa vencer mais uma partida, e depois mais uma…
Ontem eu estava vendo a série documental sobre o Maguila e um dos pontos destacados é como o Maguila se recusava a aposentar as luvas, chegando a ser derrotado na sua última luta por um faxineiro que tinha apenas 6 lutas no cartel. Ele só se aposentou porque sua esposa, a heroína Irani, disse para ele que não queria vê-lo morrer no ringue.
Vendo o sérvio estribuchando em quadra, ficando em quatro apoios, usando a raquete como bengala com menos de 30 minutos de jogo, não posso evitar de lembrar no final da carreira do Maguila. Foram 4 anos bem longos e o sérvio parece disposto a trilhar o mesmo caminho.
Nossa, realmente um ótimo paralelo. Dois atletas de trajetórias quase idênticas. O Maguila, afinal, foi campeão mundial unificado por anos, defendeu o título dezenas de vezes e, aos 38, ainda figurava entre os cinco melhores do mundo.
Também fico preocupado com o destino do Monfils e do Wawrinka. Espero que apareçam heroínas dispostas a resgatá-los dessa terrível prática chamada tênis.
Por incrível que pareça, Monfils e Wawrinka (ambos mais velhos do que Djokovic) encerram suas carreiras de forma mais digna do que o sérvio. Ambos jogam com alegria, são jogadores carismáticos que se mantém em quadra porque amam o jogo e recebem o amor dos fãs de tênis.
Ver o Djokovic se arrastando em quadra e pedindo atendimento médico a cada virada de quadra é apenas constrangedor. E tudo isso em nome de alguns pontinhos no ranking, para ver se ele dá a sorte de ver o Alcaraz e o Sinner machucados em algum GS? É lamentável.
Tu se supera a cada tentativa de trazer lógica aos argumentos.
Wawrinka foi um excelente tenista (ainda é, pois permanece em atividade), não à toa faturou 3 GS, batendo ninguém menos que Djokovic e Nadal em finais. Já o francês sequer fez 4 semis de GS em toda a carreira, enquanto que esse “capenga”, fez + 4 apenas esse ano, na idade que está.
Maguila, o “multicampeão” de tudo, é uma excelente comparação para desrespeito à sua memória.
Olá Gilvan
Comparação ingrato, Adilson Maguila Rodrigues era mais admirado e autêntico.
Certamente, JClaudio. Por isso mesmo, escolher o momento de parar foi tão difícil para o Maguila. Era amado pelo povo e onde ia levava junto uma multidão de fãs, homens, mulheres e crianças.
Djokovic joga com raiva, odeia o tênis e tudo aquilo que o ronda (seus adversários, o público, os juízes, os árbitros de linha, os pegadores de bolinha etc) e, numa tentativa de limpar a própria imagem nesse fim de carreira, está fazendo essa carreata da alegria pelo mundo, deixando todo mundo carimbar a sua faixa de CABRA. Só o Tabilo já carimbou 2 vezes, caminhando para a 3a sapatada.
Terceira sapatada? Jura?
Mais uma vez foi visto como ele é amado em todas as quadras em que pisa. Assim como na China, aconteceu hoje na Grécia. Todo mundo está com o CABRA, o maior.
Chora mais um pouco, Gilvan. Até quinta pelo menos.
Adilson “Maguila” Rodrigues foi um fenômeno social, diria que foi a personalidade mais popular que o esporte brasileiro teve (Pelé não conta), trafegou entre os ricos e pobres com a mesma desenvoltura (os pobres se identificavam, os ricos achavam o lutador “exótico” e “divertido”).
A origem humilde e as limitações acadêmicas não foram empecilhos para a condição de ídolo.
No dia que o tênis tiver um tenista brasileiro, preto, de origem humilde, feito numa academia social (alguém que o homem comum brasileiro se identifique)…
O esporte explodirá (no bom sentido).
Aí concordamos. Só não sei como você torceu pelo playboy suíço, um tal de Federer.
Olá Paulinho (Sérgio).
Sou um apreciador do jogo, como o suíço “é o próprio jogo”…
Acabei apreciando o “playboy” suíço.
(Não tenho identificação com nenhum tenista estrangeiro, são mundos diferentes, não convidaria nenhum deles para um churrasco na laje, num domingo de sol…com bastante cerveja, para molhar as palavras, eles ficariam constrangidos quando o “Dj” colocasse Bezerra da Silva).
É verdade. De bengala chegou a 4 semifinais dos “Slams” esse ano. Que péssimos resultados.
Eita. Escreveu derramando lágrimas lembrando de WB 2019? É hora de ter um pouco de alegria depois do período 2011-2023.
Não tem mais o que o sérvio vencer no circuito, é verdade, mas sou a favor dele seguir jogando.
Entendo que existe motivação para competir e enquanto for assim, que siga. Djokovic hoje tem como principal problema a idade avançada, que o leva a ter mais problemas físicos, mas por outro lado ele é facilmente um top 5 do mundo, devido à superioridade técnica.
Com isso, a tendência é sofrer mais derrotas com o passar dos anos, mas estando bem fisicamente ainda pode vencer algum título de expressão.
Muito bom saber que o sérvio está disposto a continuar no circuito. Estamos na melhor época para assistir os jogos dele.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Exatamente.
O record diante de Mr. Federer não é possível aumentar mais.
