Não foi aquele passeio que se esperava de Rafael Nadal diante de Leonardo Mayer. Fez o suficiente para avançar mais uma rodada. Só que um detalhe acendeu o sinal de alerta. Ao tirar a camiseta – aliás como é de seu hábito – para colocar o agasalho e seguir para a entrevista em quadra, algumas bandagens de proteção denunciaram problemas.
A princípio poderia parecer apenas precaução. Afinal, hoje em dia os jogadores desfilam em quadra com faixas coloridas. Parece até moda. A de Nadal até que estava discreta. Em Paris, a capital da moda, talvez fosse definida como ‘nude’. Conheço como cor da pele.
Aos olhos da imprensa mundial, especializada em tênis, o detalhe não passou. Nadal teve de falar sobre o assunto. Desviou, mas admitiu que como sentiu dores nas costas teve de diminuir a velocidade de seu saque.
Passando o filme, dá para lembrar do que aconteceu na final do Aberto da Austrália. Durante praticamente um set inteiro – e que ele venceu, por sinal – sacou um pouco fraco, mas com um efeito tamanho que a bola fazoa uma curva acentuada. Diversas vezes repetiu a tática diante de Mayer.
Não há como duvidar de Nadal em Roland Garros. Mas, por enquanto, não foi assim muito exigido. Na próxima rodada terá pela frente Dusan Lajovic. Quem será que já viu ele jogar?
Até pelo estilo, Nadal se destrói muito fisicamente. Já Djokovic será o cara a ser batido, porque gozações pretensiosas como Tsonga são piada mesmo para Djoko, assim como Murray não é páreo para o novo número 1 que se aproxima.
Chiquinho, por hora, só moleza para o Nadal. Quero ver ele passar pela máquina de jogar tenis chamada Ferrer…
É chico, este ano é de nole. Seria difícil para o espanhol em condições normais, imagine lesionado. E já vem assim há algum tempo. Isto explica sua queda de rendimento nesta temporada. Abraço e ” a bientôt”.
até parece que já tá preparando a desculpa com aquelas faixas