Compensar um pouco as dores do período 2011-2023
Legal isso. Se pensamos somente do ponto de vista do legado, da “lenda” ou do GOAT, a aposentadoria depois das olimpiadas faria muito sentido. Mas se pensamos no jogador, na paixão pelo esporte, pela adrelanina de jogar em algo nivel, de testar os limites. Então mesmo sem ganhar os principais torneios, faz sentido seguir jogando. Aliás Djokovic hoje é n.5 do mundo, chegou a semi final de todos os GS do ano, só perdeu para Sinner e Alcaraz, e para a lesão no AO 2025. Numeros que são pifios comparando com seu proprio legado, mas numeros que 98% dos tenistas sonham em um dia conseguir. Eu não sou fã do Djokovic, inclusive o apelido “Cotonete”, que nunca pegou, fui eu que trouxe… kkkk. Mas nunca deixei de admirar seu jogo, sua tecnica. Agora eu diria que é até mais interessando ver ele jogar, se esforça mais, tenta jogadas diferentes para compensar o limite fisico. Quase estou virando fã… kkk
Só esse ano Djokovic perdeu para Opelka, Berretini, van de Zandschulp, Mensik, Tabilo, Arnaldi, Vacherot, além de Zverev, Alcaraz e Sinner.
Não venceu nenhum torneio relevante. Com exceção de um ATP 250 esvaziado contra um jogador lesionado, o sérvio não ganhou nada esse ano. Na verdade, chegou a apenas 1 final relevante, no Master 1000 de Miami.
Não venha com essa realidade alternativa, em que ele não perdeu para ninguém em 2025.
Gilvan, a minha referencia foi nos torneios de GS, se ler meu comentario direito menciono que ele chegou nas 4 semi, perdeu somente para Alcaraz e Sinner, mas em Janeiro abandonou tambem nas quartas para Zverev. E sustento que comparando o Djokovic de hoje com o Djokovic de 2011 a 2023, o ano foi pifio, mas se pensamos que ele é n.4 hoje (eu disse 5 errado) e que só esse ano ganhou mais ou menos US$ 5 milhoes em premiação, o ano dele é o ano dos sonhos de 99% dos tenistas profissionais, que muitos na carreira não vão chegar em uma unica final de GS. Sim, não ganhou nada esse ano, mas fez um ano que poucos tenistas profissinais vão fazer somando toda a carreira. Só que isso tudo não importa, o que importa é ele seguir motivado para jogar. Minha opinião ou a sua são irrelevantes nesse sentido.
Prezado, sua explicação baseada em fatos e análises coerentes, não surtem qualquer efeito em quem, se o céu mudar de azul para vermelho, dirá que a culpa é de Novak Djokovic.
Foi não, Leonardo, a não ser que você tenha a patente. Esse apelido é beeem antigo, dos anos 2000 ainda.
Eu sou beem antigo e chamo Djokovic de Cotonete desde a época que ele começo a detonar Nadal e Federer a partir de 2011, que coincidencia ou não, foi quando ele emagreceu bastante daquela dieta sem gluten em 2010 (acho) e ficou parecendo um cotonete (ou um fosforo). Além de muito mais rapido nas quadras… Mas não fiz a patente. Considerando que ele realmente ficou parecido com um cotoneto, posso imaginar que outras pessoas pensaram o mesmo. Mas com certeza eu nunca tinha escutado essa referencia antes e eu mesmo colocar em comentarios.
Já vi outros o chamando assim aqui mesmo (Alquingel Realista várias vezes) ou em redes sociais como no antigo orkut, mas, se quiser ser o dono mesmo sem patente, tudo bem, rsrs.
Só para complementar, veja as fotos do Djokovic no inicio da carreira, 2005, 06, 07, 08. Ele era até meio bochechudo, não parecia um cotonete nessa época. Já a partir do final de 2010 para 2011 ele deu uma emagrecida grande, a cara ficou mais fina, e ele parecia um palito. Foi aí que eu comecei a chamar de Cotonete, mas isso não quer dizer que outros não fizeram também. Afinal ele realmente parecia um. Então só discordo que esse apelido é dos anos 2000, dos anos 2010 sim. Antes o apelido nem teria sentido.
Possui um ego gigantesco! Melhor parar no auge do que na decadência, porém na cabeça do Djokovic ele tem que ser o centro das atenções o tempo todo!
Ele não aceita que a era agora o momento é do Sinner e Alcaraz!
Para Djokovic ganhar mais um grand slam, algum dos dois tem que perder antes da semifinal ou se machucar, pq a diferença física para o atual big 2 para ele é absurda!
Será muito bom ver o Nole em exibição pelas quadras, até sua aposentadoria.
Djoko vai parar no tempo dele. Deixem ele em paz.
Cada comentário
Conversa fiada. Duvido muito ele fazer que nem o Wawrinka e jogar challenger, ficar pedindo wild card para os torneios maiores… que a esposa dele ou os filhos, coloque juízo na cabeça dele.
Por que será que Wawrinka joga Challengers e Djokovic não?
Isso seria uma pergunta muito difícil para um especialista, mas…
Só há dois tipos de jogadores de Challengers:
Os novatos, com ranking muito baixos e os veteranos, igualmente, com ranking muito baixos.
Novak Djokovic é o único veterano de ranking muito alto.
Por que haveria de jogar Challengers?